COM ESTAS ABÉCULAS A RIREM-SE APESAR DE CONDENADAS.
O Zé
«Só quem já lidou com ele sabe o que ele é» contam-me Benfiquistas da agência "Lusa". Chico Zé Marques é, para ele, mais marquês, que marques. É o Artur Corvelo, da novela inacabada «A Capital» de Eça de Queirós. Acha-se muito importante, mas desprezado e vilipendiado pelos seus, é um «pau-mandado».
O Dioguito
Com custo fez-se notado. Diogo de frete e Faria do que não consegue fazer. É o Raposão de «A Relíquia». Teodorico Raposo para cair em graça (arranjar bom emprego pouco ou nada fazendo) é manhoso e ardiloso. Nem tem qualquer problema ou remorso de aldrabar transformando o que é vulgar (pau ou mail) numa lasca da cruz onde Cristo foi crucificado ou palrando "mails" à desfilada, mesmo salteando-os ou atrapalhando o trânsito que vai de caminho.
O Sonso
Com muitos recursos como o Jacinto mimado de «A Cidade e as Serras». Saltita que nem uma batata frita. Nem ele sabe bem o que é, se nome próprio ou apelido. Está em todo o lado (ou quer estar) mas depois não é de lugar algum. Oscila entre a cidade (RTP, SIC e TVI/CNN) e as Serras (Porto Canal). Tal como o personagem queirosiano tem a mania que é mais esperto que os outros, mas afinal, nunca ouviu, leu, nem viu nada. Um autêntico zero, à esquerda ou à direita. É gente desta que é erva daninha, enquanto Portugal definha.
FC Porto
A troco de uns grãos de areia (euritos) conseguiram o que queriam com vilania. Tentar arrumar uns textos, para denegrir o Benfica. O «Apito Dourado» pesa-lhes na testa e por isso qualquer oportunidade faz o ladrão. Não são, não. São como o cão.
A pena é não ter pena deles. Cada vez que o Benfica vence e conquista é que verdadeiramente os condena.
Alberto
Miguéns
Sr Alberto, excelente. E pensar que o Eça de Queiroz era exímio na ironia... Faz deste texto uma resposta exemplar.
ResponderEliminarBrilhante!
ResponderEliminarViva o Benfica
Grande texto. O Juca deve ser uma das personagens do Ensaio sobre a Cegueira de Saramago.
ResponderEliminarCaro Alberto,
ResponderEliminarNa mouche.
Que falta que faz um Eca de Queiros.
Quanto a estes personagens nao passam de lixo, gente sem vergonha nem um pingo de dignidade, criados da seita de contumil.
Quanto a justica em Portugal, principalmente na zona geografica da seita, e mais um exemplo de condicionamento mafioso, siciliano.
Diz muito bem. Pesa-lhes a cabeca. Foram apanhados em plena actividade corrupta.
Corruptos. Assumidamente corruptos.
Nem com idas a Fatima conseguem aliviar o peso.
Excelente texto a lembrar o grande Eça.
ResponderEliminarEntretanto, os cartilheiros do clube da fruta já articulam entre si a cantilena de que o que interessa é a mensagem (aquilo que eles "acham" o interesse público) não o mensageiro, desvalorizando as condenações. O melhor está para vir...
Brilhante!
ResponderEliminarGE...NI...AL. Parabéns.
ResponderEliminarParabéns pela bela farpa espetada até ao osso nos cachaços dos fajardos que ouviram a condenação e do outro manhoso que escapou ileso, caro Alberto. Da justiça, direi que não foi feita a justiça proporcional aos prejuízos causados ao SLB. Fica-nos o consolo da prova de culpa dos criminosos - dessa não se livram.
ResponderEliminarCaro Sr. Alberto Miguéns....Maravilhosa a sua associação a algumas personagens queirosianas, cómicas e desprezíveis, destes também personagens queirosianos que além de também eles desprezíveis, são ladrões, manipuladores e mentirosos, que podem acabar com a honradez de uma instituição ou de pessoas em particular... A pena foi muito leve para este tipo de gente criminosa...No seu artigo, ao mesmo tempo, fartei me de rir e também de chorar com este tipo de gente que sobrevive na nossa sociedade...Um abraço Glorioso.
ResponderEliminarHá dias que vou à net e leio coisas maravilhosas. Este texto justifica imensa partilha, especialmente para central nuclear do mal, logo ali em Contumil. Digno! Digno!
ResponderEliminarParabéns Miguéns, pelo grande texto que escreveu. Maravilhoso!
ResponderEliminar"Para o colectivo de juízes, a omissão de certas frases dos emails sugere que o director de comunicação do FC Porto tinha a crença de que o conteúdo da correspondência não seria suficiente para associar o clube da Luz às práticas de corrupção imputadas. De modo a criar um ambiente em que o Benfica aderia aos juízos e opiniões expressas na troca de correspondência, os magistrados dizem que Francisco J. Marques fazia “supressões de passagens”. Se as passagens ocultadas fossem lidas, defende o tribunal, a associação a práticas ilícitas não poderia ser feita."
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