PARA QUEM DISSE, EM 2015, QUE NÃO NECESSITAVA DO FUTEBOL PARA NADA!
Numa entrevista de Pedro Proença ao semanário Expresso, nas páginas 56 a 63, na Revista do jornal, publicado em 24 de Janeiro de 2015.
Infelizmente não encontrei toda a entrevista que mostra uma pantomineiro folclórico
Apesar de a ter digitalizado na integra apenas encontrei alguns excertos.
Trabalhador ou empresário, eis o homem (Ecce Homo). Será que montou tudo aquilo sem o dinheiro do futebol. Ele diz na entrevista que não precisa do futebol «nunca precisei do futebol naquilo que é o sustento financeiro». Gostava de saber se ganhando tanto dinheiro (mais de 200 mil euros anuais) algum não foi canalizado para essa panóplia de actividades que nem cito para não cansar os leitores (e eu também). O que é que eu, como adepto do futebol, tenho a ver com isto? Gostava de saber se não há incompatibilidades entre fortes investimentos e os fracos recursos que os árbitros dizem ganhar. Nem são profissionais. Espero que o dinheiro cheire bem! E que Pedro Proença trabalhe muitas horas nas suas multiempresas. Se estiver cansado umas pílulas tiram o sono e dão mais horas de trabalho sem sentir a exaustão. Que trabalhe muito e tome muitos "despertadores"!
Larga o osso...
Alberto
Miguéns