Em 1912 (12 de Agosto), 1916 (7 de Outubro), 1923 (26 de Fevereiro), 1931 (6 de Setembro), 1939 (1 de Agosto), 1948 (14 de Janeiro), 1958 (28 de Fevereiro), 1966 (23 de Maio), 1985 (24 de Janeiro), 1996 (22 de Março) e 2010 (30 de Abril).
Necessidades diferenciadas (até 1967 e depois de 1967)
Até 1967 os mandatos eram anuais por isso não havia a necessidade dos Estatutos contemplarem mecanismos de "controle" a meio dos mandatos. Terminava o mandato com a aprovação ou reprovação do «Relatório e Contas» e a realização das Eleições para mais um mandato anual. Com o alargamento dos mandatos de anuais para bienais houve que contemplar a aprovação ou reprovação do «Relatório e Contas» pois havia um ano "intermédio". Isso foi contemplado nos Estatutos aprovados, em assembleia geral, a 23 de Maio de 1966. Com a necessidade de apresentar «Orçamento» (ponto n.º 6 do artigo 26.º) anualmente contemplado no «Regulamento Geral» (alínea b) do artigo 134.º) aprovado, em assembleia geral, a 29 de Abril de 1968.
Tempos diferentes
As assembleias gerais do «Orçamento», «Relatório e Contas» e «Eleitorais» têm mudado de mês conforme os interesses de quem manda fazer os Estatutos e depois tem contado com a discussão e aprovação pelos associados.
1985
1996
2010
1985
1996
2010
Orçamentos
A primeira assembleia geral que apreciou e votou um «Orçamento» para 1970, decorreu em 11 de Dezembro de 1969, tendo como presidente da Direcção, o doutor Borges Coutinho. Depois houve revisões de Estatutos em 1985 (24 de Janeiro), 1996 (22 de Março) e 2010 (30 de Abril). Para hoje não sei onde param os «Estatutos de 1966» mas quando os encontrar farei outro texto acerca da mudança entre 1966 e 1985. O articulado nos «Estatutos» até 1996 foi sempre muito vago pois era no Regulamento Geral do Clube que se encontrava (e encontra pois ainda está em vigor o de 1968) a orientação quanto aos «Orçamentos». Vamos aos de 1985 (rebuscado), 1996 (pouco melhor) e 2010.
1985
1996
2010
1985
1996
2010
Relatórios e Contas
estes, ao contrário do «Orçamento» têm origem na melhor organização do Sport Clube Benfica. A "malta" do Grupo Sport Lisboa" queria era jogar à bola (e jogavam que se fartavam...), não tinha muito tempo e paciência para papelada. Os «Relatórios e Contas» surgem com regularidade depois da junção dos dois emblemas (13 de Setembro de 1908) mas particularmente com a aprovação dos «Estatutos» em 1912. Estes sim uns Estatutos que contemplavam já a modernidade que se anunciava como havendo um Futuro brilhante para o «Glorioso» que desde 28 de Fevereiro de 1904 era incipiente em organização administrativa mas fortíssimo dentro de campo e em competições.
1985
1996
2010
1985
1996
2010
Para bom entendedor...
Meia palavra basta!
Assim se foi construindo o «Glorioso Benfica».
Alberto
Miguéns
NOTA1: Para se poder analisar a responsabilidade repartida entre dirigentes e associados na questão do «Orçamento» só consultando o «Regulamento Geral do Clube» (com incidência no artigo 134.º) mas neste momento não é possível pois para o ex-ex-assessor, João Salgado mas eterno assessor... "ele não existe". Mas que existe... existe!
NOTA2:
A. Em termos práticos já houve uma reprovação de um «Relatório e Contas referente a 2011/12» que nunca foi reapreciado de novo, em 27 de Setembro de 2012 naquela que é a maior desautorização feita a associados do Clube; em 26 de Junho de 2020 foi reprovado o «Orçamento para 2020/21» ainda se estando para perceber como figurará na "Gloriosa História";
B. Em 26 de Setembro de 1997 foi reprovado o «Relatório e Contas referente a 1996/97» que foi reapreciado em 24 de Outubro de 1997.
Relatório e Contas da Direcção/ Parecer do Conselho Fiscal; 1969; página 13 (onde consta a primeira assembleia geral para aprovar um «Orçamento») |
NOTA1: Para se poder analisar a responsabilidade repartida entre dirigentes e associados na questão do «Orçamento» só consultando o «Regulamento Geral do Clube» (com incidência no artigo 134.º) mas neste momento não é possível pois para o ex-ex-assessor, João Salgado mas eterno assessor... "ele não existe". Mas que existe... existe!
NOTA2:
A. Em termos práticos já houve uma reprovação de um «Relatório e Contas referente a 2011/12» que nunca foi reapreciado de novo, em 27 de Setembro de 2012 naquela que é a maior desautorização feita a associados do Clube; em 26 de Junho de 2020 foi reprovado o «Orçamento para 2020/21» ainda se estando para perceber como figurará na "Gloriosa História";
B. Em 26 de Setembro de 1997 foi reprovado o «Relatório e Contas referente a 1996/97» que foi reapreciado em 24 de Outubro de 1997.
temos aqui uma valeeazevdeificação do Glorioso?
ResponderEliminarGostaria de saber é o que é que pode ser efeito de forma a que as eleições sejam antecipadas para o final de Julho 25 Julho ou 1 de Agosto dois sábados de firma a haver uma votação maciça dos sócios, porque senão vai acontecer o mesmo que em 2000, lembrem do que sucedeu com o Mourinho.
ResponderEliminarPortanto as eleições devem ser antecipadas, a bem do Benfica, a vem da estabilidade no clube, porque senão corremos o risco de criar enorme desestabilização, porque que isto de estar a contratar treinadores e depois o resultado das eleições ser adverso, quem é que descalça a bota? Olhem o exemplo mais ao lado com o Sinisa Mihajlovic, nem treinou é mesmo assim teve direito a indemnização.
Acho que nós sócios nos devemos mexer para que a antecipação das eleições sejam uma realidade
Uma petição de milhares para antecipar as eleições.
ResponderEliminarÉ ridículo. Os sócios dizem não mas o sim prevalece e não há consequências.
ResponderEliminarSemelhante só na Coreia do Norte.