SEMANADA: ÚLTIMOS 7 ARTIGOS

31 maio 2019

Excelente À Benfica

31 maio 2019 1 Comentários
TENHO TODO O GOSTO EM DIVULGAR.



Espero que o Benfica aceite e adopte para a época de 2019/20 (clicar). A do TRINTA E OITO.

Muito melhor quando são os Benfiquistas a "Fazer Benfica"!

Alberto Miguéns
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Em Defesa de Manuel Alexandre

3 Comentários
EIS MANUEL ALEXANDRE. ALGUÉM QUE TEVE OPORTUNIDADE DE MOSTRAR A TÊMPERA DOS BENFIQUISTAS. E MOSTROU.



Só um Benfiquista (com Bê grande) aceitava ajudar o «Glorioso» a resolver o primeiro problema técnico - despedimento do treinador antes da temporada terminar - no futebol do Clube, em 1947. É que Manuel Alexandre estava fora do Clube, a treinar uma equipa de futebol de um outro clube, que abandonou para ajudar o "seu" Benfica a resolver um problema delicado.



No Benfica aos 16 anos (para uma vida)
Manuel Alexandre nascido em 6 de Julho de 1905, entrou para associado, em 8 de Março de 1922. Seguiu-se um percurso a guarda-redes, desde o «Grupo Infantil», em 1924, até à titularidade na 1.ª categoria, em 1930/31. Na época de 1928/29 foi capitão da 3.ª categoria. No seu desempenho desportivo sagrou-se campeão regional em 2.ª categoria (1928/29) e Reserva (1930/31). Realizou pelo Benfica, 65 jogos, com 19 encontros (1 557 minutos) na 1.ª categoria (doze vitórias, quatro empates e três derrotas), quatro temporadas, entre 6 de Junho de 1929 e 28 de Dezembro de 1931. Deixou a prática do Futebol em 1931/32, aos 26 anos. Após o abandono da prática desportiva foi nomeado em 10 de Janeiro de 1933 para a «Secção de Futebol» onde se manteve mais três temporadas, até 1935/36, integrando um grupo de excelsos Benfiquistas: António Ribeiro dos eis (capitão-geral - nome do treinador no Clube quando correspondia a um ex-futebolista), Vítor Gonçalves e José Francisco Simões. Com a profissão de tipógrafo, manteve como era frequente nesses tempos, o emprego em simultâneo com a actividade de desportista. Durante muitos anos foi empregado na tipografia da Câmara Municipal de Lisboa. Pelos seus serviços ao Clube foi votado em assembleia geral como «Sócio de Mérito», em 27 de Agosto de 1942.   



De árbitro a treinador
Entretanto, em 1933, fez exame para árbitro de futebol, sendo um dos mais competentes árbitros portugueses nos anos 30, "apitando" mesmo um encontro internacional entre as selecções de Lisboa e Sevilha, a contento de todos! Foi durante doze anos secretário-geral da Comissão Distrital de Árbitros e presidiu durante três épocas ao júri dos exames para árbitros de futebol. Exerceu depois o cargo de treinador, primeiro na Escola Marquês de Pombal, seguindo-se o Amora FC, Almada AC, Ginásio Clube do Sul (Cacilhas) e o Clube Futebol Benfica.  


Eis a «oportunidade de uma vida»
Em 1947, depois do desaguisado entre Joaquim Bogalho e o treinador Janos (depois da «naturalização como português... João, mas nunca "pegou"), em 23 de Março, e com a suspensão deste técnico, ao nosso clube deparou-se uma situação inédita na história do seu futebol: A mudança de um treinador contratado por outro provisório. Para resolver o problema, pois ainda faltava jogar toda a segunda volta do campeonato nacional da I Divisão, para terminar a época de 1946/47, a Direcção do Clube (aconselhada por Joaquim Bogalho) decidiu convidar Manuel Alexandre para dirigir uma «Comissão Técnica» com a Glória de Portugal, do Benfica, o ex-avançado centro goleador Vítor Silva, com Maximiano Varges na componente administrativa e Francisco Ferreira, capitão da categoria de Honra, como elo de ligação com os futebolistas. Há a curiosidade, que mostra a urgência na resolução do problema colocado com a saída de Biri, de Manuel Alexandre ser procurado na sua residência pelos directores do Benfica quando já passava da meia-noite! Nos dias seguintes, o Benfica oficiou o Clube Futebol Benfica que era treinado por Manuel Alexandre, obtendo a necessária autorização, que permitiu a Manuel Alexandre regressar ao seu "velho-sempre-novo" Benfica (como ele gostava de dizer)!

Poucas alterações
Como treinador fez poucas alterações na equipa-base formada no início da época por Biri. Talvez a mais significativa fosse a troca de guarda-redes, fazendo regressar à titularidade, Martins (para o lugar do titular, Pinto Machado). "Coisas" entre guarda-redes pois até Biri foi guarda-redes no Boavista FC antes de ser treinador.



O mal já estava feito
Em 30 de Março de 1947 estreou-se como técnico (ver NOTA FINAL acerca de Vítor Silva) à 14.ª jornada, no primeiro jogo da segunda volta do Nacional da I Divisão, com uma vitória, por 4-0, sobre o FC Porto, terceiro classificado. À frente da categoria de Honra do nosso glorioso clube, Manuel Alexandre dirigiu o plantel em 13 jogos para o campeonato nacional, obtendo onze vitórias, um empate e uma derrota, com 55 golos marcados e 15 sofridos. O Benfica terminou a competição em segundo lugar, a seis pontos do campeão (Sporting CP) uma situação idêntica àquela que Manuel Alexandre encontrou no final da primeira volta. Mas há a salientar que Manuel Alexandre teve que "gerir duas situações complicadas" (como ele dizia): saída para o Botafogo FR (Brasil) de Rogério Lantres de Carvalho, talvez o melhor futebolista português daqueles tempos; e a suspensão de toda a actividade desportiva dos "internacionais" (do Benfica: Francisco Ferreira, Moreira e Rogério) após a derrota, por 0-10, com a Inglaterra, no Estádio Nacional, em 25 de Maio de 1947.

É dele o recorde o campeonato
Manuel Alexandre "conseguiu" sete vitórias consecutivas, entre 30 de Março e 18 de Maio de 1947. Durante este período o Benfica obteve aquele que ainda é o nosso recorde em jogos do campeonato nacional, a vitória por 13-1, frente ao AD Sanjoanense, no Campo Grande, em 27 de Abril de 1947. Também há a salientar uma vitória, por 13-0, num jogo amigável, em Arcos de Valdevez, com o clube local, em 12 de Maio de 1947, naquele que foi o único jogo que o «Glorioso» realizou na "era" Manuel Alexandre, sem ser na I Divisão. No início da época seguinte, 1947/48, o Benfica contratou Lipo Herczka fazendo regressar este treinador de novo ao Clube. Manuel Alexandre após esta experiência no "seu" Benfica, na segunda metade da temporada de 1946/47, continuou a treinar outros clubes na área de Lisboa, a competir em divisões secundárias.



Um dia Benfica, sempre Benfica
Durante os anos 80 e 90, já idoso continuou a acompanhar o Benfica com paixão. Sabendo-o doente pedi a Joaquim Macarrão irmos à sua casa no Bairro do Alvito (talvez no início de 1994) para passar uma tarde com ele a ouvir e registar histórias gloriosas. Faleceu, aos 91 anos, em 7 de Novembro de 1996.

Obrigado, Manuel Alexandre. Jamais serás "apagado"!

Alberto Miguéns

NOTA FINAL: A escolha de Vítor Silva para integrar a «Comissão Técnica» foi um pedido de Manuel Alexandre aos dirigentes do Benfica pois o goleador era uma Glória do Benfica com muito prestígio entre os adeptos e respeitada entre os Benfiquistas. Manuel Alexandre queria reduzir o impacte do Benfica passar de um treinador consagrado (campeão nacional em 1941/42, 1942/43 e 1944/45) para um "desconhecido" para os simpatizantes mais jovens há muito retirado como guarda-redes e treinador de pequenos clubes em divisões secundárias. Bogalho percebeu e fez-lhe a vontade. Vítor Silva não fez carreira como treinador justificando uma velha máxima do futebol: «Futebolista famoso não dá treinador de sucesso». Cruijff é a excepção que confirma a regra. Vítor Silva desligou-se do futebol e concentrou-se no que sabia: gerir a sua oficina de montagem de estofos em automóveis e outros veículos motorizados.

Especial agradecimento aos Benfiquistas Victor Carocha (fotografias e legendagem) e Mário Pais (notícia em "A Bola", página 3, em 31 de Março de 1947)



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30 maio 2019

Até se Perde a Alegria de Ser Campeão

30 maio 2019 6 Comentários
NÃO FOSSE EU TER A "CONSCIÊNCIA TRANQUILA" E ESTE BLOGUE NOS ÚLTIMOS TEMPOS BEM SE PODIA CHAMAR «EM ATAQUE AO BENFICA». ESTAR O SERVIÇO DISSO.


Há dois dias recebi de um leitor a viver em Inglaterra a informação que numa revista americana "falava-se mal do Benfica". E citou o nome da revista "The New Yorker». Fiquei em pânico. Por ano costumo comprar - é fácil em Portugal comprar a TNY ainda que cheguem "atrasadas" - três ou quatro dos 52 números (é semanal). Esta revista não é o Ipsilon ou a Revista do Expresso, muito menos a Caras, a Gente ou outras "pimbalhadas coscuvilheiras". É considerada a melhor (por isso a mais credível) a nível... mundial. Foi isso que me fez entrar em "pânico" pois o Benfica tem uma reputação internacional impoluta e este artigo vai provocar danos na imagem do clube. A TNY é lida de "ponta-a-ponta" por todos os grandes pensadores, melhores professores universitários,  administradores das grandes empresas (ou quem os assessoria) e políticos.  

«The New Yorker"
É a revista mais prestigiada a nível mundial com um histórico fantástico onde escreveram (e escrevem) os melhores Jornalistas, se iniciaram alguns dos melhores escritores do século XX, tal como desenhadores e caricaturistas. Penso que é a publicação com à qual foram atribuídos mais "Prémios Pulitzer", o Nobel do Jornalismo.


O artigo tem como nome (na revista em papel)
"O Apito Final" (The Final Whistle) (clicar para o portal americano) e mesmo que não o tenha lido (também pode ser ouvido) com a atenção necessária, apesar de ser muito mais abrangente que tecer comentários apenas acerca do Benfica, os que tece não são agradáveis. 

Não faço outra "coisa" desde 18 de Maio
Que não seja "criticar" a passividade dos responsáveis do clube no modo como deixam vender mentiras acerca do seu passado sendo ingratos para com glórias do Benfica ignorando-os ou alterando o que fizeram, deixar que publicações que enxovalharam o Clube tenham entrevistas atrás de entrevistas e inventem equipamentos absurdos! Agora mais esta! Todas as outras no "mercado interno" mas esta "fia mais fino". 

Cansado
De estar (quase sempre...) a fazer textos onde não quero que "a culpa morra solteira" mas desta vez só deixo a preocupação. Isto também cansa de estar sempre a ter que fazer referências à inacção de quem dirige o Clube nos seus vários departamentos. Vou esperar pela "edição em papel". O blogue é «Em Defesa do Benfica» criticando e elogiando, para fora ou para dentro do Clube. Não é «Em Ataque ao Benfica»! Embora para que "a culpa morra solteira" isso tenha de ser feito. Só que desde dia 18 de Maio tem sido um "absurdo".



Eis um parágrafo de uns dez "dedicados" ao Benfica
Marques tem um programa no Porto Canal e nas semanas que se seguiram começou a ler em voz alta os e-mails do Benfica. Ele excluiu as mensagens pessoais e conteúdos obscenos, centrando-se na evidência de tentativas do Benfica para controlar o futebol português. Num dos casos, partilhou briefings secretos (cartilhas) distribuídos aos comentadores pró-Benfica nas televisões portuguesas. Num outro, leu mensagens por e-mail referindo-se aos “padres” - um grupo de oito árbitros que protegeriam o Benfica nos momentos decisivos - que terminavam: “Agora apague tudo.” Houve uma apresentação em PowerPoint, em Junho de 2012, em que os dirigentes do Benfica traçaram um plano de cinco anos para “dominar o ambiente externo” e aumentar o poder do clube sobre os políticos, jornalistas e o sistema judicial de Portugal. "Agora é público", disse Marques. "Não é justo. A competição não é justa ”.

Espero que os responsáveis pela Benfica SAD ou o Benfica (clube) consigam um "direito de resposta" em igual proporção (mais de dez páginas)

Alberto Miguéns


NOTA (às 10:39 horas): Ainda não consegui confirmar mas já me disseram que o jornalista contactou o Benfica (alguém responsável pelo Benfica, pois o Benfica somos todos nós) mas "o Benfica" recusou (numa versão) pediu tempo (noutra versão). Nem sei se é verdade que contactou. Em dois dias não consegui ter cetezas do que se passou.

Mas... a revista é a mais prestigiada nos EUA e uma referência do jornalismo mundial. Isso que ninguém duvide! Talvez encontrem na internet (wikipédia ou enciclopédias do género) artigos que mostram quão importante e credível é a «The New Yorker».

A imprensa portuguesa "ao pé" da TNY nem para papel de embrulho. Tanto que nem devem saber que existe! Então os três diários desportivos são lixo tóxico! Nem tomam posição acerca do assunto, quando qualquer referência a Portugal (mesmo que seja só a "falar" de pastéis de nata ou francesinhas) até em publicações menores é logo visto como avanço civilizacional mundial.


NOTA (às 12:01 horas): Só para ver a qualidade dos jornalistas portugueses. Ontem, pelas 19:39 em A Bola TV o "jornalista" André Pipa a propósito da notícia "Jorge Jesus no Flamengo" teve a distinta lata de afirmar que só dois portugueses tinham treinado no Brasil. Um tal qualquer coisa em Manaus e Paulo Bento. Então e o fundador do jornal "A Bola", Mestre Cândido de Oliveira que, em 1950, treinou o... Flamengo? É caso para dizer "Pipas da casa não fazem milagres"!


Agora vou trabalhar que a patroa pensa que ando às compras no Continente do Colombo!

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Mais do Mesmo! Já Chega!

5 Comentários
O "LIVRO" PUBLICADO PELO JORNAL "A BOLA" ACERCA DA R3CONQUIS7A SUPEROU O QUE TEMIA.


E já o tinha previsto neste blogue (clicar em "Visões"; 24 de Maio de 2019) agravado sempre porque sendo "Produto Oficial" oficializa a informação.


Os valores estão errados e não são "Todos os treinadores do Benfica e os seus jogos no campeonato nacional"
Como a próprio jornal "A Bola" noticiou no tempo em que houve mudanças. Como é evidente este blogue não vai fazer - tem mais que fazer - uma errata do livro. Apenas dar um exemplo! Para aproveitar esse pretexto para escrever acerca de Manuel Alexandre.


Grave
Se faltassem treinadores no tempo pré-A Bola (1934/35 a 1994/45) seria grave pois os "jornalistazinhos" deviam consultar e estudar as temporadas anteriores ao aparecimento do jornal (n.º 1; 29 de Janeiro de 1945).

Gravíssimo
Como houve mudanças já no tempo de "A Bola" (1946/47, mais 1947) não se percebe (percebe, percebe...) como podem ignorar o que jornalistas do próprio jornal noticiaram em "A Bola". Qual o motivo para enxovalharem a memória de A. M. (Aurélio Márcio)? Pensam que ele inventou ou mentiu?


Jornal "A Bola"; página 3 (excerto); 31 de Março de 1947
Jornal "A Bola"; página 2 (excerto); 3 de Abril de 1947
Jornal "A Bola"; página 3 (destaque); 31 de Março de 1947


Muitíssimo gravíssimo
Nem quero acreditar (!) que tendo "A Bola" arquivo físico (e digital dado e arregaçado pelo CDI do SLB) com o craque portista cangalheiro António Simões guru de conhecimento acerca do Benfica desde o século XIX (ganhando a vida com pentelhos vermelhos) os dignos "Bolistas" actuais nem sequer consultem o seu arquivo do tempo em que abolinha tablóide era "A BOLA" de Mestre Cândido, Ribeiro dos Reis, Vicente de Melo, entre outros! Retiram a informação de onde? Do CDI do Benfica? Dos zeroszeros amalukados? Das almanacádas tovarianas? Das internetes desta vida e da outra? O arquivo dos jornais "A Bola" servem para quê? Só para Benfiquistas como Mário Pais poderem fazer a história do Futebol de Aquém e Além-Mar? Se é só para Mário Pais já foi bem pensado arquivarem os jornais que, pelo menos, ele dá-lhes bom uso.  

Muito obrigado (mais uma vez) Mário Pais
Qual "enviado especial" do EDdB às hemerotecas e bibliotecas de Portugal e do Mundo conseguindo fazer chegar, em tempo "Record" (cuidado com a língua...) dois "artigos" de «A Bola» de 1947. E certamente que para isto ser possível (e haver aqui provas do "crime") interrompeu algumas das suas pesquisas diárias de há décadas.

Gente de alimento
E ainda gozam connosco. Sacam-nos dinheiro e aldrabam a «Gloriosa História». Eu não teria "coragem" e imbecilidade QB (e não sou jornalista) para aldrabar a história do SCP ou FCP se me pedissem.


E como ficam os responsáveis do «Glorioso» no meio disto tudo (sendo um "LIVRO OFICIAL")!?

Ficam muito mal
É inaceitável aprovar um "Livro Oficial" ignorando Manuel Alexandre, Vítor Silva e o que se passou no final da temporada de 1946/47. Gralhas são de evitar mas acontecem. Ignorar quem treinou o «Glorioso» dois meses e meio e fez 13 jogos para o campeonato atribuindo-os a outro treinador é erro grosseiro. Se até os "clubes de bairro" conhecem situações destas como pode um dos maiores clubes do Mundo publicar um livro em que vicia a informação envolvendo Manuel Alexandre/Vítor Silva e João ou Janos Biri? Um por defeito outro por excesso!  

Clube dos primos, filhos e afilhados
O Benfica nos últimos anos deve ter "decaplicado" o número de funcionários mas nunca vi, entre BTV, portal e jornal, por exemplo, pedidos de emprego sujeitos a entrevistas para escolher em milhares os melhores. E há quem saiba destes assuntos ou tenha métodos de trabalho que possibilitem bons resultados. Não têm é oportunidade pois os lugares já estão reservados muito antes do "Marquês". E antes que venham com estorietas acerca do autor deste blogue desenganem-se pois há quem seja competente para saber de muitos assuntos e eu jamais aceitaria trabalhar no Benfica de modo remunerado (a urgência em fazer o Museu foi excepção) até porque em assuntos do Benfica só sentindo-me livre consigo ser útil. Com a idade que tenho jamais trocaria não ter liberdade de expressão por auferir rendimentos. Como Benfiquista o que é importante é ser livre. Estar condicionado em assuntos que envolvam o Clube não é para mim. Mas há quem consiga. Só que esses não são escolhidos. Aparecem os incompetentes que se sentam e pouco se importam. Laços familiares. Muitos e em muitos departamentos do clube. Por isso tantos erros grosseiros em quantidade e frequência. E tendo conhecimento seria "criminoso" não os denunciar até para que os leitores deste blogue saibam ao que vão e conheçam o que está certo. Não é por acaso que os Benfiquistas sejam "ultrapassados" por adeptos de outros clubes para ser funcionário do Benfica. Se houvesse outro critério que não fosse o «amiguismo» o Benfica só teria Benfiquistas. Em milhões, além da quantidade haverá sempre qualidade. O "problema" é que isso não é o principal critério para servir o Clube.

Que se lixe a «Gloriosa História»
É que faz confusão tanto erro quando é possível, no Benfica, saber-se muito bem o que foi ocorrendo desde 28 de Fevereiro de 1904. pode ser trabalhoso mas é possível. Ao contrário de quase todos os clubes, mesmo fora de Portugal, o Benfica esteve sempre em cima, por isso, teve sempre alguém a contar o que ocorria. e nos períodos de menos fulgor, além de curtos e espaçados, o clube já era suficientemente conhecido e popular para ser esquecido. Por isso consegue-se saber até o que parecem ser pormenores.

Amanhã
A principal prioridade deste blogue é mostrar que o Benfica é grande porque soube construir essa grandeza. Não a usurpou ou escolheu caminhos esconsos. Foi a vontade dos adeptos que contagiaram os atletas para conquistas de valor extremo. Por isso não é admissível ser ingrato com quem tão bem serviu o Clube. Amanhã o texto será "Em Defesa de Manuel Alexandre" fazendo-lhe uma homenagem. Ele e Vítor Silva são duas glórias do Benfica. Vítor Silva também do futebol português. De Vítor Silva há informação variada mas Manuel Alexandre está injustamente esquecido. O texto terá como base notícias retiradas de jornais e revistas da década de 20 até aos "Anos 40" além de uma conversa na sua habitação, no Bairro do Alvito (Lisboa) perto do estádio da Tapadinha, no início ou meados de 1994 levado até lá (a meu pedido) pelo inesquecível (e incansável) Joaquim Macarrão.   

Cosme!? Manuel Alexandre!? Perdoa-lhes que eles não te/vos merecem...

Alberto Miguéns

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29 maio 2019

Se Isto For a Sério

29 maio 2019 4 Comentários
A COISA FICARÁ SÉRIA. VOMITEI-ME...



A A(r)didas propõe. No marquetingue escolhe-se. Domingos Soares Oliveira autoriza.


Para Miguel Bento director de marquetingue do «Glorioso» faço minhas as palavras do presidente:


Alberto Miguéns

NOTA (O QUE EU GOSTAVA):

O Benfica devia ter três equipamentos.

A. O verdadeiro (utilizado "sempre")!
B. O não equipamento (alternativo branco - com "aplicações" a vermelho - só utilizado quando "estritamente" necessário) e infelizmente há muitos clubes no Mundo que equipam «À Benfica»!
C. Estes equipamentos labregos para "sacar" dinheiro aos Benfiquistas!

O A e B utilizados sempre nos jogos para competições oficiais; o C utilizado na pré-época (excepto Troféu "Eusébio Cup") ou em jogos particulares durante a temporada.

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Nada de Novo a Sul

0 Comentários
JOGOS DA SUPERTAÇA ENTRE BENFICA E SPORTING CP SÃO NO ALGARVE.



Desde que a decisão deixou de ser a duas mãos e passou a jogo único (2001/02) não tem nada que saber. Algarve é o destino.

Benfica em jogos da Supertaça



Calendário de Julho e Agosto a compor-se.


 CALENDÁRIO DE JOGOS. JULHO/AGOSTO (2019/2020)
Mês
Dia
Adversário
Competição
Local




J
U
L
H
O
01
SEG
Início da pré-temporada
03
QUA
05
SEX
07
DOM
11
QUI
??????
Troféu "EusébioCup" ????
 SLB/Casa
12
SEX
13
SÁB
Ass. Académica
Particular
Coimbra/Fora
17
QUA


19
SEX
20
SÁB
CD Guadalajara/
Chivas (MÉX)
Torneio «Taça Internacional
dos Campeões» Jogo 1
Santa Clara/EUA
Neutro
24
QUA
AS Roma (ITÁ)
Torneio «Taça Internacional
dos Campeões» Jogo 2
Harrison/EUA
Neutro
26
SEX
28
DOM
AC Milan (ITÁ)
Torneio «Taça Internacional
dos Campeões» Jogo 3
Foxborough/
EUA/Neutro
31
QUA

A
G
O
S
T
O
02
SEX
04
DOM
Sporting CP
Supertaça Portuguesa
Algarve/Neutro
07
QUA
11
DOM
86.ª Primeira Liga.01
15
QUI
18
DOM
86.ª Primeira Liga.02
21
QUA
25
DOM
86.ª Primeira Liga.03
28
QUA

É para conquistar! Está bem!

Alberto Miguéns
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