TEM MUITA QUEDA, MAS NÃO TEM ONDE CAIR. TEVE UM JORNAL MAS ATÉ ESTE SE FOI!
NOTA: talvez ainda acrescente mais umas informações até perto da meia-noite, visto estar em casa, ao contrário de amanhã e resto da semana.
Tal como Artur Corvelo, na novela de Eça de Queirós (A Capital) e adaptando de um aspirante a advogado frustrado ("chumbou" logo no primeiro ano, em Coimbra) as tias cortaram-lhe a "ma$$a" e teve de viver com a indiferença provinciana, em Oliveira de Azeméis, julgando-se mais importante e com má sorte para o seu valor. Ver "pequena biografia" da personagem de Eça de Queirós. De aspirante a advogado e frustrado por não reconhecerem o seu valor (século XIX) o tal Artur Corvelo a jornalista que viveu à sombra do seu pai (Homero Serpa), esse sim que nada tinha de queirosiano, o Vítor sempre pensou que é o "intelectual da bola" mas nunca passou de um "papa-croquetes" - ia a todas estando sempre à espera de convites em qualquer parte do País e do Mundo - com poucas, pouquíssimas, aptidões. Tanto que foi sempre conivente com a aldrabice (Apito Dourado), adorava a falsidade, considerando-a "ironia" do Pinto (para poder "fazer sala" com ele) e com os subterfúgios da vida (gosta de clubes pequenos que façam anti-jogo). Faliu um dos jornais com mais prestígio (A Bola), mas continua a debitar alarvidades no jornal que faliu e a truncar a realidade. É mesmo um Artur Corvelo... quase 150 anos depois.
Causas e consequências da decadência do jornalismo
Com o Artur Corvelo (Vítor Serpa) a ser um dos expoentes dessa degradação pois quando chegou à Direcção de A Bola" esta era um dos títulos mais credíveis (com vendas acima da média) e com ele passou a um pasquim onde se passearam inúteis, vaidosos, pantomineiros e mentirosos. O jornal (e o restante jornalismo) mas n'A Bola a queda foi maior devido ao jornal ser mais respeitado que os restantes à excepção do "Expresso". A Bola equivalia-se ao «Público» em termos de qualidade e credibilidade. Artur Corvelo encarregou-se de destruir um órgão de imprensa que os seus antecessores, na fundação e direcção do jornal, guindaram ao topo do jornalismo desportivo. Superando o «Mundo Desportivo» que era o mais vendido e credível, com uma tradição que vinha quase do tempo da implantação do futebol em Portugal. Artur Corvelo deixou essa linha editorial baseada na honestidade, variedade, inovação e sobriedade que fizeram com que os leitores acreditassem no que liam. Com Artur Corvelo tudo mudou. Passou a existir uma agenda, nem que tivesse que recorrer a "junta-letras" medíocres, alguns mesmo apalermados, criar factos (que se revelavam falácias), aldrabices, inutilidades e palermices ao serviço dos interesses do jornal e não do desporto. O centro das notícias passou a ser o jornal, qual Narciso, e não o que o fez surgir em 1945, divulgar eventos desportivos, noticiar acontecimentos e descobrir ocorrências. «A Bola» tornou-se num monte de notícias inconsequentes, jornalistas mais opinadores que rigorosos e num chiqueiro putrefacto. Teve o fim merecido. Esterco.
Que ele goste de barrascos e debite alarvidades
É com os seus leitores e todo o cidadão é livre de pensar e, felizmente depois de 25 de Abril de 1974, de poder dizer e escrever o que quer, mesmo que outros considerem ser alarvidades sem nexo. Enquanto a estupidez não pagar impostos, nem matar, que o façam à vontade. Não pode é mentir. Isso além de grave deve ser denunciado. Gosta do GD Estoril Praia? Pois que goste, mesmo eu pensando que tem mau gosto, não pode é tentar viciar a realidade para enaltecer o clube de que gosta achincalhando os seus adversários. Vamos lá ver o que ele escreveu e como o próprio jornal o desmente.
É falso que o Benfica "nada tenha feito" até ao golo do adversário
Pode ter feito menos do que podia, mas dominou o GD Estoril Praia nos primeiros vinte minutos. E foi o Benfica, a primeira equipa, a ter a melhor oportunidade, por Di María, aos 06:31 minutos. Por isso não chegou ao jogo só aos 20 minutos. Aos 06:31 já estava próximo do 1-0, mais que o adversário do 0-1!
Depois teve oportunidades mais que suficientes para golear ainda nos primeiros 45 minutos
Pelo menos é o que se depreende da crónica do jogo escrita no jornal "A Bola": aos 7 (duas vezes: Musa e Di María); aos 20 (Rafa); aos 24 (António Silva); aos 20 e 34 (Musa, duas vezes); aos 36 (Di María); e aos 44 (António Silva). Para zero do adversário, antes e depois do golo: 15:44. No segundo tempo outras tantas, para zero do GD Estoril Praia.
Este Artur Corvelo, vindo do século XIX para o XXI, pode tentar ludibriar seguidistas e conveniências
Mas jamais conseguirá desvirtuar a realidade. Que tenha tento e respeito pelo pai, Homero Serpa. Se é que ainda vai a tempo!
Nunca mais desaparece, este Artur Corvelo! Já vem do século XIX! Porra!
Alberto
Miguéns
porra esta cronica diz com todas as virgulas, aquilo que eu penso hà anos, que este badalhoco sujou um jornal pelo qual eu tinha um imenso respeito, sempre me obstinei a pensar a sua falta de coragem fosse desmacarada um dia obrigado Alberto este sabujo não respeitou os seus antepaçados eu comprava frequentemente este jornal até por respeito a um grande senhor Nuno Ferrari que eu conheci
ResponderEliminarALBERTO Miguéns a coragem não é o seu forte e como sabujo que é vai arrasar os muros sem lhe responder é a sua marca existencial
Este Artur Corvelo do seculo XXI tem que ser denunciado mas com muita elegância como fez um grande vigilante Alberto Miguéns,
EliminarMuito bem Alberto. O PROBÓSCIDEO do Serpa virou ...FORMIGA.
ResponderEliminarOuvi eu, deste Serpa na Bola TV, dizer (a propósito do e-nada) que "os benfiquistas querem ganhar de qualquer maneira". Foi a última vez que ouvi este sujeito. Quando na TV vejo a fronha do tipo mudo imediatamente de canal..
ResponderEliminarAs duas maiores (?) sabujices que me fizeram desligar de A Bola:
ResponderEliminar1- a 1a página após a final com o Sevilha - título a azul idolatrando Beto;
2- censura a RAP e Zé Diogo Quintela por desmascararem o rapazola Sousa Tavares.
TOUCHE.
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