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19 abril 2020

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19 abril 2020 7 Comentários
PERCEBE-SE A IDEIA DE COMEMORAR A «MÃO DE VATA».



Como qualquer pessoa bem intencionada percebe Vata só coloca a bola dentro da baliza, com o braço, porque está a tentar libertar-se do facto de ser agarrado pelo jogador do Olympique de Marselha.



Rogério Azevedo pode interpretar o que quiser
Até transformar "estar a ser agarrado" por "sofre a pressão". Rogério Azevedo é um baboso. Não sabe dar opinião, pois não tem qualidade para opinar, nem sabe fazer aquilo para que lhe pagam, ser jornalista e descrever os factos com rigor e imparcialidade. Afinal o jornal A Bola" tem dois pantomineiros! Terá mais?




Video:

NOTA: As imagens são inequívocas. Mas como cada um de nós gosta de opinar (e podemos fazê-lo, pois não estamos obrigados a qualquer código deontológico, como os jornalistas). Depois como os outros valorizam as opiniões de cada um é outro "assunto". O adversário que está a marcar o Glorioso Vata percebe - por ser um futebolista de excelência - que Vata está em boa posição para receber a bola em zona fatal. Impede-o agarrando e fazendo obstáculo, para lhe dificultar poder receber a bola em excelente situação. Como jogador experiente e matreiro larga-o, só que Vata naquele gesto instintivo de qualquer Ser Humano, ao sentir o troco preso, faz um esforço para se libertar levantando os membros superiores. A bola toca-lhe no braço e entra na baliza enquanto o desesperado adversário empurra Vata (embora o desequilíbrio não o consiga tombar no relvado), já depois da bola caminhar para a baliza. Há uns anos, ao jornal «O Jogo» o árbitro, depois de ver as imagens, percebe, bem, o que se passou.  

O baboso de «A Bola» só sobrevive enquanto escrever
Depois de não o conseguir morre para a história do jornalismo em Portugal. Por enquanto, ele e a trupe que tomou conta do jornal vivem à sombra daqueles que conseguiram fazer de "A Bola" um exemplo de jornalismo bem escrito e onde as palavras tinham valor e não havia eufemismos: Cândido de Oliveira, Ribeiro dos Reis e Vítor Santos, entre outros.

Os ardilosos apenas sobrevivem, não vivem
Rogério de Azevedo já se tinha armado em pantomineiro viciando (ou sendo conivente) com a adulteração, do alemão para o português, de uma entrevista de Béla Guttmann, como se demonstrou neste blogue, em 2 de Fevereiro de 2020 (clicar).


Vata continua a fazer muito bem
Mantendo que foi com o ombro. Não foi! Mas assim dá "baile" aos Rogérios Azevedos desta vidinha de trampa.

Num País decente
Já tinha tido um processo da Comissão da Carteira Profissional. E tinha ficado a piar para os amigos numa qualquer espelunca deste Portugal. Só que o Sindicato dos Jornalistas é feito de pantomineiros como ele. E António Simões! Haverá mais?

Que tenha juízo!

Alberto Miguéns

7 comentários
  1. Esse Rogério Azevedo é um anti benfiquista primário.Há muito que não gosto do senhor em questão

    Ele também acha que o Ronaldo é melhor que o Eusébio, como ele disse prefiro o Ronaldo, pois eu prefiro o Eusébio e não é por ele ter sido do Benfica, é que simplesmente era mais jogador e não era menos marcador de golos

    O Vata na ânsia de chegar à bola, e em virtude de estar a ser agarrado, chega lá com o antebraço, que é com o antebraço é, se podia ser penalti também podia, agora quem quer ser isento e ver as imagens vê que nem o árbitro nem o fiscal de linha conseguem ver devido ao aglomerado de jogadores na área

    Alberto o melhor é ignorar esse tipo de gente, eles acham que por emitirem opinião num jornal são gente importante

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  2. Sr. Alberto sempre atento aos anti.
    O Jornal da Bola de facto com gente dessa perdeu imensa qualidade. Não têm emenda.
    Só escrevem o que lhes vai na alma de anti-Benfica.
    Eu também acho que Eusébio era melhor. Apesar de Ronaldo jogar melhor de cabeça "acho eu".
    Acrescento apenas isto. Queria ver era se Ronaldo seria capaz de ganhar uma Bola de Ouro a jogar em Portugal.
    E mais o nosso Eusébio não jogava com Rabichas, que é o que são as bolas de hoje.

    Saudações Benfiquistas
    Jorge Santos

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  3. Opinião pessoal, é um penálti claríssimo, e do tamanho de um COMBOIO, e o Benfica foi severamente lesado neste lance, mas também nesta meia final. Já ouvi a opinião do excelso Dr. Pedro Guerra, e a mesma não difere da minha, aliás, é literalmente igual.

    Saudações des_Portistas, e saúde!

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    1. Estava à espera de uma estatística da época 1989/1990 que confirmasse o Benfica como a melhor equipa a nível doméstico, já que foi à final da Taça dos Campeões Europeus, seguindo a lógica enviesada do "prova dos nove". Mas afinal o campeão até foi outro, que grande surpresa. E o Benfica apenas ganhou a supertaça.

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  4. Ideias lúcidas e assertivas. Talvez o mais correcto tivesse sido a marcação da grande penalidade mas foi o que o árbitro em consciência viu. Seria preciso ser muito ingénuo ou por oposição muito mal-intencionado para se pensar que o Benfica foi beneficiado por um árbitro Europeu. A História do Benfica está repleta de situações em que o prejuízo foi claro para o Benfica, algumas das quais custaram títulos.

    O jornal "A Bola" tornou-se um pasquim. Atraiçoou o legado dos seus fundadores e tornou-se parte da guerra mediática que dura há um século. Em 1913 o nosso Clube fundou um jornal porque nessa altura já se percebia que parte significativa da comunicação social era usada para tentar equilibrar o que os nossos adversários perdiam no campo, determinado pela força da nossa superioridade desportiva e superioridade em número de adeptos. É ver os jornais e televisões repletos de gente que assina notícias para destilar ódio e desinformação.

    Antes como agora, o Benfica cá está para passar por cima disso. E vencer. E continuar a vencer.

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  5. Caro SteveTVP,

    Ainda bem que me faz essa pertinente pergunta, "se bem lembro", nesse campeonato 1989/90, no final da 1ª volta (17ª jornada), o FC Porto liderava com 29 pontos, e o VSC de Guimarães somava 28 pontos, e era segundo classificado. Seguindo esse probo critério, o campeonato de 1990 teve um Campeão justo, porquê? porque o FC Porto liderava no final da primeira volta desse campeonato.

    Curiosidade académica, a propósito de Guimarães e do VSC, pese embora não termos um medidómetro de pénaltis, o Di Meco do Marselha cometeu um pénalti COMBOIO, claríssimo sobre o Vata, já em Guimarães recentemente, o Ruben Dias teve uma entrada viril sobre o Davidson, mas tudo dentro da legalidade (os mal intencionados, chamaram-lhe então golpe mata-leão), concordará com certeza comigo, ou tem uma opinião distinta?

    Saudações des_Portistas, e saúde!

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    1. O critério do campeão justo vai-se alterando à medida da narrativa que favoreça a equipa às riscas. Por que é que não estou surpreendido?

      Espero que o seu padrão de comparação para entradas viris seja Pepe ou Felipe Vale Tudo, só para enumerar os mais recentes. Dito isto, só me recordo de lances escandalosamente impunes, porque demasiado viris a roçar o assassino, por parte de jogadores do clube da batota e do crime.

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