VITÓRIA SIGNIFICA DIMINUIR PARA SEIS PONTOS A DIFERENÇA COM DOZE POR DISPUTAR.
Empate (ficar a onze pontos) ou derrota (aumentar para doze pontos) é contentamento com o terceiro lugar. O segundo lugar permite assegurar, desde logo, a presença na "fase de grupos" da Liga dos Campeões. Ser terceiro classificado obriga a disputar duas pré-eliminatórias complexas, face ao valor previsível dos adversários - quatro jogos - para poder estar no sorteio dos 32 clubes a dividir por oito grupos. Parece que isto é secundário para o Benfica!
Com 15 pontos por disputar (cinco jornadas) o FC Porto com mais 18 pontos só tem um significado
Em 2021/22, foi na 30.ª jornada - a cinco do final - que o Benfica deixou de poder conquistar o título embora há muito que este estava perdido. Só contabilizando as últimas duas presidências - Luís Filipe Vieira e Rui Costa - entre 2003/04 e 2021/22, ou seja, 19 edições do campeonato nacional, foi a 12.ª vez (63 por cento) que o «Glorioso» ficou pior classificado que o FC Porto. I-N-A-C-R-E-D-I-T-Á-V-E-L pelo facto de estarmos perante, como os dois melhores presidentes da Gloriosa História, assim considerados por alguns desconsiderados crónicos, embora Rui Costa tenha de o confirmar neste e no próximo mandato, ou seja, mais sete temporadas além desta inicial. Olhem se não fossem! "Tínhamos acabado", segundo consta!
No terreno do Sporting CP joga-se o segundo e o terceiro lugar
O Sporting CP está, sob condição, a nove pontos do futuro campeão nacional. Faltam 15 pontos. Se derrotar o Benfica - algo difícil mas não impossível - continuará a seis com o dobro dos pontos (12) para disputar mas o Benfica ao derrotar o FC Porto (33.ª jornada) poderá colocar os dois clubes a três pontos. O «Glorioso» vencendo hoje afastará definitivamente o adversário do título - nove pontos com doze por disputar - mesmo que vença o FCP serão sempre seis mas faltarão três, pois a 33.ª jornada é a penúltima. Um empate "vai dar ao mesmo".
NOTA: assim que for divulgada, neste domingo, a lista dos futebolistas convocados será feita a habitual previsão de um treinador de sofá.
Com convocatórias no dia do jogo
Permite aos adeptos tentarem adivinhar as mesmas quando o que é hábito é tentar adivinhar o onze inicial. Face às lesões de Lucas Veríssimo, Rodrigo Pinho e Rafa (a confirmar), os 20 escolhidos devem ser:
2 (1): Odysseas e Helton (Svilar ou um guarda-redes da Equipa-B, também deve estar convocado, embora não seja divulgado);
7 (4): Gilberto, André Almeida, Otamendi, Vertonghen, Morato, Valentino e Grimaldo;
7 (4): Weigl, Meïte, João Mário, Taarabt e Paulo Bernardo; Diogo Gonçalves e Everton;
4 (2): Gonçalo Ramos, Seferovic, Yaremchuk e Darwin.
Se forem convocados 21 acrescento: Nemanja;
Se forem convocados 22 acrescento: Gil Dias;
Se forem convocados 23 acrescento: Tomás Araújo.
Nesta "altura do campeonato"
Entre o jogador "de campo mais utilizado" (Grimaldo: 3 960 minutos) e o sexto "distam" quase onze jogos (990 minutos) pois são 960 minutos a diferença (João Mário com 3 000 minutos) mas entre este e o sétimo (Everton, com 2 660) há um intervalo de 340 minutos, ou seja, quase quatro jogos (360) com 90 minutos. E entre João Mário e Morato (12.º mais utilizado, com 1 873 minutos) já vão...1 127 minutos, ou seja, quase 13 jogos de 90 minutos (1 170 minutos) com cinco jogos até final da temporada! Assim se percebe, quantificando, como este plantel de 2021/22, o 118.º na «Gloriosa História» está mal dimensionado. Nem há memória de um onze que é praticamente sempre o mesmo embora os onze mais utilizados nunca tenham feito um jogo como titulares por uma falta ou outra, com destaque para a titularidade sustentada de Gonçalo Ramos - digamos que é o melhor onze titular nesta fase da época - e a passagem a suplente de João Mário.
ASSIM VAI O
PLANTEL DE 30 GLORIOSOS
NOTAS: Min - Minutos jogados; JT – Jogos totais; Tit – Jogos a titular; SU – Jogos como suplente utilizado; A – Assistências para golo; G – Golos; Titular; Suplente utilizado; Suplente utilizado substituído; Suplente não utilizado; Convocado não utilizado; S – Selecções Nacionais; L - Lesionado; L * - Recuperar de lesão; Q – Quarentena; NI – Não Inscrito na UEFA; B – Lista B de inscritos na UEFA; B – Jogo na Equipa B; 23 – Jogo na Equipa sub-23; A – Suspenso por acumulação de cartões amarelos; V – Suspenso com cartão vermelho directo; C – Castigo pelos desacatos provocados na final da Taça de Portugal 2020/21; O – infectado com a Covid-19; LJ – Liga Jovem da UEFA
Joga-se
o Benfica/Sporting CP há 39 250 minutos
Correspondentes
a 27 dias, ou seja, quase um mês a jogar futebol
consecutivamente. O Benfica marca, em média, a cada 53 minutos enquanto o adversário tem
a média em 56
minutos. Vantagem do «Glorioso». Hoje é esperar
uma vitória (seria a 184.ª) e pelo menos um golo marcado (seria o 736.º) e
nenhum sofrido naquele que será o 440.º jogo.
As
diferenças no Dérbi de Lisboa
Nos
totais o que se espera. Em 439 jogos, mais 17 vitórias (183/166) e mais 34 golos (735/701). A grandeza pode medir-se. Mesmo com um jogo que se repete há
mais de 114 anos (1 de Dezembro de 1907-2022).
JOGOS
TOTAIS POR COMPETIÇÃO com Sporting CP
Competição |
Títulos e Troféus |
J |
V |
E |
D |
GM |
GS |
|
TOTAIS* |
SLB |
SCP |
439 |
183 |
90 |
166 |
735 |
701 |
Campeonato
Nacional |
37 (+18) |
19 |
175 |
82 |
45 |
48 |
301 |
237 |
Taça de Portugal |
29 (+ 8) |
21 |
43 |
18 |
3 |
22 |
74 |
87 |
Supertaça |
8 (=) |
9 (+ 1) |
6 |
2 |
1 |
3 |
9 |
8 |
Taça da Liga |
7 (+ 3) |
4 |
4 |
2 |
1 |
1 |
8 |
5 |
Campeonato
Regional |
10 |
18 (+ 8) |
83 |
31 |
15 |
37 |
138 |
140 |
Taça Honra
Lisboa |
18 (+ 5) |
13 |
29 |
13 |
4 |
12 |
42 |
39 |
Torneios** |
- |
- |
46 |
13 |
10 |
23 |
67 |
78 |
Particulares |
- |
- |
53 |
22 |
11 |
20 |
96 |
107 |
Vamos “Glorioso”:
entre 2008/09 e 2021/22, nas últimas treze temporadas, mais sete vitórias e mais
18 golos marcados
Os jogos com o
FC Porto provocam ansiedade. Os encontros com o Sporting CP envolvem
expectativa. Quando é no terreno deles é ansiedade ou expectativa a dobrar. Hoje é esperar uma vitória (seria a 20.ª) e pelo menos um golo marcado
(seria o 62.º) e nenhum sofrido em 41 jogos: 28 para o campeonato nacional, quatro
para a Taça de Portugal, quatro para a Taça da Liga, dois para a Supertaça,
dois para a Taça de Honra e um para o Torneio Internacional do Guadiana. No terreno do Sporting CP, nas últimas treze épocas
o domínio do Benfica é inequívoco. Contando apenas estas últimas treze (desde
2008/2009) são cinco vitórias, cinco empates e três derrotas com 17 golos
marcados para onze sofridos no Campeonato Nacional. Mesmo para outras
competições regista-se uma vitória na Taça da Liga (4-1) e duas derrotas na Taça
de Portugal (1-2 e 0-1). Incluindo estes três jogos, nas deslocações ao terreno
do Sporting CP: em 16 jogos nas últimas treze épocas, mais uma vitória (6/5) e cinco
empates; e mais sete golos marcados (21/14). O Benfica deixou de ter grandes
problemas" no terreno do adversário, mas nunca fiando...
OS ÚLTIMOS 40 SLB vs Sporting CP
Jogo N.º |
Época |
Comp |
Sit |
V |
E |
D |
400 |
2008/ 2009 |
TG |
N |
0-2 |
||
401 |
CN |
C |
2-0 |
|||
402 |
CN |
F |
2-3 |
|||
403 |
TL |
N |
1-1 V 3-2gp |
|||
404 |
2009/ 2010 |
CN |
F |
0-0 |
||
405 |
TL |
F |
4-1 |
|||
406 |
CN |
C |
2-0 |
|||
407 |
2010/ 2011 |
CN |
C |
2-0 |
||
408 |
CN |
F |
2-0 |
|
|
|
409 |
TL |
C |
2-1 |
|||
410 |
2011/ 2012 |
CN |
C |
1-0 |
||
411 |
CN |
F |
0-1 |
|||
412 |
2012/ 2013 |
CN |
F |
3-1 |
||
413 |
CN |
C |
2-0 |
|||
414 |
2013/ 2014 |
TH |
N |
1-2 |
||
415 |
CN |
F |
1-1 |
|||
416 |
TP |
C |
4-3 |
|||
417 |
CN |
C |
2-0 |
|||
418 |
2014/ 2015 |
TH |
N |
0-1 |
||
419 |
CN |
C |
1-1 |
|||
420 |
CN |
F |
1-1 |
|||
421 |
2015/ 2016 |
ST |
N |
0-1 |
||
422 |
CN |
C |
|
|
0-3 |
|
423 |
TP |
F |
|
|
1-2 |
|
424 |
CN |
F |
1-0 |
|||
425 |
2016/ 2017 |
CN |
C |
2-1 |
|
|
426 |
CN |
F |
|
1-1 |
|
|
427 |
2017/ 2018 |
CN |
C |
|
1-1 |
|
428 |
CN |
F |
|
0-0 |
|
|
429 |
2018/ 2019 |
CN |
C |
|
1-1 |
|
430 |
CN |
F |
4-2 |
|
|
|
431 |
TP |
C |
2-1 |
|
|
|
432 |
TP |
F |
|
|
0-1 |
|
433 |
2019/ 2020 |
ST |
N |
5-0 |
|
|
434 |
CN |
F |
2-0 |
|
|
|
435 |
CN |
C |
2-1 |
|
|
|
436 |
2020/ 2021 |
CN |
F |
|
|
0-1 |
437 |
CN |
C |
4-3 |
|
|
|
438 |
2021/ 2022 |
CN |
C |
|
|
1-3 |
439 |
TL |
N |
|
|
1-2 |
|
440 |
CN |
F |
|
|
|
|
TOTAIS |
40
J - 19 - 9 - 12 (61/43) |
No(s) terreno(s) do adversário
Em 16 competições, entre seis oficiais, nove torneios e particulares,
regionais e nacionais, é o campeonato nacional aquele em que o
"Glorioso" consegue os melhores resultados nos vários campos que o
SCP já utilizou para receber o Benfica. Boas notícias...estatísticas!
JOGOS
NOS ESTÁDIOS DO ADVERSÁRIO POR COMPETIÇÃO com Sporting CP
Competição |
J |
V |
E |
D |
GM |
GS |
TOTAIS |
178 |
60 |
36 |
82 |
265 |
308 |
Campeonato Nacional |
87 |
34 |
21 |
32 |
126 |
124 |
Taça de Portugal |
18 |
3 |
- |
15 |
20 |
45 |
Supertaça |
2 |
- |
1 |
1 |
2 |
3 |
Taça da Liga |
1 |
1 |
- |
- |
4 |
1 |
Campeonato Regional |
37 |
11 |
9 |
17 |
64 |
67 |
Taça Honra Lisboa |
4 |
1 |
- |
3 |
3 |
6 |
Torneios (9) |
12 |
2 |
2 |
8 |
12 |
23 |
Particulares |
17 |
8 |
3 |
6 |
34 |
39 |
Apenas campeonato nacional
O Benfica no último decénio (dez temporadas) é muito superior, com mais do dobro das vitórias em relação às derrotas (9/4):
1. No total “casa/fora”, em 20 jogos (2011/12 ou 2012/13 a 2020/21 ou 2022/23) o «Glorioso» regista nove vitórias (45 por cento), sete empates (35
por cento) e quatro derrotas (20 por cento). Em golos: 29/22, ou seja, mais sete;
2. No terreno do adversário, em dez
jogos (2011/12 a 2020/21) o «Glorioso» regista quatro vitórias (40 por cento), quatro
empates (40 por cento) e duas derrotas (20 por cento). Em golos: 13/8, ou seja,
mais cinco.
3. No terreno do «Glorioso», em dez jogos (2012/13 a 2021/22) o «Glorioso» regista cinco vitórias (50 por cento), três empates (30 por cento) e duas derrotas (20 por cento). Em golos: 16/14, ou seja, mais dois.
88 CAMPEONATOS NACIONAIS (1934/35 –
2021/22)
ÉPOCA |
Melhor |
Pior |
CASA |
FORA |
1934/35 |
2.º |
3.º |
1-1 |
1-3 |
1935/36 |
1 |
3.º |
3-1 |
4-2 |
1936/37 |
2 |
3.º |
5-1 |
4-1 |
1937/38 |
3 |
3.º |
3-2 |
2-2 |
1938/39 |
2.º |
3.º |
1-4 |
1-0 |
1939/40 |
2.º |
4.º |
1-3 |
1-3 |
1940/41 |
1 |
4.º |
2-4 |
2-1 |
1941/42 |
4 |
2.º |
4-3 |
4-1 |
1942/43 |
5 |
2.º |
2-1 |
2-3 |
1943/44 |
2 |
2.º |
5-4 |
0-1 |
1944/45 |
6 |
2.º |
4-1 |
2-0 |
1945/46 |
2.º |
3.º |
7-2 |
3-4 |
1946/47 |
3 |
2.º |
3-1 |
1-6 |
1947/48 |
4 |
2.º |
1-4 |
3-1 |
1948/49 |
5 |
2.º |
3-3 |
1-5 |
1949/50 |
7 |
2.º |
2-3 |
2-1 |
1950/51 |
6 |
3.º |
1-3 |
2-2 |
1951/52 |
7 |
2.º |
2-3 |
3-2 |
1952/53 |
8 |
2.º |
2-3 |
1-3 |
1953/54 |
9 |
3.º |
0-2 |
2-3 |
1954/55 |
8 |
3.º |
1-1 |
1-0 |
1955/56 |
2.º |
4.º |
3-0 |
3-1 |
1956/57 |
9 |
4.º |
1-1 |
0-1 |
1957/58 |
10 |
3.º |
2-0 |
0-2 |
1958/59 |
2.º |
4.º |
4-0 |
1-2 |
1959/60 |
10 |
2.º |
4-3 |
1-1 |
1960/61 |
11 |
2.º |
1-0 |
1-1 |
1961/62 |
11 |
3.º |
3-3 |
1-3 |
1962/63 |
12 |
3.º |
4-3 |
3-1 |
1963/64 |
13 |
3.º |
2-2 |
1-3 |
1964/65 |
14 |
5.º |
3-0 |
2-2 |
1965/66 |
12 |
2.º |
2-4 |
2-0 |
1966/67 |
15 |
4.º |
3-0 |
1-1 |
1967/68 |
16 |
2.º |
1-0 |
1-3 |
1968/69 |
17 |
5.º |
0-0 |
0-0 |
1969/70 |
13 |
2.º |
1-1 |
0-1 |
1970/71 |
18 |
2.º |
5-1 |
1-1 |
1971/72 |
19 |
3.º |
2-1 |
3-0 |
1972/73 |
20 |
5.º |
4-1 |
2-1 |
1973/74 |
14 |
2.º |
2-0 |
5-3 |
1974/75 |
21 |
3.º |
1-1 |
1-1 |
1975/76 |
22 |
5.º |
0-0 |
3-0 |
1976/77 |
23 |
2.º |
2-1 |
0-3 |
1977/78 |
2.º |
3.º |
1-0 |
1-1 |
1978/79 |
2.º |
3.º |
5-0 |
1-0 |
1979/80 |
15 |
3.º |
3-2 |
1-3 |
1980/81 |
24 |
3.º |
1-1 |
1-1 |
1981/82 |
16 |
2.º |
1-1 |
1-3 |
1982/83 |
25 |
3.º |
1-0 |
0-1 |
1983/84 |
26 |
3.º |
1-1 |
1-0 |
1984/85 |
2.º |
3.º |
3-1 |
0-1 |
1985/86 |
2.º |
3.º |
1-2 |
0-0 |
1986/87 |
27 |
4.º |
2-1 |
1-7 |
1987/88 |
2.º |
4.º |
4-1 |
1-1 |
1988/89 |
28 |
4.º |
2-0 |
2-0 |
1989/90 |
2.º |
3.º |
2-1 |
1-0 |
1990/91 |
29 |
3.º |
1-1 |
2-0 |
1991/92 |
2.º |
4.º |
2-0 |
0-0 |
1992/93 |
2.º |
3.º |
1-0 |
0-2 |
1993/94 |
30 |
3.º |
2-1 |
6-3 |
1994/95 |
2.º |
3.º |
2-0 |
0-1 |
1995/96 |
2.º |
3.º |
0-0 |
0-2 |
1996/97 |
2.º |
3.º |
1-0 |
0-1 |
1997/98 |
2.º |
4.º |
0-0 |
4-1 |
1998/99 |
3.º |
4.º |
3-3 |
2-1 |
1999/00 |
17 |
3.º |
0-0 |
1-0 |
2000/01 |
3.º |
6.º |
3-0 |
0-3 |
2001/02 |
18 |
4.º |
2-2 |
1-1 |
2002/03 |
2.º |
3.º |
1-2 |
2-0 |
2003/04 |
2.º |
3.º |
1-3 |
1-0 |
2004/05 |
31 |
3.º |
1-0 |
1-2 |
2005/06 |
2.º |
3.º |
1-3 |
1-2 |
2006/07 |
2.º |
3.º |
1-1 |
2-0 |
2007/08 |
2.º |
4.º |
0-0 |
1-1 |
2008/09 |
2.º |
3.º |
2-0 |
2-3 |
2009/10 |
32 |
4.º |
2-0 |
0-0 |
2010/11 |
2.º |
3.º |
2-0 |
2-0 |
2011/12 |
2.º |
4.º |
1-0 |
0-1 |
2012/13 |
2.º |
7.º |
2-0 |
3-1 |
2013/14 |
33 |
2.º |
2-0 |
1-1 |
2014/15 |
34 |
3.º |
1-1 |
1-1 |
2015/16 |
35 |
2.º |
0-3 |
1-0 |
2016/17 |
36 |
3.º |
2-1 |
1-1 |
2017/18 |
2.º |
3.º |
1-1 |
0-0 |
2018/19 |
37 |
3.º |
1-1 |
4-2 |
2019/20 |
2.º |
4.º |
2-1 |
2-0 |
2020/21 |
19 |
3.º |
4-3 |
0-1 |
2021/22 |
|
|
1-3 |
|
Casa: 088 J – 48 V –
24 E – 16 D 175/113 Fora: 087 J – 34 V
– 21 E – 32 D 126/124 Total: 175 J – 82 V
– 45 E – 48 D 301/237 (+ 34 V) (+ 64 GM) |
Em jeito de
conclusão
Chegar
primeiro, pensar primeiro, ajudar primeiro, desmarcar-se primeiro, defender
primeiro, atacar primeiro e marcar primeiro eis a receita "fácil"
para se vencerem os "Derbies"!
Carrega Benfica!
Alberto
Miguéns
Prepare-se para mais uma estafa inenarrável.
ResponderEliminar'Ganha o «derby» quem está pior?'
ResponderEliminarCaríssimo,
Essa tese tão habitual, quando se aproxima um derby, mais parece um mito urbano.
Bom, observei essa sua tabela final, com os derbys disputados nos 88 campeonatos disputados, e registei isto:
1 Entre os campeonatos 1950/51, e 1953/54, ou seja, no tetra do Sporting, o Sporting venceu os 4 derbis na casa do Benfica.
2 Mais recentemente, no tetra do Benfica, entre 2013/14 e 2016/17, o Benfica nunca perdeu em Alvalade, aliás, neste século, e na década 10, o Sporting apenas venceu um derby ao Benfica para o campeonato (foi no campeonato 2011/12).
Saudações des_Portistas