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23 fevereiro 2022

Eis Que Chega Dom Ajax!

23 fevereiro 2022 3 Comentários

APESAR DA NÃO DIVULGAÇÃO DOS CONVOCADOS.



O facto de poderem ser convocados 23 futebolistas - mais três que para os jogos da Liga - não deve ser difícil saber quais são. São os que estão disponíveis.


Escolhidos os 22 (11 + 12) resta saber quem serão os onze que vão a jogo logo de início
De fora ficarão os que estão lesionados: Rodrigo Pinho, Lucas Veríssimo, Seferovic e André Almeida.

Numa de aposta para o 11 + 12
Aqui vai:


O Benfica tem estado a jogar um encontro a cada seis/sete dias (agora que chegam os dois jogos com o AFC Ajax sempre quero ver...pois Weigl e Grimaldo não têm quem os consigam substituir). Entre o jogador "de campo mais utilizado" (Weigl: 3 172 minutos) e o sexto "distam 391 minutos (João Mário com 2 781 minutos) mas entre este e o sétimo (Everton, com 2 006) já há um intervalo de 775 minutos, ou seja, quase nove jogos (810) com 90 minutos. E entre João Mário e Gilberto (12.º mais utilizado, com 1 548 minutos, pois Lucas Veríssimo terminará a época com os actuais 1 666) já vão...1 273 minutos, ou seja, mais do dobro (seriam 2 546 minutos e já são 2 781 os minutos jogados por João Mário) com mais de metade dos jogos da época disputados! 


     ASSIM VAI O PLANTEL DE 28 GLORIOSOS
NOTAS:
 Min - Minutos jogados; JT – Jogos totais; Tit – Jogos a titular; SU – Jogos como suplente utilizado;  A – Assistências para goloG – Golos; TitularSuplente utilizadoSuplente utilizado substituídoSuplente não utilizadoConvocado não utilizado; S – Selecções Nacionais; L - Lesionado; L * - Recuperar de lesão; Q – Quarentena; NI – Não Inscrito na UEFA; B – Lista B de inscritos na UEFA; B – Jogo na Equipa B; 23 – Jogo na Equipa sub-23; A – Suspenso por acumulação de cartões amarelos; V – Suspenso com cartão vermelho directo; C – Castigo pelos desacatos provocados na final da Taça de Portugal 2020/21; O – infectado com a Covid-19


Jogos com clubes dos Países Baixos (48) em Portugal (21) e Lisboa (18)
Os confrontos entre o "Glorioso" e quinze clubes holandeses resumem-se a 48 jogos em cinco países: Portugal (21 com 18 em Lisboa), 23 na Holanda, dois em França/Paris, um em Estugarda/Alemanha e um em Wroclaw/Polónia. Em 48 jogos mais 13 vitórias (24 para onze derrotas e 13 empates) e mais 48 golos marcados (100/52).

48 JOGOS DO BENFICA COM 15 ADVERSÁRIOS DOS PAÍSES BAIXOS (EX-HOLANDA)
Adversário
J
V
E
D
GM
GS
Amesterdão FC Ajax
12
3
3
6
15
17
P.S.V. Eindhoven
12
5
5
2
19
13
SC Feyenoord (Roterdão)
9
5
1
3
17
12
Roda JC (Kerkrade)
2
1
1
-
3
2
FC Twente (Enschede)
2
1
1
-
5
2
AZ Alkmaar
2
2
-
-
3
0
VV Excelsior (Maassluis)
1
-
1
-
0
0
SC Unitas 30 (Etten-Leur)
1
1
-
-
6
1
Numansdorp SVV
1
1
-
-
4
0
V Alphense Boys (Alphenandenrijn)
1
1
-
-
8
0
RKSV Taxandria (Oisterwijk)
1
1
-
-
7
0
FC Den Bosch ('S Hertogenbosch)
1
1
-
-
1
0
RKSV Halsteren
1
1
-
-
5
0
SC Heerenveen
1
1
-
-
4
2
FC Groningen
1
-
1
-
3
3
  TOTAL
48
24
13
11
100
52
NOTA: O jogo com o SC Heerenveen realizado na "Catedral" foi naquelas temporadas em que a Taça UEFA/Liga Europa tinha aquela fórmula inacreditável de ser jogada num grupo de cinco clubes a uma mão 

Em 21 jogos...
Apenas dois jogos em "branco". Seis jogos com um golo marcado. Cinco encontros com dois golos marcados. Quatro jogos com três golos marcados. E quatro jogos com quatro ou mais golos: 4 (3x) e 5 (1x). Mais onze vitórias (14 para apenas três derrotas) com mais 24 golos marcados (45/22). É o Benfica. Por isso é um Clube Mítico do Futebol Mundial.

JOGOS DO BENFICA EM PORTUGAL FRENTE A CLUBES DOS PAÍSES BAIXOS

Época

Cmp

Adversário

Estádio

Local

V

E

D

62/63

TCE

SC Feyenoord

Luz

Lisboa

3-1

68/69

TCE

AFC Ajax

Luz

Lisboa

1-3

71/72

TCE

SC Feyenoord

Luz

Lisboa

5-1

AFC Ajax

Luz

Lisboa

0-0

74/75

TVT

PSV Eindhoven

Luz

Lisboa

1-2

82/83

Par

PSV Eindhoven

Luz

Lisboa

2-0

89/90

TPL

PSV Eindhoven

Luz

Lisboa

3-1

95/96

TUE

SV Roda JC

Luz

Lisboa

1-0

98/99

LC

PSV Eindhoven

Luz

Lisboa

2-1

01/02

Par

SC Feyenoord

Municipal

Guimarães

2-1

02/03

Par

AFC Ajax

Luz

Lisboa

1-1

04/05

TUE

SC Heerenveen

SLB

Lisboa

4-2

08/09

Par

SC Feyenoord

SLB

Lisboa

1-0

 

10/11

TCG

FC Groningen

Municipal

Guimarães

3-3

TGD

SC Feyenoord

Municipal

V.R.S.António

4-1

LE

PSV Eindhoven

SLB

Lisboa

4-1

11/12

LC

FC Twente

SLB

Lisboa

3-1

13/14

LE

AZ Alkmaar

SLB

Lisboa

2-0

14/15

TEC

AFC Ajax

SLB

Lisboa

0-1

18/19

LC

AFC Ajax

SLB

Lisboa

1-1

21/22

LC/PE

PSV Eindhoven

SLB

Lisboa

2-1

 

 

LC/1.8

AFC Ajax

SLB

Lisboa

?

?

?

21 J - 14 V - 4 E - 3 D (45/22)

14

4

3

NOTAS: TCE - Taça dos Clubes Campeões Europeus, na actualidade Liga dos Campeões (LC); TVT - Taça dos Vencedores das Taças (extinta); TUE - Taça UEFA, na actualidade Liga Europa; Par. - Jogos em competições não-oficiais; TPL - Torneio Philips Lisboa; TCG - Torneio Cidade de Guimarães; TGD - Torneio Internacional do Guadiana; TEC - Troféu «Eusébio Cup»

Um Grande Clássico Europeu
Os dois melhores clubes europeus de final dos Anos 60 e início da década de 70 (o clube de Amesterdão sucedeu ao SLB) encontraram-se onze vezes, numa delas com aquela eliminatória «dramática» que fez a UEFA acabar com o desempate num terceiro jogo passando a "moeda ao ar" (ver NOTA FINAL). Mais três derrotas e menos dois golos. Os catorze golos foram obtidos por sete Gloriosos (treze pois houve um autogolo). Entre os dois clubes há a extraordinária proeza de Néné a marcar cinco golos no jogo para atribuir o 3.º lugar no prestigiado Torneio Internacional de Paris. Muito superior a uma qualquer Taça da Liga e ainda mais que as Supertaças.

JOGOS DO BENFICA COM O AFC AJAX

Época

Com

Estádio

Cidade

S

Res

Marcadores (Min)

64/65

Par

Olímpico

Amesterdão

F

D 1-2

(19) José Augusto



68/69

 

TCE

1/4

 

Olímpico

 

Amesterdão

 

F

 

V 3-1

(30) Jacinto

(35) José Torres

(58) José Augusto

Luz

Lisboa

C

D 1-3

(71) José Torres

Colombes *

Paris

N

D 0-3

-----------------------

71/72

TCE

1/2

Olímpico

Amesterdão

F

D 0-1

-----------------------

Luz

Lisboa

C

E 0-0

79/80

TPS

3.º

 

Parque dos

Príncipes

 

 

Paris

 

 

N

V 5-1

(18) Néné

(36) Néné

(63) Néné

(65) Néné

(76) Néné

02/03

Par

Luz

Lisboa

C

E 1-1

(72) Ricardo Rocha

09/10

TAM

Fin

 

Arena

 

Amesterdão

 

F

V 3-2

(08) Autogolo

(30) Di María

(55) David Luiz

14/15

TEC

SLB

Lisboa

C

D 0-1

-----------------------

18/19

LCE

FG

Arena

Amesterdão

F

D 0-1

-----------------------

SLB

Lisboa

C

E 1-1

(28) Jonas

21/22

LCE

1/8

SLB

Lisboa

C

?

 

Arena

Amesterdão

F

?

 

         TOTAIS ………

12 J - 3 V - 3 E - 6 D   (15/17)

NOTA: * Jogo de desempate com zero-a-zero aos 90 minutos; TCE/LCE - Taça dos Clubes Campeões Europeus/Liga dos Campeões; TPS - Torneio Internacional de Paris; TAM - Torneio de Amesterdão; TEC - Troféu Eusébio  Cup


UM DOS MAIORES CLÁSSICOS EUROPEUS ENTRE FINAL DOS ANOS 60 E INÍCIO DA DÉCADA DE 70

NOTA: Eu tenho uma mania (tenho muitas...) mas a que interessa é esta. Quando escrevo acerca de jogos do passado tenho a mania que um dia ainda conseguirei regressar ao passado e avisar o plantel (incluindo treinador e dirigentes) em como evitar o insucesso. Mas confesso que nos dois jogos iniciais frente ao AFC Ajax (o de 1969 e o de 1972) mais o de desempate em Paris (1969) nem iria ter o "trabalho" de viajar a esse passado. Sei lá como é que parava Cruijff e Companhia...

A eliminatória «mais irritante de todas»
Nos quartos-de-final depois da grandiosa vitória, por 3-1, do Benfica na primeira mão no estádio talismã de 1961/62 (Olímpico de Amesterdão) parecia impossível o Benfica não repetir em 1969 a final de 1968. Foi a primeira vez que o Benfica alugou um avião para uma deslocação do Clube. Já houve texto acerca dessa efeméride em 4 de Setembro de 2016 (clicar). Só que o jogo da segunda mão foi um pesadelo com Cruijff imparável. Mas o AFC Ajax era muito mais que o soberbo holandês. Tinha um plantel fabuloso a caminho do TRicampeonato Europeu. O Benfica ainda conseguiu igualar a eliminatória depois de 0-3. No prolongamento não houve golos.


O único «terceiro jogo» na Gloriosa História
Foi necessário fazer um terceiro jogo, em campo/País neutro. O "Glorioso" aguentou 90 minutos, mas no prolongamento foi impossível parar a máquina holandesa. Em 30 minutos, o Benfica sofreu três golos. Consta que por considerar injusto numa eliminatória tão equilibrada uma equipa conseguir igualar a eliminatória na segunda mão, depois aguentar um prolongamento de 30 minutos e ainda 90 no "terceiro jogo" para finalmente encaixar três golos em 30 minutos depois de estar igualado a quatro tentos durante 300 minutos (90 + 120 + 90) que acabaram os "terceiros jogos". Passou-se logo a "moeda ao ar" no final do prolongamento do jogo da segunda mão. Pior a emenda que o soneto. resta dizer que o AFC Ajax "despachou"  o campeão checoslovaco nas meias-finais (3-0 e 0-2) mas foi "abafado" na final de Madrid (Santiago Bernabéu) pelo AC Milan, perdendo por 1-4. Estavam a terminar os anos 60. No início da década de 70 a conversa seria outra.  


A eliminatória que Borges Coutinho não mereceu
Pois esteve a um "bocadinho assim" de ser Campeão Europeu. E se algum presidente merecia ser Campeão Europeu seria Borges Coutinho, isto porque considero que Joaquim Ferreira Bogalho (pelo que fez em 1954/55) é sempre co-presidente com todos os outros que  se seguiram. Mas só o que for bem feito. Para mim foi um jogo especial. Pela primeira vez o meu pai que era "Anti-Futebol" levou-me ao Majestoso Estádio para ver um jogo para uma competição oficial. Tinha onze anos. Nunca mais esqueci esta data: 19 de Abril de 1972. Loucura total. Tinha visto o encontro, em Amesterdão, na RTP. A preto-e-branco como todos os portugueses. Eu acreditava tanto que o Benfica conseguiria estar na final que, praticamente, não dormi de 18 para 19! Saí triste a chorar. Não podia ser. O Futebol não valia (mesmo) nada! O Benfica (para mim) devia ter dado seis ou sete! Só voltei à «Saudosa Catedral» em... 21 de Janeiro de 1979. O primeiro como associado do Benfica. O terceiro no Estádio, depois da festa de homenagem a Eusébio e do tal com o AFC Ajax. O quarto a ver o Benfica ao vivo e a cores, depois dos outros dois e de uma final da Taça de Portugal (Jamor) e de um jogo no Barreiro, frente ao FC Barreirense. Regressando a 1972, claro que o adversário, que era Campeão Europeu, fez o mais difícil. Eliminar o Benfica. Depois "despachou" na final, em Roterdão (Holanda) por 2-0, o FC Inter com dois golos de Cruijff. Eu bem queria, em 19 de Abril, que Cruijff "pusesse um pé mal posto" e saísse lesionado logo no primeiro minuto se tal fosse possível. Quando o "Glorioso" podia ter conquistado a Terceira foi o clube de Amesterdão a sagrar-se Bicampeão Europeu.


Um jogo de respeito mútuo
Duas décadas sem um encontro entre estes dois clubes míticos estava a ser um excesso. O Benfica convidou e o AFC Ajax aceitou deslocar-se à "Saudosa Catedral".



O primeiro troféu «Eusébio Cup» póstumo
Depois do falecimento de Eusébio, em 5 de Janeiro de 2014 - a 20 dias de completar 72 anos - o popular clube de Amesterdão foi convidado para o troféu de homenagem a Eusébio. O primeiro sem a presença de Eusébio. Sete meses depois... Daí um bilhete de luto, a negro.


Grupo E da Liga dos Campeões 2018/19
Depois de uma derrota (0-1) na 3.ª jornada o empate a um golo na 4.ª jornada («Catedral») colocou o Benfica no 3.º lugar e a "queda" para a Liga Europa. O AFC Ajax atingiu as meias-finais da Liga dos Campeões sendo eliminado ainda pelo regulamento dos "golos fora" contarem para efeitos de desempate.





Os 31 anti-Holandeses (em Portugal)
Com 45 golos marcados (em 21 jogos) são 31 os Gloriosos Futebolistas que conseguiram marcar golos a clubes dos Países Baixos nos jogos em Portugal: 18 em Lisboa (36 golos), dois em Guimarães (5 golos) e um em Vila Real de Santo António (4 golos). Nuno Gomes marcou quatro golos, Néné (três só num jogo) e Cardozo, três golos em dois jogos. Difícil, difícil é marcar golos ao AFC Ajax. Três golos em quatro jogos. Era bem bom aumentar este número!

MARCADORES DOS 45 GOLOS EM PORTUGAL

N.º

Golos

Futebolistas

(31)

Casa *

(45)

4

Nuno Gomes

1 + 2 + 1

3

Néné

3

3

Cardozo

1 + 2

2

Jordão

2

2

Humberto  Coelho

1 + 1

2

Mantorras

2

2

Lima

2

2

Salvio

2

2

Witsel

2

2

Rodrigo

2

1

Eusébio

1

1

José Augusto

1

1

Santana

1

1

José Torres

1 *

1

Filipovic

1

1

Paulo Sousa

1

1

João Pinto

1

1

Panduru

1

1

Dos Santos

1

1

Karadas

1

1

Ricardo Rocha

1 *

1

Felipe Menezes

1

1

Ruben Amorim

1

1

Javi Garcia

1

1

Saviola

1

1

Kardec

1

1

Carlos Martins

1

1

Luisão

1

1

Jonas

1 *

1

Rafa

1

1

Weigl

1

NOTA: * Os três golos marcados ao AFC Ajax

Carrega Benfica


Alberto Miguéns

NOTA FINAL: O desempate pelo sistema de moeda ao ar sempre existiu nas competições da UEFA. Só que entre 1955/56 e 1968/69 com igualdade nas duas mãos disputava-se um prolongamento no encontro da segunda mão. Mantendo-se a igualdade era necessário disputar um terceiro jogo, em campo/País neutro, podendo haver necessidade de um prolongamento de 90 minutos. Foi o que ocorreu entre o Benfica e o AFC Ajax em 1968/69, no estádio de Colombes, em Paris/França. Se a igualdade se mantivesse após o terceiro jogo recorria-se ao sistema de "moeda ao ar". A mudança que existiu foi extinguir o terceiro jogo e fazer logo a "moeda ao ar" após o prolongamento no encontro da segunda mão.

3 comentários
  1. Sobre a moeda ao ar:
    Ainda tenho no ouvido o radialista: "É o Celtic! É o Celtic!"
    Sobre 1972 (a caminho dos 20 anos)
    Ao ver o aquecimento do Ajax, passes de 20/30 metros de 1a sem a bola ir ao chão entre Neeskens, Kaizer, Haan, disse o que mais tarde li numa entrevista a Pietra:
    "Em Portugal confunde-se técnica individual com habilidade"
    Sobre o 1-3 na Luz depois do 3-1 na neve:
    No dia do jogo, um colega de equipa num famoso café de Algés para mim e para o neto de Ferreira Bogalho:
    "Hoje é dia de Esplendor na Relva!"
    Pois...

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  2. E da única vez que houve "desempate" por moeda ao ar, quem é que foi eliminado? O Benfica. Tinha-se perdido em Glasgow, com o Celtic. por 3-0. Na Luz, "devolveu-se" o favor. E lá veio a famigerada moeda.

    ResponderEliminar
  3. Caro Alberto Miguens,
    Tambem nao sou saudosista nem vivo o passado mas tenho grandes memorias desses bons tempos. Lembro-me bem de todos estes jogos. Alegrias e tristezas com o Glorioso.
    Mas sempre a confianca de que, fosse contra quem fosse, iriamos competir e numa noite boa tudo poderia acontecer.
    Sempre com um grande orgulho de fazer parte da familia Benfiquista. Orgulho sem uma pinga sequer de embaraco ou vergonha.
    Tinhamos Borges Coutinho como presidente.

    Peco desculpa pelo que vou escrever mas temo que hoje tenhamos no cargo mais alto do nosso amado clube um pateta alegre.

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