GERALMENTE É O QUE SE DIZ. E NA MAIOR PARTE DAS VEZES É VERDADE.
No "Futeluso" muito se escreve e diz acerca de subornos, jogos e/ou futebolistas comprados, e mais isto e aquilo.
Esta história do pagamento "ao intervalo" do jogo entre o GD Estoril Praia e o FC Porto cheira a "esturro" (no mínimo). Notícia completa (clicar).
Entre 2 de Novembro de 2017 e o final do ano, o FC Porto teve jogos na Liga dos Campeões em que fez receita, de bilheteira (dois jogos pois a receita do jogo de 1 de Novembro levou alguns dias a ser validada) e por pontos (não sei os prazos de pagamento da UEFA).
Este blogue não tem por hábito, nem gosto de pronunciar-me acerca de assuntos que não domino. Ficaria sempre com a sensação de ser mais um a fazer especulação e esta já há "que chegue e sobre (de sobrar)", por isso não vou alongar-me em considerações. Apenas uma que é fácil de compreender pois é do senso comum.
Este "caso" ou é mesmo caso ou não é caso algum. Seja o que for é facílimo de investigar e de concluir rapidamente o que se passou.
1. No «Deve e Haver» entre os dois clubes têm de constar estas transacções/créditos/débitos nos respectivos Relatórios das sociedades desportivas (SAD's) dos dois emblemas e desde há alguns anos;
2. Se realmente havia uma dívida têm de existir documentos nos dois clubes, a 26 de Outubro e a 2 de Novembro, registados na contabilidade, a procurar regularizar essa dívida;
3. O FC Porto tem que ter documentos a provar que fez pagamentos a outros clubes na mesma data ou próximo dela;
4. O GD Estoril Praia (credor) tem de tornar pública o sua posição, confirmando ou desmentindo o que foi divulgado pelo FC Porto (devedor);
5. A Polícia Judiciária tem de ser célere - pois é considerada uma das polícias de investigação mais credíveis na Europa - e em pouco tempo fazer um comunicado a explicar se o pagamento do FC Porto se justificava (por estar em dívida aquele montante), se teve origem no documento emitido a 26 de Outubro pelo GD Estoril Praia e se foi adequado o pagamento (a existir em falta) a poucos dias (uma semana) de se jogar a segunda parte do encontro da 18.ª jornada entre o GD Estoril Praia e o FC Porto.
Para um cidadão comum mesmo que nada perceba de transacções, faseamentos e investigações é fácil perceber que com Relatórios, Contabilidades e Documentos com datas definidas é fácil, facílimo, encontrar rapidamente o novelo apanhando a ponta do fio da meada.
Vamos esperar e que seja rápido
Alberto Miguéns
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02 março 2018
Não Há Fumo Sem Fogo
● Alberto Miguéns ● 02 março 2018 | ● 01:00 | 8 Comentários |
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Mas mesmo que seja verdade o que as pessoas tem de perceber que esse valor foi usado para o que aconteceu , CAUSA - EFEITO ,.... é só ver o jogo , ver as declarações do próprio treinador , ver a atitude dos jogadores ( principalmente quando sofriam os golos ) , o arbitro a sorrir a cada golo do porto , é sempre a somar que é tão ridículo...
ResponderEliminarSubtil.
ResponderEliminarProvavelmente, com menos provas já se sentaram pessoas na cadeira eléctrica!
ResponderEliminarFosse para pagar o que quer que fosse. ouve causa efeito no jogo. esse jogo foi VERGONHOSO demais eu, nao cria acreditar aquilo que se estava a passar, estava a comentar com um amigo se o Estoril tinha ficado nos balneários tal éra a passividade desses mesmos BONECOS. AGORA QUE SE IBESTIGUE, muito fácil esta investigação tem que haver documentos que avia divida, se nao esta na hora da justiça acabar o que ficou por acabar no caso do APITO DOURADO A MAIOR VERGONHA DE CORRUPÇÃO DO DESPORTO EM PORTUGAL.
ResponderEliminarO algodão não engana!
ResponderEliminarÓ do Ministério Público! Ó da Procuradoria Geral da República! Ó da Polícia Judiciária! Há aqui pano pra mangas, que o mesmo e dizer, há aqui matéria para investigação imediata (antes que fujam para a Galiza).
ResponderEliminarAh, se for precisa uma denúncia anónima, a gente arranja-a!
É estranho terem recebido o dinheiro num jogo em que perderam.
ResponderEliminarO outro pavão porquista que às vezes aparece aqui a comentar nem um piu.
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