O ex-presidente da Mesa da Assembleia Geral devia ir à próxima assembleia geral explicar aos associados todo o "processo" que o fez pedir a demissão.
Ainda sou do tempo...
Em que os dirigentes se sentiam honrados por terem sido eleitos pelos associados pois ser dirigente do Benfica é uma honra que só a vontade da maioria dos associados permite. É atingir o topo dos préstimos ao Clube como sócio do «Glorioso».
Já sou do tempo...
Em que parece que quem é eleito está a fazer um favor a quem elege. Inverteram-se os papéis. Ainda com a "agravante" de quem é agora eleito já o ser depois do enorme esforço que até aos Anos 60 um conjunto de três centenas de associados eleitos dirigentes foram fazendo para descolar o Benfica dos restantes clubes portugueses, tornando-o a referência como Instituição desportiva nacional e integrando o «Glorioso», a nível internacional, num lote muito restrito de Clubes Míticos.
Se o motivo da demissão foi o modo como vai decorrer a próxima assembleia geral
Então devia ser nesta assembleia geral que o actual associado n.º 4 769 do Sport Lisboa e Benfica explicaria o motivo porque tendo plenos poderes para decidir o modo e a forma como são realizadas as assembleias gerais decidiu não dirigir as três que restam até final do mandato que os associados lhe concederam, em 27 de Outubro de 2016.
Garantir a legalidade no seio do SPORT LISBOA E BENFICA, cumprindo e fazendo cumprir os preceitos estatutários
Reafirmo
A proposta decente é esta. Ser decente para com quem confiou nele para presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sport Lisboa e Benfica. Ou seja, para honrar o Clube. Que raio de proposta! Proposta decente?
Só de um Benfiquista ingénuo!
Alberto
Miguéns
Concordo. Os estatutos são soberanos e o Clube está acima de todos.
ResponderEliminarAs explicações do Dr. Luís Nazaré sobre a sua demissão são insuficientes face ao tempo em que ocorreu e aos poderes que detinha como Presidente da Mesa da Assembleia Geral. O Alberto tem razão defendendo que mais explicações deverão ser dadas numa Assembleia Geral. Fazê-lo será respeitar os sócios e dignificar o órgão do Clube que durante tantos anos presidiu. Pede-se transparência principalmente quando se sabe que daqui a alguns meses os sócios irão a votos.
Este é mais um episódio que reforça a ideia de que o Clube é cada vez mais refém de uma oligarquia que degrada a nossa tradição democrática. Há dinheiro a mais e humildade a menos.
Para quem já preferiu um jantar partidário a dirigir uma Assembleia Geral, comparecer a esta é para esperarmos sentados.
ResponderEliminarO negócio do Nazaré é outro, está mais ligado a questões socialistas...e logo agora que se avizinham euros a rodos vindos de borla!