NOTA: Um jantar em família "obrigou-me" a não poder completer o texto de hoje. Programei a parte que completei ficando por fazer o desenvolvimento dos seis jogos com o popular clube uruguaio e a análise ao modo como a imprensa portuguesa está a reagir à historieta do número de troféus na Taça de Honra. Para já posso dizer - Valeu a pena o EDB ter gasto horas a mostrar o embuste da AFL. Nas próximas horas os textos (e as digitalizações do Record e A Bola) serão editadas aqui no EDB. Obrigado. Está concluído!
NOTA: O EDB tem a
preocupação da coerência (o que não quer dizer que o consiga sempre) tal como
procura respeitar, honrar e divulgar a língua portuguesa (o que não quer dizer
que o consiga sempre, até porque não é fácil como todos - principalmente os
estrangeiros - sabemos).
Por isso como não
escrevemos no EDB em castelhano/ espanhol España (mas em português Espanha)
também não vamos escrever em castelhano/ espanhol Peñarol (mas em português Penharol).
Quando se escreve Peñarol deve ler-se, mesmo em castelhano/espanhol Penharol,
tal como España se lê Espanha, mesmo em castelhano/ espanhol. Como sabemos em
castelhano/ espanhol "ñ" lê-se "nh". Pode ser um
preciosismo mas queremos manter as duas premissas: coerência e honrar a língua
portuguesa.
Vamos ao
que interessa
Logo ao final da tarde,
19.45 horas, regressa o "Glorioso Futebol" com um jogo carregado de
história, colocando em confronto dois emblemas míticos do futebol mundial. O
emblema mais popular e com maior palmarés em Portugal (SL Benfica) frente ao clube
mais popular e com maior palmarés no Uruguai (CA Penharol). Um dos clubes mais
importantes do futebol sul-americano (CA Penharol) em confronto com um dos
clubes mais importantes do futebol europeu (SL Benfica).
Charles William Miller |
Agora... o
CA Penharol
Vem de longe (26 de
Junho de 1955), há quase seis decénios, o início dos encontros entre CA
Penharol e Benfica. E tudo começou no Brasil, na Catedral do futebol
(Maracanã), com os dois clubes a participarem num torneio no Brasil para
homenagear Charles Miller, recentemente falecido em 30 de Junho de 1953, aos 78
anos. Charles William Miller é considerado o pioneiro do futebol brasileiro.
Natural de São Paulo, mas filho de britânicos (pai escocês e mãe inglesa) foi
estudar para Inglaterra onde aprendeu a jogar e a gostar do futebol (tal como
do ténis e do râguebi, pelo menos). De regresso ao Brasil foi um dos maiores
divulgadores destes desportos no imenso país sul-americano. Foi, assim, num
torneio "cheio de assunto", na década de 50, que se realizou o
primeiro Benfica - CA Penharol com vitória do "Glorioso", por 2-0.
Depois mais cinco jogos: três na década de 60, um na de 70 e outro na de noventa.
A poucas horas do sétimo encontro, registam-se três vitórias para cada emblema,
com mais um golo marcado (7/8) para o popular clube uruguaio.
JOGOS DO BENFICA COM CA
PENHAROL
Época
|
Competição
|
Res.
|
Cidade
|
Estádio
|
S.
|
1954/55
|
Taça Charles Miller
|
V 2-0
|
Rio de
Janeiro
(Brasil)
|
Maracanã
|
N
|
1961/62
|
Taça
Intercontinental
(FIFA)
|
V 1-0
|
Lisboa
|
Luz
|
C
|
D 0-5
|
Montevideu
|
Centenário
|
F
|
||
D 1-2
|
|||||
1971/72
|
Troféu Ramon
Carranza
|
V 3-0
|
Cádis
|
Ramon Carranza
|
N
|
1994/95
|
Torneio Parmalat
|
D 0-1
|
São Paulo
|
Ibirapuera
|
N
|
2013/14
|
Particular
|
Portimão
|
Municipal
|
N
|
|
TOTAIS
………….
|
6 J – 3 V
– 3 D
(7/8)
|
Os jogos
com o CA Penharol (um-a-um)
A temporada de
1954/55, foi a época de estreia do treinador Otto Glória. Primeiro uma
"revolução": profissionalização dos futebolistas, modelo táctico
assente na "diagonal", centro de estágio e alojamento dos
futebolistas solteiros e celibatários e deslocações em autocarro privativo do
Clube. Depois o "êxtase", a seguir à conquista do campeonato nacional
(na última jornada, apesar da vantagem pontual do CF Os Belenenses") a
presença no estádio Nacional com uma "dobradinha", depois da vitória,
por 2-1, sobre o Sporting CP.
1954/55: O
primeiro encontro entre dois clubes míticos
O sucesso interno do
"Glorioso" e a presença de um inédito treinador brasileiro no Benfica
colocou em alvoroço a diáspora portuguesa no Brasil bem como os brasileiros.
Não tardou o convite para o «clube mais português de Portugal» fazer uma
inédita digressão pelo território brasileiro. Logo após a conquista da Taça de
Portugal (12 de Junho de 1955) foi "fazer as malas e apanhar o
avião". A estreia do "Glorioso" no Brasil, depois de África (em
1950) ocorreu em 19 de Junho, com um jogo frente ao CR Flamengo, para a 1.ª
jornada da Taça "Charles Miller". O segundo jogo, em 26 de Junho (já
lá vão 58 anos e um mês) foi com o CA Penharol. Uma exibição esplendorosa de Costa
Pereira deixou o Maracanã maravilhado. Até teve "direito" a desenho!
O "Glorioso" realizou mais três jogos na Taça "Charles
Miller" rumando depois para Caracas, onde a comunidade portuguesa e os
venezuelanos deliraram com os seis jogos do Benfica no Torneio de Caracas.
1961/62: A
estreia na Taça Intercontinental
Meia década (no
"meu tempo" chamava-se lustro a um período de cinco anos) depois a
história reservou três jogos oficiais para o reencontro dos dois emblemas. Para
a Taça Intercontinental. O Benfica derrotara, por 3-2, em 1960/61 (31 de Maio
de 1961) o poderoso FC Barcelona na Suíça, em Berna, na final da 6.ª Taça dos
Clubes Campeões Europeus. O CA Penharol desembaraçara-se em dois jogos - V 1-0, no Uruguai e E 1-1, em São Paulo -
do SE Palmeiras, respectivamente em 4 e 11 de Junho de 1961 na final (a duas
mãos) da 2.ª Taça dos Libertadores da América.
Na 2.ª edição da Taça
Intercontinental, depois de uma vitória, por 1-0, em Lisboa, nada fazia prever
o "descalabro" na América do Sul. Com um regulamento em que a
diferença de golos não servia de desempate, houve que recorrer a uma
finalíssima - dois dias depois - no território do clube onde se jogava a 2.ª
mão. O treinador Béla Guttmann fez deslocar de Lisboa, Eusébio e Simões que não
jogaram na 1.ª mão (Luz) e na 2.ª mão (Centenário). Mas a derrota por 1-2, com
1-1 ao intervalo inviabilizou a conquista do troféu pelo "Glorioso".
Golo de Coluna, aos 60 minutos, para a Taça Intercontinental na "Saudosa Luz"
|
1971/72: O
"Segundo" Ramon de Carranza
A terminar a pé-época
de 1971/72, ou seja depois de sete jogos particulares incluídos numa digressão
a Inglaterra e Itália, o Benfica apresentou-se, em Cádis, no 17.º troféu Ramon
de Carranza para vencer. O treinador Jimmy Hagan era assim! Nas meias-finais, o
"Glorioso" afastou o Clube Atlético de Madrid e o CA Penharol
impôs-se, por 1-0, ao Valencia CF. Na final, em 29 de Agosto de 1971 os
espectadores presentes nas bancadas do estádio Ramon de Carranza viram o que
nunca haviam presenciado. Um festival de futebol de ataque avassalador
superiormente contabilizado por Eusébio, com um "hat-trick" perfeito.
Inolvidável.
Os dois emblemas - SLB e CAP - na frente do troféu monumental de Cádis, em 1971/72 |
1994/95:
Uma ida ao Brasil para "marcar passo"
Tendo por
patrocinador a Parmalat, o "Glorioso"deslocou-se na pré-época de
1994/95 ao Brasil para participar no torneio dessa multinacional italiana, que
reunia os clubes sob seu patrocínio em torneios anuais. Com uma participação
pouco convincente o Benfica foi incapaz de superar na segunda jornada do
torneio o CA Penharol, na época também patrocinado pela Parmalat como é óbvio.
JOGOS DO BENFICA COM O
CA PENHAROL
Época
|
Res.
|
Marcadores
(minutos)
|
Treinador
|
Capitão
|
Guarda-redes
|
54/55
|
V 2-0
|
(75) Coluna
(84) Águas
|
Otto Glória
|
Caiado
|
C. Pereira
|
61/62
|
V 1-0
|
(60) Coluna
|
Béla Guttmann
|
Águas
|
C. Pereira
|
D 0-5
|
------------
|
Béla Guttmann
|
Coluna
|
C. Pereira
|
|
D 1-2
|
(35) Eusébio
|
Béla Guttmann
|
Águas
|
C. Pereira
|
|
71/72
|
V 3-0
|
(29) Eusébio
(47) Eusébio
(77) Eusébio
|
Jimmy Hagan
|
Simões
|
José
Henrique
|
94/95
|
D 0-1
|
------------
|
Artur Jorge
|
Isaías
|
P'Homme
|
13/14
|
Jorge Jesus
|
Assim vai a
pré-época
São 40 os que já jogaram
nesta temporada de 2013/14.
ESTATÍSTICAS EM 2013/14
Nome
|
Ép
|
Minutos
(450)
|
Jogos
(5)
|
Cap.
(5)
|
Golos
(13)
(- 8)
|
Ass.
(13)
|
|
13
|
Paulo Lopes
|
5.ª
|
315
|
5
|
3
|
- 5
|
-
|
11
|
Lima
|
2.ª
|
219
|
2
|
-
|
3
|
2
|
89
|
André
Gomes
|
2.ª
|
212
|
4
|
-
|
-
|
-
|
28
|
Sílvio
|
1.ª
|
201
|
4
|
-
|
-
|
-
|
22
|
Mitrovic
|
1.ª
|
201
|
4
|
-
|
-
|
-
|
12
|
Bruno
Cortez
|
1.ª
|
197
|
3
|
-
|
-
|
1
|
18
|
Salvio
|
3.ª
|
196
|
3
|
-
|
3
|
1
|
2
|
Lisandro
López
|
1.ª
|
189
|
3
|
-
|
1
|
-
|
4
|
Luisão
|
11.ª
|
189
|
3
|
3
|
-
|
-
|
21
|
Matic
|
3.ª
|
189
|
3
|
-
|
-
|
-
|
34
|
André
Almeida
|
3.ª
|
180
|
3
|
-
|
-
|
-
|
10
|
Djuricic
|
1.ª
|
148
|
3
|
-
|
-
|
2
|
88
|
Roderick
|
3.ª
|
148
|
2
|
-
|
-
|
-
|
20
|
Gaitán
|
4.ª
|
144
|
3
|
1
|
-
|
1
|
80
|
Harramiz
|
1.ª
|
144
|
2
|
-
|
1
|
-
|
23
|
Urreta
|
5.ª
|
143
|
3
|
-
|
1
|
-
|
1
|
Artur
|
3.ª
|
135
|
3
|
-
|
- 3
|
-
|
50
|
Markovic
|
1.ª
|
135
|
3
|
-
|
2
|
-
|
45
|
Sulejmani
|
1ª
|
126
|
3
|
-
|
2
|
1
|
6
|
Ruben
Amorim
|
5.ª
|
126
|
3
|
-
|
-
|
1
|
55
|
Uros Matic
|
1.ª
|
122
|
2
|
-
|
-
|
-
|
76
|
Bruno Gaspar
|
1.ª
|
111
|
2
|
-
|
-
|
-
|
74
|
Sancidino
|
1.ª
|
109
|
2
|
-
|
-
|
-
|
35
|
Enzo
Perez
|
3.ª
|
103
|
2
|
-
|
-
|
-
|
33
|
Jardel
|
4.ª
|
90
|
1
|
-
|
-
|
-
|
84
|
Nélson Semedo
|
1.ª
|
90
|
1
|
-
|
-
|
-
|
92
|
Lindelof
|
1.ª
|
90
|
1
|
-
|
-
|
-
|
96
|
Wei Huang
|
1.ª
|
90
|
1
|
-
|
-
|
-
|
19
|
Rodrigo
|
3.ª
|
81
|
1
|
-
|
-
|
-
|
51
|
FilipMarkovic
|
1.ª
|
75
|
1
|
-
|
-
|
-
|
25
|
Melgarejo
|
2.ª
|
71
|
1
|
-
|
-
|
-
|
15
|
Ola
John
|
2.ª
|
71
|
1
|
-
|
-
|
1
|
77
|
Rúben Pinto
|
3.ª
|
69
|
1
|
-
|
-
|
-
|
12
|
Djaló
|
3.ª
|
51
|
3
|
-
|
-
|
-
|
3
|
Steven
Vitória
|
1.ª
|
51
|
2
|
-
|
-
|
-
|
40
|
Michel
|
2.ª
|
36
|
2
|
-
|
-
|
-
|
66
|
Deyverson
|
1.ª
|
24
|
2
|
-
|
-
|
-
|
61
|
Clésio
|
1.ª
|
21
|
1
|
-
|
-
|
-
|
5
|
Luisinho
|
2.ª
|
19
|
1
|
-
|
-
|
-
|
62
|
Didi (José Silva)
|
1.ª
|
15
|
1
|
-
|
-
|
-
|
Mika
|
1
|
-
|
-
|
-
|
-
|
-
|
|
39
|
Vítor
Rodrigues
|
0
|
-
|
-
|
-
|
-
|
-
|
87
|
Miguel Santos
|
0
|
-
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Grandes
penalidades
|
1
|
Nota: Inclui
assistências indirectas (por exemplo, recargas)
Vermelho
encarnado – Futebolistas
titulares com CF “Os Belenenses”
Vermelho
esverdeado
– Suplentes utilizados com CF “Os Belenenses”
Vermelho azulado - Suplentes não utilizados com CF “Os
Belenenses”
Jogos disputados
V 6-1 Etoile Carouge FC (Carouge/ Suíça)
E 3-3 FC Girondinos Bordéus (Nyon/ Suíça)
V 3-2 FC Sion (Vevey/ Suíça)
D 1-2 Sporting CP (Estoril/ Portugal)
E 0-0 CF "Os Belenenses” (Estoril/ Portugal)
Jogos a disputar
24/JUL CA Penharol (Portimão/ Portugal)
26/JUL Levante UD (Algarve/ Portugal)
27/JUL OGC Nice (Algarve/ Portugal)
31/JUL Elche CF (Elche/ Espanha)
03/AGO São Paulo FC (Lisboa/ Portugal)
09/AGO SSC Nápoles (Nápoles/ Itália)
09/AGO SSC Nápoles (Nápoles/ Itália)
"FALTA" AQUI UM JOGO
(pelo menos…)
LIGA ZON Sagres
18/AGO CS Marítimo (Barreiros/ Funchal; 1.ª jornada)
Carrega Benfica!
Alberto Miguéns
NOTA FINAL (a propósito do número total de
edições e conquistas na Taça de Honra de Lisboa da AFL):
O Record fez o TPC
(para quem já não se lembra -"trabalho para casa") e repôs a verdade.
"Talvez" o EDB tenha dado uma ajuda! Mas isso é o que menos
interessa. O que está em causa é a verdade. E a verdade neste, como noutros casos,
é só e apenas uma.
Na segunda-feira o Jornal apresentou o seguinte quadro:
Na segunda-feira o Jornal apresentou o seguinte quadro:
Record; página 9; 22 de Julho de 2013 |
Um dia depois, na
terça-feira, rectificou, com o seguinte quadro:
Record; página 16; 23 de Julho de 2013 |
Parabéns ao Record
que soube, deixar o orgulho - que muitas vezes apenas encobre o rigor - para
trás e informou como se impõe os seus leitores e clientes. Além de dignificar esta
competição, pois colocou os valores correctos honrando tanto o presente como o passado.
Com o novo director João Querido Manha, que em assuntos deste tipo é
competentíssimo - já quanto a opiniões é igual aos outros... tem dias! - o
Record vai surpreender, justificando ideias com menos lugares comuns e mais
informação rigorosa.
Quanto "A Bola"
continua "em vigor" o quadro de segunda-feira:
A Bola; página 11; 22 de Julho de 2013 |
Se o EDB consigue ter
cópias de edições antigas de "A Bola" com o número correcto de
edições, antes de 1994 como é óbvio, mesmo tendo que deslocar-se alguns
quilómetros, pagar transportes e gastar tempo, como é que numa redacção que tem
arquivados os jornais, tendo apenas que subir ou descer alguns lances de
escada, não se dão ao trabalho de consultar o que foi escrito e publicado no final dos anos 80 ou
início dos anos 90? Mistério! Se quiserem o EDB disponibiliza as datas de todos
os jogos - mesmo os que não são do "Glorioso" - da Taça de Honra, a
partir de 1915!
Próximos sete dias no
EDB (previsões)
Quinta-feira (25 de
Julho): O Benfica e o Levante UD
Sexta-feira (26 de Julho): Eu e as Taças do “Glorioso”
Sábado (27 de Julho): O Benfica e o OGC Nice
Domingo (28 de Julho): Futebol com formação campeã
Segunda-feira (29 de Julho): Voleibol Campeão
Sexta-feira (26 de Julho): Eu e as Taças do “Glorioso”
Sábado (27 de Julho): O Benfica e o OGC Nice
Domingo (28 de Julho): Futebol com formação campeã
Segunda-feira (29 de Julho): Voleibol Campeão
Terça-feira (30 de
Julho): Voleibol: Formação
Quarta-feira (31 de
Julho): O Benfica e o Elche CF
Caro Alberto,
ResponderEliminarEm relação à Taça de Honra da AFL, mais uma vez, obrigado pelo seu fantástico contributo para a reposição da verdade (desta e de muitas outras).
Saudações Benfiquistas
Fernando Henriques
BOM DIA, GOSTARIA DE SABER QUANTOS JOGOS REALIZAMOS EM PORTUGAL COM EQUIPAS DO URUGUAI, SEI QUE REALIZAMOS 2 JOGOS COM O NACIONAL,
ResponderEliminarOBRIGADO
SAUDAÇOES BENFIQUISTAS
Se não der muito trabalho, podia disponibilizar a data dos jogos do Benfica na Taça de Honra?
ResponderEliminarCumprimentos.
Caro Anónimo
EliminarÉ um assunto "muito específico"! Sem valor informativo. Só sabendo para quem e para quê, como compreende!
Saudações Desportivas
Alberto Miguéns