Em pose de Estado num retrato contemporâneo da passagem do "Glorioso" pela Pérsia/Irão.
Claro que depois da Revolução Islâmica, em 1979, exilou-se nos EUA (clicar) onde vive aquele que um dia teve só para si...Eusébio.
Ultimamente tenho falado, amiúdas vezes com alguém que visita frequentemente o Irão, se bem que seja apenas Teerão. E penso no que devem ter sofrido as mulheres iranianas, entre os 15 e os 45 anos, em 1979, que eram consideradas as mais ocidentalizadas do Médio Oriente e que num ápice foram obrigadas a retroceder décadas. E se elas gostam de se mostrar e revelar, até mais entre elas do que para nós. Resta-nos aproveitar. Nada como apreciar o que é belo. Pela liberdade de estar e ser.
Não foi por acaso que Deus fez primeiro o homem e depois a mulher. Antes da obra-prima há que fazer um esboço.
Hoje sou Iraniana. Em homenagem a todas as mulheres do Irão:
Que o Benfica lhes tenha dado alegria - e que continue a dar - pois sei que ainda é apreciado no Irão!
Alberto Miguéns
