Filho de um dirigente do Benfica, Mário Rodrigues Vilarinho.
Um «dirigente histórico» pois teve cargos na Direcção (1938, 1939 e 1940)
depois no Conselho Fiscal (1942, 1943, 1945, 1946, 1947 e 1948) com eleições
anuais estando numa das mais arrojadas decisões dos Órgãos Sociais do
«Glorioso». Em 28 de Outubro de 1944 contornámos a suspensão dos Corpos Gerentes do SLB, pela Direcção
Geral dos Desportos (DGD), fazendo os suplentes passar a efectivos. A chamada
«Direcção dos Suplentes» contornando a decisão do governo do Estado Novo. O Poder não tinha meios legais para suspender os "suplentes que passaram a efectivos" (entre eles Mário Vilarinho) para gáudio dos Benfiquistas. Só o Benfica!
Entrou para
associado às...cinco semanas (40 dias)
Manuel Lino Rodrigues Vilarinho
nasceu na cidade de Lisboa, em 23 de Junho de 1948, entrando para associado do
“Glorioso” menos de dois meses depois, em 2 de Agosto de 1948. Com o pai dirigente era como estar sempre no
Clube. Gestor de empresas e jurista, sempre fortemente ligado ao
Clube fez parte de três gerências do “Glorioso”: duas em Conselhos Fiscais – a
primeira entre 10 de Maio de 1979 e 29 de Maio de 1981, numa presidência da
Direcção de José Ferreira Queimado e
a segunda entre 29 de Março de 1985 e 27 de Março de 1987, numa presidência da
Direcção de Fernando Martins – e uma
como vice-presidente para a gestão na Direcção presidida por Manuel Damásio, entre 7 de Janeiro e 5
de Dezembro de 1994, quando pediu a demissão, menos de um ano num mandato
previsto para três.
Futebol desastrado
O futebol vivia num período de enormes dificuldades que se agravaram com a precipitada substituição do treinador principal (José Mourinho), cuja relação treinador/dirigentes se revelou conflituosa desde as eleições (Manuel Vilarinho anunciara que Toni seria o treinador assim que fosse possível), acabando o Clube na época de 2000/01 em 6.º lugar no campeonato nacional, classificação inédita na nossa história em 85 temporadas de campeonatos nacionais, pois os nossos piores resultados eram dois 4.ºs lugares em 1938/39 e 1939/40, há 61 anos! Em 2001/02 classificámo-nos em 4.º lugar, não participando nas Competições Europeias, após 40 temporadas consecutivas a jogar nas provas da UEFA! E em 2002/03 pela segunda época consecutiva estivemos afastados de qualquer competição europeia e pela primeira vez na nossa gloriosa história fomos eliminados por uma equipa de um clube de uma divisão secundária (e no nosso Estádio!) após 63 temporadas de Taça de Portugal – ou 76 épocas se considerarmos o Campeonato de Portugal. Também no “futebol de formação” havia dificuldades em conseguir conquistar títulos – apenas um campeonato nacional de Juvenis e um campeonato distrital de Infantis.
Um Estádio «À Benfica»
NOTA FINAL (Alguns dos grandes momentos da sua presidência)
Eleições
para o que é hoje o Benfica
Em 27 de Outubro de 2000, realizaram-se as eleições mais “dramáticas” da história do Clube, pelo antagonismo das duas propostas apresentadas a sufrágio. Estava-se perante um mandato como nunca existira antes, com a Comunicação Social (em particular as televisões) em campos opostos. Em confronto duas listas – a A que propunha a reeleição do presidente da Direcção, João Vale Azevedo sob o lema “Por Um Benfica Independente” e a B que indigitou para presidente da Direcção Manuel Vilarinho sob o lema “Salvar o Benfica Enquanto É Tempo” (clicar para notícia). Participaram no acto eleitoral 21 804 associados com direito a 322 453 votos. Foi a maior afluência de sempre em eleições do Benfica (e em clubes desportivos portugueses), com mais 1939 sócios (e mais 30 991 votos) que o recorde que datava de 31 de Outubro de 1997, na eleição anterior, há três anos. Foi escolhido para presidente da Direcção, Manuel Vilarinho com 62 por cento dos votos. Nas restantes presidências foram eleitos: Paulo Pitta e Cunha na Mesa da Assembleia Geral e Luís Filipe Nazaré no Conselho Fiscal.
Em 27 de Outubro de 2000, realizaram-se as eleições mais “dramáticas” da história do Clube, pelo antagonismo das duas propostas apresentadas a sufrágio. Estava-se perante um mandato como nunca existira antes, com a Comunicação Social (em particular as televisões) em campos opostos. Em confronto duas listas – a A que propunha a reeleição do presidente da Direcção, João Vale Azevedo sob o lema “Por Um Benfica Independente” e a B que indigitou para presidente da Direcção Manuel Vilarinho sob o lema “Salvar o Benfica Enquanto É Tempo” (clicar para notícia). Participaram no acto eleitoral 21 804 associados com direito a 322 453 votos. Foi a maior afluência de sempre em eleições do Benfica (e em clubes desportivos portugueses), com mais 1939 sócios (e mais 30 991 votos) que o recorde que datava de 31 de Outubro de 1997, na eleição anterior, há três anos. Foi escolhido para presidente da Direcção, Manuel Vilarinho com 62 por cento dos votos. Nas restantes presidências foram eleitos: Paulo Pitta e Cunha na Mesa da Assembleia Geral e Luís Filipe Nazaré no Conselho Fiscal.
Tempos difíceis
As perspectivas futuras não eram de facilidade, prevendo-se dificuldades a todos os níveis - associativo, desportivo e financeiro – devido às clivagens que trespassavam a “família benfiquista”. Só a mestria e inegável Benfiquismo do presidente da Direcção permitiu tornar fácil o que se anunciava difícil, ainda que nas questões desportivas, não fosse possível conseguir resultados no imediato. Mas o Benfica está sempre "condenado" a vencer devido à sua grandeza contínua, por isso estrutural, que suplanta sempre dificuldades pontuais e conjunturais.
As perspectivas futuras não eram de facilidade, prevendo-se dificuldades a todos os níveis - associativo, desportivo e financeiro – devido às clivagens que trespassavam a “família benfiquista”. Só a mestria e inegável Benfiquismo do presidente da Direcção permitiu tornar fácil o que se anunciava difícil, ainda que nas questões desportivas, não fosse possível conseguir resultados no imediato. Mas o Benfica está sempre "condenado" a vencer devido à sua grandeza contínua, por isso estrutural, que suplanta sempre dificuldades pontuais e conjunturais.
Unidade
Benfiquista
O Benfica estava muito fragilizado devido às fortes divisões entre os associados, e mesmo a eleição do presidente da Direcção, Manuel Vilarinho representava uma “vaga de fundo” face à situação tormentosa e turbulenta vivida pelo Clube nos últimos anos. Havia várias sensibilidades no interior dos Órgãos Sociais, principalmente com a entrada para a Benfica SAD, em Maio de 2001, do ex-presidente do FC Alverca (Luís Filipe Vieira) daí não causar estranheza que logo aquando das primeiras decisões importantes, houvesse divergências inconciliáveis, que levaram à “queda” do Conselho Fiscal presidido por Luís Nazaré, em 20 de Setembro de 2001 (primeiro com o vice-presidente, Tinoco de Faria, e mais tarde, com Luís Filipe Vieira que o intitulou, na televisão, em directo, como "papagaio"), com eleição intercalar para novo órgão em 19 de Outubro de 2001. Paulatinamente, mas com sustentabilidade foi-se construindo um projecto coerente, que viria a restaurar a credibilidade do “Glorioso” face aos agentes externos e devolver à generalidade dos simpatizantes o orgulho de poderem aspirar de novo a um Clube vencedor, sem sobressaltos. Foi ainda possível o regresso do semanário “O Benfica” que retomou a publicação regular, em 28 de Fevereiro de 2001, aquando do 97.º aniversário do Benfica. Há uma entrevista esclarecedora, À Vilarinho, "sem papas na língua" que ficará para a História (clicar para jornal «Record» de 29 de Julho de 2001). Uma entrevista que explicará o Benfica nos primeiros 25 anos do século XXI!
O Benfica estava muito fragilizado devido às fortes divisões entre os associados, e mesmo a eleição do presidente da Direcção, Manuel Vilarinho representava uma “vaga de fundo” face à situação tormentosa e turbulenta vivida pelo Clube nos últimos anos. Havia várias sensibilidades no interior dos Órgãos Sociais, principalmente com a entrada para a Benfica SAD, em Maio de 2001, do ex-presidente do FC Alverca (Luís Filipe Vieira) daí não causar estranheza que logo aquando das primeiras decisões importantes, houvesse divergências inconciliáveis, que levaram à “queda” do Conselho Fiscal presidido por Luís Nazaré, em 20 de Setembro de 2001 (primeiro com o vice-presidente, Tinoco de Faria, e mais tarde, com Luís Filipe Vieira que o intitulou, na televisão, em directo, como "papagaio"), com eleição intercalar para novo órgão em 19 de Outubro de 2001. Paulatinamente, mas com sustentabilidade foi-se construindo um projecto coerente, que viria a restaurar a credibilidade do “Glorioso” face aos agentes externos e devolver à generalidade dos simpatizantes o orgulho de poderem aspirar de novo a um Clube vencedor, sem sobressaltos. Foi ainda possível o regresso do semanário “O Benfica” que retomou a publicação regular, em 28 de Fevereiro de 2001, aquando do 97.º aniversário do Benfica. Há uma entrevista esclarecedora, À Vilarinho, "sem papas na língua" que ficará para a História (clicar para jornal «Record» de 29 de Julho de 2001). Uma entrevista que explicará o Benfica nos primeiros 25 anos do século XXI!
Futebol desastrado
O futebol vivia num período de enormes dificuldades que se agravaram com a precipitada substituição do treinador principal (José Mourinho), cuja relação treinador/dirigentes se revelou conflituosa desde as eleições (Manuel Vilarinho anunciara que Toni seria o treinador assim que fosse possível), acabando o Clube na época de 2000/01 em 6.º lugar no campeonato nacional, classificação inédita na nossa história em 85 temporadas de campeonatos nacionais, pois os nossos piores resultados eram dois 4.ºs lugares em 1938/39 e 1939/40, há 61 anos! Em 2001/02 classificámo-nos em 4.º lugar, não participando nas Competições Europeias, após 40 temporadas consecutivas a jogar nas provas da UEFA! E em 2002/03 pela segunda época consecutiva estivemos afastados de qualquer competição europeia e pela primeira vez na nossa gloriosa história fomos eliminados por uma equipa de um clube de uma divisão secundária (e no nosso Estádio!) após 63 temporadas de Taça de Portugal – ou 76 épocas se considerarmos o Campeonato de Portugal. Também no “futebol de formação” havia dificuldades em conseguir conquistar títulos – apenas um campeonato nacional de Juvenis e um campeonato distrital de Infantis.
Futsal e
Râguebi campeões
O
Benfica mesmo com tantas dificuldades operacionais face aos custos elevados das
novas infra-estruturas bem como à impossibilidade de manter em espaços próprios
as modalidades não suspendeu qualquer desporto, apostando ainda no Futsal, a
36.ª modalidade praticada no Clube, elevando para 16 (com quatro equipas
femininas) os desportos praticados em simultâneo no Benfica. E em 2002
regressaria a pratica do Pólo Aquático, após 18 épocas de interregno ou 66 anos
(desde 1936) se considerarmos a participação em competições oficiais! O “Glorioso”
regressou aos títulos de campeão nacional em Râguebi em 2000/01, após nove
temporadas de interregno e no Hóquei em Patins conquistou duas Taças de
Portugal e duas Supertaças consecutivas.
Mas seria o Futsal a conseguir uma “dobradinha” em 2002/03, inédito na
modalidade em Portugal. O “Glorioso” em apenas duas épocas tornava-se a maior
potência deste desporto em Portugal, somando ainda a Supertaça no início da
temporada seguinte, em 2003/04. A nível internacional o Râguebi conquistou pela
quarta vez a Taça Ibérica. A estes triunfos há que juntar as habituais
conquistas nas escalões de formação em várias modalidades, colectivas e
individuais, que continuaram a fazer do “Glorioso” o maior (e melhor) clube
desportivo português.
Revitalização
da Benfica Futebol SAD
Finalmente
foi possível proceder ao aumento do capital social da BENFICA SAD através de
uma subscrição pública de acções aumentando, em 11 de Maio de 2001, o capital
social de 997 596 euros para 74 819 690 euros, tendo o Clube subscrito 29 728 355
euros, ou seja, 40 por cento. O reforço da BENFICA SAD permitiu dotar a nossa
instituição com contas absolutamente transparentes, na gestão do futebol, bem
como proceder a um reenquadramento dos recursos humanos e ao reforço financeiro
do “Glorioso”. Outra entrevista «À Vilarinho» embora menos conseguida por culpa da entrevistadora, ao jornal «Expresso», em 15 de Maio de 2015 - (clicar).
Um Estádio «À Benfica»
Com o
aproximar do final do prazo da tomada definitiva da resolução quanto ao futuro
do Estádio visando a participação no campeonato da Europa de 2004, em 28 de
Setembro de 2001, a Assembleia Geral autorizou a Direcção a construir um novo
Estádio, iniciando-se de imediato as obras, num tempo de construção fantástico,
face ao monumental recinto desportivo que seria erguido, na área anteriormente
ocupada pelo Campo 2. Todo o espaço envolvente ao Estádio da Luz foi
transformado para permitir a construção das acessibilidades rodoviárias e
pedonais, bem como o complexo desportivo e comercial anexos ao novo Estádio. A
complexidade da obra envolveu também a transferência provisória dos serviços
administrativos, financeiros e directivos instalados no Estádio da Luz para o
Edifício da Lisboa Gás, em Cabo Ruivo, onde se mantiveram aproximadamente um
ano, desde 22 de Março de 2003 – data do último encontro do Estádio da Luz –
até meados de Março de 2004, quando se procedeu à instalação dos serviços no
novo recinto desportivo, após a sua inesquecível inauguração, em 25 de Outubro
de 2003. Neste período de tempo o futebol profissional utilizou o Estádio
Nacional para realizar os jogos referentes às competições nacionais e o estádio
do Bessa (propriedade do Boavista FC, no Porto) para jogos internacionais. As
restantes equipas e as modalidades alugaram vários recintos na área da Grande
Lisboa. Conseguiu-se (finalmente…) desbloquear o conturbado processo da
Euroárea iniciando, em 3 de Junho de 2003, a construção do “Centro de Estágio”
no Seixal.
Pedra
basilar da renovação directiva no clube
Manuel Vilarinho afastou-se dos cargos directivos
após o acto eleitoral, em 31 de Outubro de 2003, que culminou com a eleição de
Luís Filipe Vieira, representando a continuidade do trabalho por si iniciado em
2000. Num mandato trienal (que certamente pareceu mais longo…) apesar de todas
as dificuldades e escolhos colocados pelos nossos adversários, Manuel Vilarinho
conseguiu com sabedoria e muito, mas muito Benfiquismo elevar o Clube a um
patamar de sobriedade e sustentabilidade que seriam a base para o lançamento da
entrada do “Glorioso” no segundo século de existência. A gratidão dos Benfiquistas
pelo modo como soube granjear simpatia e dignificar o nome do Clube, honrando o
nosso passado, permitiu que com agrado os associados lhe concedessem, em 9 de
Julho de 2004, a distinção máxima do Clube, a “Águia de Ouro”. Em 27 de Outubro
de 2006, foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Geral ficando até ao final
do mandato trienal, em 3 de Julho de 2009, numa antecipação das eleições
previstas para 23 ou 30 de Outubro de 2009.
O
presidente da credibilidade
Alberto
Miguéns
2000.10.27 – 80.ª eleição dos Órgãos Sociais
2000.10.31 - Tomada de posse, no Pavilhão n.º 2
2001.04.08 – Conquista da TP de Hóquei em
Patins (na Arrifana, V 4-2 ao ÓC Barcelos)
2001.05.06 – Conquista do CN de Râguebi (em
Coimbra, V 27-6 à Académica Coimbra)
2001.06.17 – Conquista do CN de Juvenis, em
futebol (em Guimarães, V 3-2 ao Vitória SC)
2001.09.13 – Estreia do Futsal (36.ª
modalidade) (no Pav. Luz, D 2-3 com o Miramar FC)
2001.09.28 – Resolução em AG para a construção do
Novo Estádio
2001.10.19 – Eleição intercalar para o
Conselho Fiscal
2001.10.23 – Conquista da ST de Hóquei em
Patins (em Barcelos, E 2-2 com o ÓC Barcelos)
2001.12.30 – Conquista da Taça Ibérica de
Râguebi (em Valladolid, V 19-16 com o VRAC)
2002.06.16 – Conquista da TP de Hóquei em
Patins (3.ª consecutiva) (em Sintra, V 6-1 ao FC Porto)
2002.09.22 – Conquista da ST de Hóquei em
Patins (na Luz, V 12-4 ao FC Porto)
2003.03.22 – “Monumental Adeus” na
despedida ao Estádio da Luz
2003.03.23 – Sede provisória em Cabo Ruivo,
no edifício da LisboaGás
2003.05.31 – Conquista do CD de Infantis,
em futebol (no Alto dos Moinhos, V 3-1 ao Sporting CP)
2003.06.03 – Início das obras para a
construção no Seixal do “Centro de Estágio”
2003.06.05 – Conquista do CN de Futsal (em
Loures, V 5-2 ao Sporting CP)
2003.06.22 – Conquista da TP de Futsal
(“dobradinha”) (no Fundão, V 5-4 ao CR Freixieiro)
2003.09.13 – Conquista da ST de Futsal (na
Nazaré, V 3-0 ao CR Freixieiro)
2003.10.25 – Inauguração da “Nova Catedral”
2003.10.31
– 81.ª eleição dos Órgãos Sociais
2003.06.03 dá-se início à construção da obras do Seixal.
ResponderEliminar2003.10.31, ou seja, 5 meses e 27 dias depois, lFV é eleito Presidente do Benfica...mas que fica com a fama e o proveito das obras do Seixal.
Uma mentira repetida milhares de vezes, passa a ser verdade.
E esta hein?
Ó Viriato, não interessa quem é o pai da criança, o que interessa é que a criança é do Benfica, cresceu e já está grande, bonita e viçosa.
EliminarIsso é que é importante, portanto se és Benfiquista não chateies.
Um texto que faz a justiça a um homem que assumiu a Presidência num momento crítico da vida interna do Clube e que soube compreender e enfrentar desafios enormes que tinha pela frente. Manuel Vilarinho surgiu no momento certo e respondeu de forma eficaz ao caos gerado pela acção dos dois presidentes anteriores, que foram muito provavelmente os piores da História do Clube. A um período de profunda angústia e falta de credibilidade, sucedeu o regresso da credibilidade e a construção das bases para que o SLB cumprisse o seu destino: vencer com honra e dignidade. A sua presidência devolveu aos sócios, o orgulho e a credibilidade no seu Clube. Manuel Vilarinho cumpriu o desafio e depois soube compreender que era tempo de dar lugar a outros pois o Benfica está acima dos interesses individuais ou dos narcisismos de quem quer que seja.
ResponderEliminarObrigado a Manuel Vilarinho. Viva o Benfica!
Pois. E eu continuo à espera do Jardel ou do cheque dos 100 000 contos.
ResponderEliminarE já agora das acções que daria a cada sócio.
Caro Alberto,
ResponderEliminarPosso confirmar que Manuel Vilarinho nasceu efectivamente a 23 de junho de 1949.
Saudações Gloriosas
A.G.
Caro Benfiquista
EliminarMuitíssimo obrigado. Mesmo sem documentação acredito que está a ser sincero pois não faz sentido ter ocupado o seu precioso tempo dando uma informação falsa. Até porque comentar também dá trabalho tendo que fazer vários procedimentos.
Agradecimento sincero podendo assim fazer um novo texto, em 2020, repondo a verdade.
Saudações Gloriosas
Alberto Miguéns