AO CONTRÁRIO DO QUE SE QUER FAZER QUERER A FPF DESDE HÁ DUAS/TRÊS DÉCADAS NUNCA TOMOU UMA DECISÃO QUANTO AO NÚMERO DE TÍTULOS.
A FPF foi obrigada a reconhecer e validar os números pelo facto dos media terem uniformizado a contagem dos títulos de campeão nacional. Foi atrás dos acontecimentos. Já em tempos foi explicado neste blogue como decorreu o processo. Foi após a conquista do título em 2004/05. Quem quiser é (clicar) para 1 de Junho de 2014. Andam por aí a escrever que foi sempre assim ou que nunca foi assim... Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto. Foi como está descrito em 1 de Junho de 2014. As três pessoas que o fizeram ainda estão por cá. Para contar como foi! Vivinhos da Silva!
Quanto ao leitor deste blogue que fez a sugestão para voltar ao assunto, peço-lhe desculpa por não ter pedido autorização para publicar o seu nome mas vou estar ausente - do "controle" deste blogue - até para lá da meia-noite.
Alberto Miguéns
NOTA1: O Benfica podia ter resolvido "isto de vez" quando conquistou a última Taça de Portugal, pois o trio dispunha-se a realizar o mesmo processo que tinha encetado em 2005. Ou seja, fazer o mesmo, em 2014, para uniformizar a Taça de Portugal/Campeonato de Portugal de acordo com 1938 tal como tinha feito para o campeonato da I Liga/ I Divisão só que... os tempos tinham mudado no Benfica. João Gabriel (segundo me disse o eng.º Abreu Rocha* um dos elementos do trio) não autorizou com o argumento que a competição (Campeonato de Portugal) estava esquecida e assim o Benfica não "perdia" um título para o FC Porto e para o Sporting CP (ambos com quatro) e o SL Benfica (com três). Ou seja João Gabriel preferiu a mesquinhez à verdade. Moral da História: Quem é mesquinho, é mesquinho. Nunca deixará de o ser. E tendo poder obriga a tramar o que é a realidade, pois nem a mesquinhez consegue enganar a Verdade Histórica. Mesmo que esta date de 1938.
* Armando Abreu Rocha sócio de Mérito do Clube desde 14 de Março de 1973. Antigo dirigente em direcções presididas por Adolfo Vieira de Brito (1965) e João Santos (1989). Associado com mais de 75 anos de dedicação ininterrupta (neste caso é mesmo!)
NOTA2: Felizmente João Gabriel ainda não tinha chegado ao "Glorioso" em 2004/05. Sabe-se lá o que andaria por aí quanto à contagem do TRI! Talvez o 32.º para uns e o 35.º para outros!
NOTA3 (de rigor): O Benfica contabiliza 35 campeonatos nacionais (os três iniciais como campeonato da I Liga) e 28 Taças de Portugal (as três iniciais como campeonato de Portugal). Só pode contabilizar os títulos deste modo porque a FPF decidiu que seria assim no Verão de 1938. Se tal não tivesse ocorrido a contabilização seria outra. Qual? Não sei. O que sei é o que foi decidido e escrito em 1938. Como foi decidido pela FPF que seria assim... é assim. Desde 1938. Se a FPF não implementa o que decidiu (ou foi "obrigada" a implementar metade do artigo em 2005) o problema é da FPF não é dos clubes. Muito menos do "Glorioso"!
Quanto ao leitor deste blogue que fez a sugestão para voltar ao assunto, peço-lhe desculpa por não ter pedido autorização para publicar o seu nome mas vou estar ausente - do "controle" deste blogue - até para lá da meia-noite.
Alberto Miguéns
NOTA1: O Benfica podia ter resolvido "isto de vez" quando conquistou a última Taça de Portugal, pois o trio dispunha-se a realizar o mesmo processo que tinha encetado em 2005. Ou seja, fazer o mesmo, em 2014, para uniformizar a Taça de Portugal/Campeonato de Portugal de acordo com 1938 tal como tinha feito para o campeonato da I Liga/ I Divisão só que... os tempos tinham mudado no Benfica. João Gabriel (segundo me disse o eng.º Abreu Rocha* um dos elementos do trio) não autorizou com o argumento que a competição (Campeonato de Portugal) estava esquecida e assim o Benfica não "perdia" um título para o FC Porto e para o Sporting CP (ambos com quatro) e o SL Benfica (com três). Ou seja João Gabriel preferiu a mesquinhez à verdade. Moral da História: Quem é mesquinho, é mesquinho. Nunca deixará de o ser. E tendo poder obriga a tramar o que é a realidade, pois nem a mesquinhez consegue enganar a Verdade Histórica. Mesmo que esta date de 1938.
* Armando Abreu Rocha sócio de Mérito do Clube desde 14 de Março de 1973. Antigo dirigente em direcções presididas por Adolfo Vieira de Brito (1965) e João Santos (1989). Associado com mais de 75 anos de dedicação ininterrupta (neste caso é mesmo!)
NOTA2: Felizmente João Gabriel ainda não tinha chegado ao "Glorioso" em 2004/05. Sabe-se lá o que andaria por aí quanto à contagem do TRI! Talvez o 32.º para uns e o 35.º para outros!
NOTA3 (de rigor): O Benfica contabiliza 35 campeonatos nacionais (os três iniciais como campeonato da I Liga) e 28 Taças de Portugal (as três iniciais como campeonato de Portugal). Só pode contabilizar os títulos deste modo porque a FPF decidiu que seria assim no Verão de 1938. Se tal não tivesse ocorrido a contabilização seria outra. Qual? Não sei. O que sei é o que foi decidido e escrito em 1938. Como foi decidido pela FPF que seria assim... é assim. Desde 1938. Se a FPF não implementa o que decidiu (ou foi "obrigada" a implementar metade do artigo em 2005) o problema é da FPF não é dos clubes. Muito menos do "Glorioso"!
Caro Alberto,
ResponderEliminarEm relação aos titulos de Campeão Nacional acho não haver duvidas, a partir do momento que se decide que o vencedor daquela competição é considerado o "Campeão" todos os títulos desde o inicio da mesma têm que ser contabilizados, já que a competição era a mesma.
Em relação ao Campeonato de Portugal bastava a Federação ter deliberado "a competição Campeonato de Portugal será extinta a partir desta data passando a haver uma outra com modelo similar mas chamada Taça de Portugal" assunto resolvido.
Acho que a contabilização que faz sentido é: 35-Campeonatos Nacionais, 25-Taças de Portugal e 3-Campeonatos de Portugal.
Parabéns pelo excelente trabalho,
Cumprimentos,
João Santos
Caro João Santos.
EliminarMas não foi isso que a FPF decidiu! Não somos nós a dizer o que faz ou não faz sentido. O que tem de fazer sentido foi aquilo que a entidade que organiza as competições decidiu em 1938.
O campeonato de Portugal designa-se Taça de Portugal.
E ao contrário daquilo que afirma o campeonato da I Liga não era considerado campeonato nacional. Só foi equiparado a campeonato nacional no mesmo artigo 6.º. Em 1938. O campeonato da I Liga chamava-se exactamente campeonato da I Liga. Não era Campeonato Nacional da I Liga. Até 1938 o campeão nacional era o campeão de Portugal.Deixou de ser quando a FPF decidiu reformular as competições e designá-las correctamente. Competições a eliminar como o Campeonato de Portugal chamou-lhe Taça de Portugal. Competições a pontuar como o campeonato da I Liga passou a ser considerado campeonato nacional. O campeonato de Portugal tal como o campeonato da I e da II Liga só têm existência histórica. Em termos de títulos o campeonato de Portugal é a actual Taça de Portugal e o campeonato da I Liga é a actual Liga NOS.
O Campeonato de Portugal em termos de contabilidade de títulos existe tanto como o campeonato da I ou da II Liga. Não existem! Foi a FPF que decidiu. Enquanto não alterar a decisão vigora o que foi decidido em 1938. Isto não é o que nos parece bem ou melhor.
É o que é!
Saudações
Alberto Miguéns
A ignorância mete pena. A má educação e falsidade metem nojo. Este presidente e o seu sporting merecem desprezo.
ResponderEliminarQue se vá informar acerca dos documento oficiais produzido nesses períodos de transição entre as competições. Querer converter uma prova em eliminatórias chamada Campeonato de Portugal no que veio a ser uma prova com jornadas em que todos jogam contra todos é obviamente um acto de má fé.
Que deixe de enxovalhar o seu clube e de emporcalhar o futebol Português. Ao menos que tente ser inteligente. Se puder.
Não será isto um ponto final pela FPF desta quetão? Um abraço.
ResponderEliminarhttp://www.fpf.pt/pt/competicoes/futebol/masculino/liga-nos/vencedores
http://www.fpf.pt/pt/Competi%C3%A7%C3%B5es/Futebol-Masculino/Ta%C3%A7a-de-Portugal-Placard/Vencedores
Caro
EliminarFalta indicarem os totais Agregado). Mas já é um caminho.
Falta a Taça Ribeiro dos Reis e a Taça FPF
Saudações
Alberto Miguéns