NÃO É POSSÍVEL FAZER O HISTÓRICO DO "CLÁSSICO DE PORTUGAL". FICA PARA O MEIO-DIA.
Em Coimbra para ver mais um prodigioso artista Benfiquista, o pintor pioneiro da performance em Portugal, Manoel Barbosa. Um Ciclo justo para um dos melhores de portugal no sua actividade artística e criativa. Ímpar.
Benfiquista de excelência
Pouco há (por agora a dizer) a não ser apreciar (clicar). Muito sabe Manoel Barbosa do Benfica, por dentro, entre 2000 (ajudou a derrubar Vale Azevedo) até Maio de 2002, ou seja, um ano depois do presidente Luís Filipe Vieira chegar ao "Glorioso" pela mão de Manuel Vilarinho, para responsável pela Benfica Futebol SAD.
Ele e Eu (antes)
Quando soube da sua nomeação para responsável pelas "Casas do Benfica" após a vitória da lista liderada por Manuel Vilarinho em 27 de Outubro de 2000 nem queria acreditar. Até esse dia a minha "relação" com Manoel Barbosa era de espectador/artista. Assistira a espectáculos dele com alguma frequência, desde um ainda adolescente no Teatro da Trindade, em Lisboa. Fiquei embevecido. Manoel Barbosa era Benfiquista quando pensava que seria portista pois, geralmente, os músicos que o acompanhavam eram do FC Porto.
Ele e Eu (durante)
Depois no Benfica a relação foi entre consócios. Ele nas suas funções (responsável pelas Casas do Benfica), eu nas minhas (colaborador em "O Benfica" e tudo o que pudesse ajudar para dar rigor à Gloriosa História. Ambos obsequiosamente em ma$$a, "profissionalmente" Benfiquistas. Há muitas histórias. Entre várias há uma deliciosa. Um dia nas Relações Públicas pediram-me uma informação. Eu consegui o pretendido e quando me preparava para fotocopiar disseram que estava proibido!!!!!! Há pouco tempo soube de quem viera a ordem. Do "assessor político" João Salgado (clicar), talvez o mais cretino figurão em 114 anos de Gloriosa História. Sempre invejoso. De barriga cheia (clicar). Foi Manoel Barbosa que "desenrascou" a situação e assim pude servir o Benfica enquanto o outro se servia e serve dele!
Ele e Eu (depois)
Depois ficou uma relação de empatia para a vida. Um orgulho encontrar-me com regularidade com um dos mais notáveis artistas da nobre arte performativa, Manoel Barbosa, que acabei de aplaudir no Teatro Académico Gil Vicente (espero bem que sim pois estou a programar este texto de véspera, ainda em Lisboa).
Benfica. O Clube que tem dos melhores portugueses do século XIX ao XXI. E dos piores...também!
Alberto
Miguéns