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15 agosto 2020

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15 agosto 2020 20 Comentários
UM DEDICADO LEITOR DESTE BLOGUE (E CONHECEDOR, COMO POUCOS, COMO SE RECUPEROU O BENFICA PARA O SÉCULO XXI) TEM A PALAVRA.




Alberto Miguéns editou a 07 de Agosto no seu «Em Defesa do Benfica» um post sob o título "Justificação a Um Leitor". Sobre demissões no Clube durante a presidência de Manuel Vilarinho.


Proposta feita, proposta aceite

Alberto Miguéns fez-me a proposta, que recordasse no «Em Defesa do Benfica» aqueles tempos.  Vou fazê-lo não só dum modo especial e com muito prazer porque para o EDdB, sempre dinâmico blog-registo da História do Clube, mas também porque as duas recentes demissões (Luís Nazaré e Álvaro Dâmaso) são sintomáticas de algo anormal  que escapa à vasta maioria dos Benfiquistas.
Mas antes, devo recordar a resistência (em almoços, jantares, reuniões de iniciativas pessoais) ao fatídico mandato de Vale Azevedo, para denunciar o que se sabe, convencer os Benfiquistas em geral (e as autoridades judiciais) que estávamos perante situações já complicadas, inaceitáveis, juridicamente pesquisadas e remetidas às autoridades, evolutivamente problemáticas na gestão e inexistente estratégia aceitável no futebol e nas modalidades.  O Mundo Benfiquista estava fracturado, dividido nas opiniões (alguns "notáveis" ainda apoiavam VA), expectante a meses do acto eleitoral, desiludido também com os resultados no futebol.   Foi uma oposição histórica, firme, fundamentada, esclarecedora, nas perigosas assembleias gerais, nas conversas pessoais, na comunicação social.


Regresso ao Passado olhando para o Futuro
Maio de 2000: José Ribeiro e Castro e João Salgado convocam jornais, rádios, televisões, para um Domingo à tarde, numa esplanada de um café em Alvalade, para anunciarem algo.  Quando cheguei, não queria acreditar, só quatro ou cinco jornalistas, nenhuma televisão.  Teve pouca repercussão o anúncio de um "movimento" anti-Vale Azevedo e seus dirigentes.  Pouco mais tarde, criou-se então o precioso
Movimento de Cidadania Benfiquista (Suzete Abreu, Ribeiro e Castro, Luís Tadeu, António Figueiredo, João Salgado, António da Silva Gomes, Fialho Gouveia, Rui Mascarenhas Santos, Dantas da Cunha, Paula Pinho e mais, nos quais me permito incluir), com Sede na rua Filipe Folque (Lisboa) e num antigo cinema na rua dos Defensores de Chaves para conferências de imprensa, convívio e esclarecimento dos Benfiquistas, recolha de assinaturas anti-Vale Azevedo (milhares, surgidas praticamente de todo o país e centenas de telefonemas incentivadores -- com poucas Filiais e Casas a aderirem porque receosas de represálias), espaço quase diariamente aberto até finais de Setembro, quando Manuel Vilarinho se candidatou.   Ao Movimento de Cidadania Benfiquista (jornais, televisões, rádios, passaram a dar-lhe atenção, espaços informativos, reportagens), que realizou também sessões de esclarecimento no país, deve-se atribuir o mérito de um trabalho de combate, elucidativo, meritório, pré-eleições.  Abriu caminhos, alertou consciências.  Lembro-me perfeitamente da penúltima sessão, com o espaço repleto de Benfiquistas até à rua (incluindo o então presidente do Alverca em pé junto à porta, não demorando mais do que quinze minutos com a conclusão "isto não vai dar em nada"). Seria muito elucidativa a História de quem estava (até quando) a favor e quem se aproveitou do mandato de Vale Azevedo.


Óh, tempo segue em frente…
Quando o candidato Manuel Vilarinho constituiu as listas para a Direcção, Assembleia-Geral e Conselho Fiscal, eu conhecia poucos dos candidatos. Durante as últimas semanas antes do acto eleitoral, concluí (estive 
pro-bono na candidatura desde o primeiro momento incluindo a abertura, com João Salgado da porta do palacete que seria a Sede), pelos contactos diários com esses Benfiquistas, que estava perante um sólido grupo de futuros dirigentes. Gente inatacável, imbuída da vontade férrea de "Salvar o Benfica Enquanto é Tempo", conceituada nas suas profissões, bastava-me conversarmos, ouvi-los e vê-los sempre com o Sport Lisboa e Benfica "no coração" para ter a certeza de um sucesso eleitoral salvífico -- o Mundo Benfiquista iria ser outro, a partir de Novembro.
Com o extraordinário Benfiquista Manuel Vilarinho crescentemente entusiasmado e entusiasmante, fui a sessões de esclarecimento no país e, aos estúdios da RTP para o célebre frente-a-frente com Vale Azevedo antecedido e intervalado com pequenos episódios extraordinários em off  Manuel Vilarinho versus Vale Azevedo que não vou aqui divulgar.


P’ra frente segue o Glorioso. Sempre…
Chegados a 02 de Novembro aos gabinetes e prevendo encontrar problemas não conhecidos e mega-problemas irresolúveis sequer a curto e médio prazos, perante milhares de Benfiquistas não aderentes aos Órgãos Sociais, constatando boicotes e documentos inexistentes e outros nada facilitadores, dinheiro escasso (a aplicar com extremo cuidado) e bastante a angariar, credores assíduos, casos jurídicos herdados e complicados, a SAD para resolver, o plantel da equipa principal de futebol sem rumo vencedor (na época 2000-01 ficámos em sexto), a decisão sobre o novo Estádio -- seguiram-se intensos dias e noites durante meses, de extenuante trabalho "intervalado" com perseguições pessoais e inclusivé duas invasões de gabinetes por quem não aceitou a derrota eleitoral.


Encontrou-se um SLB quase anémico, derrotado, que olhava  desesperadamente para os dirigentes e para os Benfiquistas : Salvem-me ! A reconhecida capacidade individual e profissional de cada um (também pro bono e nalguns casos ajudando financeiramente o Clube) aliada à determinação e nunca desistência, à "aprendizagem" da vida quotidiana nos sectores (e dos bastidores) do Clube, mais o inabalável 
E Pluribus Unum , foram preciosíssimas para mês a pós mês recuperar social, financeira e desportivamente o Sport Lisboa e Benfica.


Pedras no caminho a trilhar
As renúncias a cargos são sempre momentos difíceis de ultrapassar.  Com rupturas várias: de sentimentos, podem surgir animosidades inter-pares e no caso entre Benfiquistas, incredulidades, preocupações.  Durante décadas ouvi sobretudo quando havia problemas graves, que "
O Benfica é uma grande nau difícil de governar".   Grande, enorme e diversificada "nau", é sem dúvida, mas muito bem governável (e com tranquilidade) se sem problemas criados de fora para dentro, se com dirigentes que colocam o Sport Lisboa e Benfica acima de tudo e de todos, que do Clube não se aproveitam, se competentes, credíveis - Manuel Vilarinho jamais permitiria que alguém abusasse do cargo para prejudicar o Clube ou dele retirar proveito pessoal.
Houve renúncias por impossível resposta com trabalho no Estádio face às exigências da profissão (caso de Noronha Lopes), por discordâncias, por abusivas interferências externas em pelouros.  Nenhuma por desinteresse pelo Clube, nem ninguém foi demitido.


Diferenças para reflectir
Estranhas, preocupantes, foram as recentes renúncias de Luís Nazaré e de Álvaro Dâmaso -- Nazaré certamente não só por discordar do processo eleitoral e por despotismo de Vieira,  a de Dâmaso num pós-momento da afirmação pública de Domingos Soares Oliveira sobre a obrigatória contenção no investimento no futebol.  Dâmaso não quis mais presidir à Mesa da Assembleia-Geral de uma SAD manobrada por uma única e autoritária pessoa, recusou conivência e sentiu-se ultrapassado aquando do episódio do accionista-amigo-do-Vieira, sabe que poderá eclodir descalabro económico-financeiro pela descontrolada aplicação de milhões num "produto" que não garante êxitos desportivos e outros, até meados de 2021.


Sobre as eleições em Outubro, quem eu não quero como presidente: um que, em 2001 e 2002 me dizia (e também a outros Benfiquistas por ele desconhecidos) sobre o Clube, 
"eu é que tenho de pegar naquela merda"não se retraía, continha, a menosprezar o Presidente.  Que após discursar nunca disse "Viva o Benfica!" ou no mínimo que fosse, "Viva a Instituição !"  E não só, por isto.

Reafirmo: Foi Manuel Vilarinho (e seus dirigentes) que teve extraordinária, impagável coragem para se candidatar no momento mais catastrófico do Clube ;  que salvou, recredibilizou, fez regressar a honra ao Sport Lisboa e Benfica, que imediatamente após ser eleito injectou elevadas quantidades de dinheiro (alguns seus amigos também, Luís Filipe Vieira esteve fora desse grupo - em Maio de 2002 dizia a Benfiquistas "não meti um cêntimo lá"; que desmantelou a SAD azevedista e fez aprovar a actual, que decidiu (com consabidos incentivos e resistências - democraticamente aceites - nos Órgãos Sociais) a construção do novo Estádio e avançar para o Centro de Estágios no Seixal.  Mas há mais, a História tem de ser escrita, o Sport Lisboa e Benfica não foi fundado depois de Outubro de 2003.

Manoel Barbosa


(Director das Filiais, Casas, Delegações e Cultura, entre Novembro de 2000 e Maio de 2002)
20 comentários
  1. Portanto, já são duas pessoas a quem disse; "Benfica um clube de merda".

    Mas, apesar de todos os problemas judiciais enlameando o Benfica, apesar de ter perdido o Penta porque quis, apesar de perder 2 nos últimos 3 anos o "titalo" para um clube falido e intervencionado pela troika da UEFA, ainda há gente que acredita neste patego!!!

    Está numa fona a gastar o que tem e não tem, hipotecando o futuro do Glorioso para se manter no lugar achando ser um bom esconderijo para os problemas que aí vêm.

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    1. O nojento do vieira ou ganha ou vai preso dai fazer de tudo para se manter e não quer saber do clube para nada .Só tenho pena dos sócios que o apoiam . Esses mesmos que (espero bem que não ) daqui a um ano vão pedir contas ao vigarista .

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  2. Ao longo dos seus 117 anos, o Sport Lisboa e Benfica foi construído por muitos generosos Benfiquistas, alguns conhecidos e reconhecidos através dos tempos mas muitos outros que eram desconhecidos dos seus contemporâneos e assim permaneceram. A poeira do tempo encarrega-se de dar relevância ao essencial: o Clube. E no entanto, quantos desses Benfiquistas anónimos não terão sido fundamentais para salvar o nosso Clube? Anónimos mas com a glória de ter permitido a sobrevivência e a reinvenção do Clube. A força dos grandes Clubes é essa massa de adeptos apaixonados, alguns dos quais fazem obra da sua paixão.

    Os tempos de Vale e Azevedo... E os tempos que imediatamente o antecederam e sucederam... Anos de chumbo.

    Senhor Manuel Barbosa, graças ao texto ficamos com uma ideia mais ricamente informada sobre esses dias difíceis. Ficamos com melhor ideia desse excelso grupo de Benfiquistas que estiveram na linha da frente. Muito lhes devemos.

    Como Benfiquista agradeço-lhe as suas valiosas contribuições para o nosso Clube. E agradeço texto tão relevante para os dias que correm.

    Obrigado.

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  3. Grande texto.
    Memorias de tempos em que foi o Benfiquismo de muita gente de coragem e fe que salvou o Benfica.
    Recordo com emocao a noite passada junto a sede de candidatura de Manuel Vilarinho, esperando ansiosamente pelos resultados.
    Foi Ribeiro e Castro que, de dentro da sede, nos deu as primeiras grandes noticias. Vale e Azevedo tinha sido derrotado. Tinhamos o nosso Benfica de volta.
    Muita agua passou entretanto na vida do nosso amado SLB.
    E penso que chegamos de novo a um momento da historia do SLB em que urge mobilizar de novo o Benfiquismo para retirar o Clube das maos desta gente.
    Gente que nao ama, nao sente, nao respeita os valores do SLB. Uma mistura perigosa de tecnocratas, lagartos, tricolores, chico-espertos e outras especies de qualidade duvidosa e esqueleto cartilagineo.
    So que desta vez, e com grande tristeza e preocupacao, que tenho grandes duvidas que ainda reste Benfiquismo suficiente para mobilizar.
    Dues queira que esteja enganado.

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  4. Obrigado!
    E Viva ao Sport Lisboa e Benfica.

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  5. Sempre soube que não tínhamos ali um presidente que nunca chegou aos calcanhares de um Borge Coutinho entre outros ilustres. Tive, tenho e terei sempre a sensação que estamos perante um oportunista, pára-quedista e um mentiroso que preside o nosso querido clube. Tem um passado escuro, um presente negro e só tenho pena que volte a ser eleito.
    Ser presidente do Benfica é uma honra que poucos podem se gabar.. este pode ter feito coisas boas (tenho a certeza que foi sempre para lhe servir também), mas nunca foi unicamente para servir o Benfica. Serviu-se e muito do Benfica para lhe abrir portas e tirar benefícios.
    Tenho pena e não entendo que seja tanto idolatrado, até vejo certos a amar mais o Vieira que o próprio Benfica.
    Gostaria tanto de ver uns debates na btv, iria ser comido de cebolada de certeza absoluta, não tem estofo para debates e com certas perguntas embaraçosas, ia logo de vela ....
    E Pluribus Unum ...
    Viva o Benfica ... !

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  6. O desconhecimento, a ignorancia dos factos, leva-nos, normalmente, a fazer juizos de valor incorretos e desajustados. Depois de ler, com a máxima atenção o texto produzido pelo Sr. Manoel Barbosa a respeito do nosso Benfica, fiquei... digamos... perplexo !!! Estava convencido por leituras antigas de que o Sr. Luis Filipe Vieira tinha sido o grande impulsionador, juntamente com o Sr. Manuel Vilarinho, Sr. Manuel Dias e poucos mais os fautores do "renascimento" do nosso clube !Afinal a "montanha pariu o rato" ! Significa que o Sr. Vieira tem acomodado todos os encómios que lhe não pertencem ! Será assim !!!! Se de facto isto corresponder há minha interpretação torna-se urgentíssimo a reposição da verdade . Seria de bom tom que por parte do Sr. Luis Filipe Vieira esclarecesse todos os benfiquistas sobre a veracidade do texto produzido pelo Sr. Manoel Barbosa ! Isso seria o melhor procedimento para que todos os sócios pudessem analisar e decidir para o ato que próximamente irá decorrer e que é importantíssimo para a vida do nosso amado BENFICA.

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    1. A única coisa que o vieira construiu foi o seixal que já ia em andamento . O estádio ele não riscou nada quando lá chegou já estava muito adiantado .

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    2. Bom dia, nao foi o Vale e Ezevedo que comeco à obra do Seixal ?

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    3. Foi. Mas só colocou a primeira pedra. Depois faltou a segunda e as restantes.

      Saudações Gloriosas

      Alberto Miguéns

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  7. Bom texto. No entanto, esperava que fosse um pouco mais clarificador. Passaram "apenas" 20 anos mas a malta mais nova pouco se lembrará do que foram de facto aqueles tempos e continua a haver uma neblina a pairar em cima daquele período. Faltou relembrar, por exemplo, como foi possível LFV, um "corpo estranho" ao Benfica e com um passado dúbio a vários níveis (negociatas conhecidas, ligações a norte, enxovalhar publicamente o próprio clube, etc) chegou a diretor para o futebol e posteriormente a presidente levado em mãos pelo próprio Manuel Vilarinho. Por outro lado ficamos na mesma em relação aos suplentes Ricardo Martorell e Noronha Lopes que supostamente um deles, ou os dois, terão passado a efectivos.

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    1. Bastará ler um dos posts anteriores deste blog para esclarecer as dúvidas em relação à passagem a efectivos de Ricardo Martorell e de Noronha Lopes

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  8. Com Todo o agradecimento e respeito pelo trabalho efectuado em prol do clube, perdeu uma grande oportunidade de see mais especifico e exemplificativo.

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  9. Engraçado dizer que a equipa de futebol estava moribunda, mas quando Vilarinho entrou o Benfica estava a disputar o título e disputou-o até ao jogo em casa com o Boavista, faltavam 10 jornadas para o fim e o Benfica era juntamente com o Boavista a única equipa que só dependia dele, empatamos 0-0e depois sim foi o descalabro até ao final.

    Dizer que uma equipa com Enke, Miguel, Maniche, Meira, Marchena,Poborsk, vVan Hooijdonk, João Tomás e com Mourinho a treinador, dizer que estava anémico e derrotado quando estava a disputar o título? Nem vou dizer nada

    Mas posso dizer que se Mourinho continua até ao fim provavelmente o Benfica era campeão nesse ano

    Mas o que Vilarinho é depoyzvieira fizeram foi correr com o Mourinho e correr com todos os jogadores, no espaço de um ano a maioria saiu, ficando o Miguel que saiu mais tarde em litígio para o Valência e o malogrado Enke para o barça, enfim

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  10. Gostava que alguém mais esclarecido do que eu, porque ainda era um jovem na altura (apesar de ser já sócio com 50 votos), como e de que forma LFV entrou no clube e como chegou a presidente. Está informação e importante e merecedora de ser partilhada pelos conhecedores de facto desta matéria.

    Antecipadamente grato.

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  11. Há por aqui alguns pontos que não entendo. Talvez a memória já me comece a pregar partidas. A idade já vai pesando... O Dr. Manuel Vilarinho foi eleito em Outubro de 2000 e em 2001 foi decidido avançar para a construção do novo estádio. Mas afinal o LF Vieira não esteve desde o inicio na construção do mesmo já que era dirigente para o futebol desde 2001 na equipa do Dr. Vilarinho? Em 2003 o Dr. Vilarinho não deu todo o apoio à candidatura de LF Vieira? E não será este o motivo que leva LF Vieira frequentemente a elogiar o Dr. Vilarinho considerando-o o salvador do Benfica na época mais conturbada da História do clube? Por aquilo que alguns aqui comentam até parece Vilarinho e Vieira nem se conhecem, passe o exagero. Deturpar mas não tanto. Eu que até sou insuspeito já que só votei em LF Vieira no primeiro mandato. Se estiver errado no que acima escrevo, agradeço que me elucidem.

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  12. Em primeiro lugar, os meus agradecimentos de benfiquista ao senhor Manoel Barbosa, as preciosas informações que nos dá no seu relato.
    É mais uma achega a confirmar que o senhor Vieira é um corpo estranho que teremos de afastar do nosso Benfica, e, com ele, a clientela dragarta e os bobis e tarecos que vivem dos améns ao chefe e de generosas avenças, pouco se importando com a História, os sucessos e o futuro do clube.
    Vamos correr com eles em outubro.

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  13. Li a Maioria dos posts, não todos e só tenho uma questão : que posso ou podemos fazer para voltar a ter o nosso Benfica num rumo impoluto, se se pode dizer assim??
    O resto é isso mesmo... Resto.
    Quero, e parece evidente que queremos o Benfica, clube e a SAD nas mãos de um Benfiquista.
    Isso é que é a essência de um Benfiquista,,, Servir o clube.
    Nós cá por casa já decidimos em quem votar mas sem estratégia que galvanize os menos avisados, o património Histórico vai ser delapidado....

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