O primeiro número 7 na história do «Manto Sagrado» na maior parte desta temporada foi o número 11 |
Rogério joga 35 encontros dos 439 jogos realizados pelo Benfica.
Marca 20 golos em 3150 minutos, ou seja, um golo a cada 158 minutos.
Entre um extremo e outro
Vinte e um jogos como
extremo-esquerdo (n.º 11), treze como extremo-direito (n.º 7) e um como interior-esquerdo (n.º 10). A sempre adorada posição "impossível". Dos 35 jogos, marca golos em doze jogos: nove golos em nove jogos, dois golos num jogo, quatro golos em mais um jogo e cinco golos noutro jogo, este para a Taça de Portugal.
Na Taça de Portugal o Benfica foi categórico
Em 12 de Junho de 1949, no Estádio Nacional, o «Glorioso» dava início a quatro conquistas consecutivas, após uma vitória, por 2-1, frente ao Atlético CP. Rogério voltava a marcar um golo, o sexto no jogo decisivo, depois das duas finais anteriores, em 1942/43 (um) e 1943/44 (cinco).
Com a ida ao Brasil tudo tinha mudado
Rogério dizia que antes do Brasil andava de bicicleta. Depois do Rio de Janeiro passou a viajar de automóvel. Não só viajar como vendê-los. A sua popularidade fez dele um dos maiores vendedores de automóveis «Ford». Era Rogério, era confiança. Há muito que o «Grémio das Carnes» no Rossio fazia parte das memórias de adolescente e jovem adulto.
Continua…
Alberto
Miguéns