SEMANADA: ÚLTIMOS 7 ARTIGOS

30 abril 2020

O Início do Início da Conquista da Primeira

30 abril 2020 3 Comentários
HÁ 60 ANOS, COM A ELEIÇÃO DOS DIRIGENTES QUE ESTIVERAM NA ORIGEM DO CAMPEONATO EUROPEU, EM 1961.

O Presidente e o Treinador: Maurício Vieira de Brito e Béla Guttmann

Com o presidente da Direcção, Maurício Vieira de Brito a ser reeleito mais uma vez, depois da primeira eleição, em 1957, num tempo em que os mandatos eram anuais.



Uma das raras Instituições portuguesas com eleições democráticas universais, secretas e livres
Foi notícia na página 6 do jornal «Diário de Lisboa», em 30 de Abril de 1960 (clicar)


Eleição e tomada de posse separadas um mês
Por respeito e consideração para com os dirigentes da gerência anterior - praticamente os mesmos, para 25 dos 31 foi reeleição - esperou-se o final da principal competição, o campeonato nacional, que terminou, em 29 de Maio de 1960 para a tomada de posse. Com o Benfica campeão nacional (1959/60) e apurado para a Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1960/61. Um regresso depois daquela "primeira tentativa" em 1957/58, quando o «Glorioso» foi afastado logo à primeira, pelo Sevilha FC.


Um presidente discreto "À Benfica" honrando os futebolistas e equipa técnica. Campeões Nacionais em 1959/60. Por isso são sempre curtos os adjectivos para o classificar

Com a tomada de posse, houve que começar a preparar a temporada seguinte
Mais exigente pois o «Glorioso» teria adversários poderosos tendo em conta a "lista" de participantes na 6.ª Taça dos Clubes Campeões Europeus. E comparando o histórico dos clubes portugueses na competição, bem como os resultados da selecção nacional frente às melhores selecções europeias antevia-se uma caminhada difícil. Só de Espanha estavam dois colossos: Real Madrid CF (pentacampeão europeu) e FC Barcelona (campeão de Espanha, "mortinho" por quebrar a série de triunfos do rival de Madrid).


«"Todos Por Um" - eis a Divisa do Velho Clube Campeão», como escreveu Félix Bermudes

Escrever/falar acerca de Maurício Vieira de Brito é sempre pouco
Tendo em conta o que tanto fez para tornar maior um Clube já tão grande. Mas, infelizmente, pouco tenho a acrescentar ao que ficou escrito neste blogue, em 8 de Agosto de 2017 (clicar).


Maurício Vieira de Brito e Augusto Cancella de Abreu

Entre os 31 dirigentes eleitos há nomes muito GRANDES
Com destaque, apenas pessoal, para aqueles com quem falei: Gastão Silva, Croft de Moura, Manuel da Luz Afonso e Fezas Vital. Foi um orgulho e um "banho" de Benfiquismo. Outros nomes que muito dedicaram ao Clube (correndo o risco de não referir alguns por ignorância): Augusto Cancella de Abreu, Manuel Balsinhas, Ilídio Nogueira, Justino Pinheiro Machado (enorme), Hélder Viegas, Osvaldo Branco, Fernando Caseiro e Rui Guedes. 


Presenteando o CR Flamengo na inauguração da iluminação artificial (1957)

Está bem, Béla Guttmann!
A Direcção satisfez os principais desejos do treinador Béla Guttmann. Não adquirir apenas por adquirir futebolistas dando-lhes o nome de "reforços". Isso "anda o Benfica a fazer" desde 1904. Verdadeiros reforços para poder ser Bicampeão Nacional e satisfazer as "maluquices" do treinador que até tinha no contrato destronar o Real Madrid CF do título de Campeão Europeu: Germano, a pedra angular - médio-centro/defesa-central - que iria fazer a diferença em jogos "a doer".


No início das obras para construir o «Terceiro Anel», em 1959/1960

O plantel há muito que se percebia ser forte
Contendo 10/12 em 20 dos melhores futebolistas portugueses. Agora passaria a ter 11/13 dos melhores dos melhores.


Berna; 31 de Maio de 1961; Costa Pereira, Coluna, Neto, Germano, José Augusto, Ângelo, Mário João, Santana, Cruz, Cavém e José Águas (capitão)

Os futebolistas responderiam em campo
Com uma orientação irrepreensível de Béla Guttmann/Fernando Caiado/José Valdivielso, mas o exemplo de Benfiquismo vinha "de fora". Dos 31 Benfiquistas que os associados do Sport Lisboa e Benfica haviam escolhido, em 30 de Abril de 1960, há precisamente seis décadas.

Obrigado aos 31 Gigantes do Benfiquismo Europeu

Alberto Miguéns

NOTA: A fotografia de abertura é uma feliz composição de Victor João Carocha, dedicado leitor deste blogue

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29 abril 2020

O Jogo do Empurra

29 abril 2020 0 Comentários
TOMAM-SE DECISÕES QUANDO OUTROS AS DECIDIREM...


Não que quem tenha bom senso não perceba que estamos a lidar com um problema grave de saúde com reflexos a todos os outros níveis - socialização, economia, relações familiares e laborais, finanças, comportamentos, etecetra - pois a sociedade ocidental tem cada vez mais a convicção que controla tudo e depois quando nos apercebemos que não é bem assim... chega a impaciência.

E então quando envolve morrer
É o caos. Nunca se está preparado, nem se pensa nisso. Há sempre a esperança que chegará cada vez mais tarde ainda que tenha que chegar. Esta lengalenga toda para fazer algumas considerações que são apenas opiniões, por isso são absolutamente subjectivas. 

Os líderes são escolhidos, como é óbvio, para liderar
E isso implica tomar decisões. É o que se espera.  Não sendo assim, cada um pode ser líder não o sendo. Apenas faz de conta que o é, ou seja, toma decisões copiando as que outros já tomaram.

Portugal tem esta característica há centenas de anos
Como é um país periférico, deixou-se empurrar para lá, na sociedade europeia, ou seja, em termos económicos para o lugar que tem na geografia física da Europa. Esperando que outros tomem decisões anda sempre a "reboque". Quando é para o "bem" dá em que é dos mais débeis da Europa, mas quando é para o "mal" acaba por beneficiar pois tem tempo para escolher o caminho.

É o que está a acontecer com o desporto, com destaque, para o Futebol.
Vai-se adiando, adiando, à espera de ver o que os "outros", da Europa Central e dos "ricos"... fazem.

Se este campeonato não se jogar
Nas dez jornadas que faltam. Bem como não realizar a final da Taça de Portugal é deitar para o "lixo" toda a temporada pois não faz sentido encontrar um campeão não tendo todos os 306 jogos realizados: 34  jornadas vezes nove jogos. Nem faz sentido disputar a final da Taça de Portugal na, ou nas temporadas seguintes, com plantéis já remodelados. A edição de 1982/83 disputada em 1983/84 deverá ser excepção eterna.

Não sendo especialista em vírus
Pela experiência que se tem, ao longo da vida, não acredito que a população activa e a que estuda, ou seja, todos excepto os reformados, consigam livrar-se de ser contagiados. Isto porque não se prevê que haja uma vacina eficaz ainda em 2020. Ora, assim que as pessoas regressarem aos locais de trabalho, estudo e convívio por lazer ou deslocações em transportes, por muitos cuidados que tenham, serão obrigados a ficar infectados. Pode ser um processo lento, se houver máscaras e constantemente se lavar as mãos, mas é uma inevitabilidade. Oxalá esteja enganado. 

Se esta temporada não terminar 
Por receio de ser infectado, como poderá iniciar-se a próxima antes de haver uma vacina testada e comprovada? Será expor tudo e todos à COVID-19 que já será a COVID-20. Se há tanto pânico, entre pessoas que sabem estar saudáveis, em ser contaminado, é caso para dizer:

Nunca mais deixes a tua casa!

Alberto Miguéns

NOTA (com uma história da Mitologia Grega):


Sísifo, o mestre dos truques

Mestre da malícia e dos truques, Sísifo entrou para a tradição como um dos maiores desrespeitadores dos deuses. Autólico, o mais esperto e bem-sucedido ladrão da Grécia, era filho de Hermes e vizinho de Sísifo, e tentou roubar-lhe o gado. Autólico mudava a cor dos animais. As reses desapareciam sistematicamente sem que se encontrasse o menor sinal do ladrão, porém Sísifo começou a desconfiar de algo, pois o rebanho de Autólico aumentava à medida que o seu diminuía.


Sísifo, um homem letrado, pois foi um dos primeiros gregos a dominar a escrita, teve a ideia de marcar os cascos de seus animais com sinais de modo que, à medida que a rés se afastava do curral, aparecia no chão a frase “Autólico me roubou”. Dessa forma, Sísifo descobriu o furto e exigiu o seu gado de volta. Sísifo e Autólico fizeram um acordo de amizade e tornaram-se amigos.


Sísifo casou-se com Mérope, uma das sete Plêiades, tendo com ela um filho, Glauco. Certa vez, uma Grande Águia sobrevoou sua cidade, levando nas garras uma bela jovem. Sísifo reconheceu a jovem Egina, filha de Asopo, um deus-rio, e viu a águia como sendo uma das metamorfoses de Zeus.

Mais tarde, o velho Asopo veio perguntar-lhe se sabia do rapto de sua filha e qual seria seu destino. Sísifo logo fez um acordo: em troca de uma fonte de água para sua cidade ele contaria qual o paradeiro da filha. O acordo foi feito e a fonte presenteada recebeu o nome de Pirene e foi consagrada às Musas.

Assim, ele despertou a raiva do grande Zeus, que enviou o deus da morte, Tânatos, para levá-lo ao mundo subterrâneo. Porém o esperto Sísifo conseguiu enganar o enviado de Zeus. Elogiou a sua elegância e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar o pescoço com um colar. O colar, na verdade, não passava de uma coleira, com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino.

Durante um tempo não morreu mais ninguém. Sísifo soube enganar a Morte, mas criou novas encrencas. Desta vez com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava dos préstimos da Morte para consumar as batalhas.

Tão logo teve conhecimento, Hades libertou a Morte e ordenou-lhe que trouxesse Sísifo imediatamente para os Infernos. Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse o seu corpo.

Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de vida, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades concedeu-lhe o pedido. Sísifo então retomou ao seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez.

Mas um dia Sísifo morreu de velhice e Zeus enviou Hermes para conduzir sua alma ao Hades. No Hades, Sísifo foi considerado um grande rebelde e teve um castigo, juntamente com Prometeu, Títio, Tântalo e Ixíon. Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha, sendo que toda vez que ele estivesse quase a alcançar o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até ao ponto de partida por meio de uma força irresistível. Por esse motivo, a tarefa que envolve esforços inúteis passou a ser chamada “Trabalho de Sísifo”.
***************


Sísifo tornou-se conhecido por executar um trabalho rotineiro e cansativo. Tratava-se de um castigo para mostrar aos mortais que não têm a liberdade dos deuses. Os mortais têm a liberdade de escolha, devendo pois, concentrar-se nos afazeres da vida quotidiana, vivendo-a em sua plenitude, tornando-se criativos na repetição e na monotonia, quando existe.


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28 abril 2020

Colheita 1960

28 abril 2020 0 Comentários
DOIS GLORIOSOS FUTEBOLISTAS. UM LEMBRADO E OUTRO MUITO ESQUECIDO.



AMBOS COMPLETAM 60 ANOS EM 2020

Alberto Miguéns



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27 abril 2020

O Que Ficou Por Dizer

27 abril 2020 2 Comentários
QUANDO SE PUBLICOU AQUELE TEXTO ACERCA DAS DATAS DAS ÚLTIMAS 85 JORNADAS.



Como há sempre uma profusão de números entre épocas, datas, golos, minutos, etecetra susceptíveis de poderem ser trocados, gosto de comparar a minha informação com a de outros para rectificar ou ratificar. 

Como o que tinha mais à mão
Era a terceira edição (Maio de 2014) do «Almanaque do Benfica» de Rui Miguel Tovar, fui comparar até porque há vários leitores deste blogue que colocam questões acerca de diferenças que encontram, entre a primeira edição (Novembro de 2003) e esta (até agora) última. Até o "pacífico" Benfiquista Mário Pais, de vez em quando, telefona indignado: «Francamente! Já viu esta...» E por vezes como ainda não tinha dado por ela ou elas lá risco eu o Almanaque que devia ser imaculado. Há sempre erros, mas entre a primeira edição e esta terceira eles aumentaram em vez de diminuírem, o que é uma incongruência, pois entre edições deve-se aproveitar para os "caçar e anular".



Além disso como o autor vai continuando a escrever acerca do Benfica
Vai propagando os erros para outros livros. Foi o que ocorreu, em Novembro de 2019 aquando da publicação do livro «Benfica: 365 Dias de Glória». Como há um jogo citado de uma última jornada nesse dia 8, o Glorioso Iaúca não marcou dois golos, pois o jogo, em Guimarães, foi no dia seguinte, domingo, 9 de Maio de 1965 (clicar para o jornal «Diário de Lisboa» página 16 da edição de 8 de Maio de 1965.



Há ainda três notas acerca desta página, uma é eu começar a gostar de Salazar
Quando antes do 25 de Abril de 1974... antes pelo contrário. Mas tenho de reconhecer que o Presidente do Conselho nem devia dormir. Actualmente qualquer coisa do antigamente era ele que ordenava, desde ser obrigatório usar licença para isqueiros, as cuecas de banho das senhoras terem de ter perna, autorizar transmissões de televisão, proibir isto, aquilo e o outro. Salazar nem devia dormir, tendo em conta que Portugal nesse tempo ia do Minho a Timor! Muito papel e audiências devia ele ter que fazer 24 sobre 24 horas.


Guilherme Espírito Santo marcou o último golo... sim senhor
Tal como o antes-do-anterior-ao-penúltimo, o anterior-ao-penúltimo, o penúltimo e lá está o último pois marcou quatro, dos nove golos do «Glorioso».

Avanço civilizacional
Pelo menos, entre Maio de 2014 e Novembro de 2019 já escreve bem o nome de Iaúca, como o Benfiquista Mário Pais explica no seu blogue, que é mais "antigo blogue" (clicar).


Como há leitores que perguntam mais acerca destes assuntos
Mas não havendo possibilidade de fazer deste blogue errata, deixam-se mais dois exemplos.



Em 1973/74, o Benfica não terminou o campeonato a uma quarta-feira (16 de Maio)
Mas sim a um lógico domingo, ou seja a 19 de Maio de 1974 (clicar para o jornal «Diário de Lisboa» página 20 da edição de 18 de Maio de 1974.



Em 1976/77, o Benfica não terminou o campeonato a uma segunda-feira (30 de Maio)
Mas sim a mais um lógico domingo, ou seja, a 29 de Maio de 1977 (clicar para o jornal «Diário de Lisboa» página 20 da edição de 30 de Maio de 1977.


Há mais, bem mais... mas ficamos por aqui
Entre os vários elementos que constituem uma ficha de jogo, o dia até é das mais fáceis de acertar. Ainda mais fácil só o país, a localidade, o estádio, o ano e o mês. Se isto é assim para uma mini-amostra de oito dezenas de jogos então nem quero pensar que o Benfica já "utilizou" 2 388 datas tantas quantas as jornadas que disputou no campeonato nacional. E ainda ficam de fora outras competições - Taça de Portugal, campeonato Regional e competições Europeias - nas quais isto das datas certas ainda atrapalham mais a quem se deixa atrapalhar por elas! 


Obrigado, Rui Miguel Tovar
Há que ver sempre o lado positivo disto tudo...

Assim permite que haja assuntos para textos aqui no blogue...

Alberto Miguéns

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26 abril 2020

Cá do Alto

26 abril 2020 0 Comentários
VEMOS OS OUTROS.



Foi sempre assim que imaginei o Benfica

Alberto Miguéns
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25 abril 2020

É um Militar? É um Capitão? Não Só! É O Salgueiro Maia!

25 abril 2020 3 Comentários
OBRIGADO.



Comandante. Vamos!


Alberto Miguéns

NOTA: Todos os três golpes militares do século XX bem sucedidos tiveram um herói: Segundo-tenente (marinha) Machado dos Santos (5 de Outubro de 1910), General (exército) Gomes da Costa (28 de Maio de 1926) e Capitão (exército) Salgueiro Maia (25 de Abril de 1974). Este é Benfiquista, os outros serão ou não... Golpes militares que provocaram tantas mudanças - sociais, económicas e políticas - que se tornaram «Revoluções».
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24 abril 2020

Enquanto Há Vida, Há Esperança

24 abril 2020 0 Comentários
SE DESTA VEZ FOR PARA ESTABILIZAR ESTAMOS NO BOM CAMINHO.



A nível mundial as curvas parecem voltar a estabilizar, depois de um primeiro patamar em que tudo a América (do Norte ao Sul) levou com a Europa a abusar, em Itália, Espanha e França, principalmente.



Que seja para estabilizar e depois começar a diminuir. Já a estória de «nada no futuro irá ficar como dantes» é preciso comprovar. Já ouvi esta frase vezes de mais desde o início dos Anos 70.

Que venha a normalidade diária para a seguir o futebol semanal.

Alberto Miguéns

NOTA: E máscaras vermelhas? Protecção a dobrar!
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23 abril 2020

As 85 Últimas Jornadas

23 abril 2020 0 Comentários
QUE SÃO APENAS UMA CURIOSIDADE POIS O BENFICA SÓ EM ONZE TÍTULOS, DOS 37, FOI CAMPEÃO NO ÚLTIMO JOGO.



A previsão para a conclusão deste 86.º campeonato nacional seria 16 (sábado) ou 17 (domingo) de Maio de 2020, fim-de-semana da 34.ª jornada.

Com onze em 37
O 37.º título foi o 11.º conquistado na derradeira jornada. Sabendo-se que nem sempre a competição teve 34 jornadas (apenas em 21 - 25 por cento - das 85 edições) este foi o terceiro conquistado nessa jornada depois de 2004/05 e 2015/16:
  (2) 1936/37 e 1937/38 (14.ª jornada);
  (1) 1942/43 (18.ª jornada);
  (4) 1954/55, 1956/57, 1967/68 e 1968/69 (26.ª jornada);
  (1) 2009/10 (30.ª jornada);
  (2) 2004/05, 2015/16 e 2018/19 (34.ª jornada).
(11)


Curiosidades
Num período de 107 dias, entre 18 de Março e 2 de Julho, o Benfica concluiu os 85 campeonatos nacionais já disputados, entre 1934/35 e 2018/19, em 53 dias desses 107!

ÚLTIMO JOGO DO “GLORIOSO” EM CADA UMA DAS 85 EDIÇÕES DO CAMPEONATO NACIONAL
Dia
Edição
Março
18
50/51
22
58/59
23
57/58
26
43/44
31
56/57
Abril
06
40/41; 51/52
08
44/45
10
48/49
19
63/64; 69/70
20
85/86
23
38/39
24
54/55
26
52/53
27
68/69
29
55/56
Maio
01
65/66
02
36/37; 70/71
03
35/36
05
01/02
07
49/50; 66/67; 05/06
08
37/38
09
64/65; 03/04; 09/10
10
13/14
11
74/75; 07/08
12
34/35; 62/63; 67/68; 95/96; 11/12
13
83/84; 17/18
14
99/00; 10/11
15
15/16
16
42/43; 53/54
17
91/92; 97/98
18
18/19
19
39/40; 73/74; 12/13
20
89/90; 06/07; 16/17
21
88/89
22
04/05
23
81/82; 08/09; 14/15
24
-
25
-
26
46/45; 90/91
27
61/62; 00/01
28
71/72
29
59/60; 76/77
30
47/48; 75/76; 98/99
31
80/81; 86/87
Junho
01
79/80; 02/03
02
84/85; 93/94
05
82/83; 87/88
06
92/93
08
60/61
10
72/73
11
77/78
14
41/42; 94/95
15
96/97
17
78/79
Julho
02
46/47

NOTA: A vermelho edições conquistadas pelo Benfica



É sempre bom recordar aquele 1972/73
Com esta edição conquistada a sete jornadas do final. O «Glorioso» sagrou-se campeão nacional na 23.ª jornada (11 de Março de 1973) com 23 vitórias em 23 jogos (clicar para o jornal «Diário de Lisboa»).

Assim se vai passando a quarentena!

Alberto Miguéns

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