O PRIMEIRO TREINADOR CAMPEÃO NACIONAL PELO BENFICA FOI VÍTOR GONÇALVES EM 1935/36 E NÃO LIPO HERCZKA COMO OS JORNAIS, TELEVISÕES E RÁDIOS QUEREM À FORÇA TODA QUE SEJA.
Todos os jornais publicados no domingo mentem:
Jornal «A Bola»; 19 de Maio de 2019; Página 3. Além de Lipo Herczka só ter conquistado dois títulos falta Vítor Gonçalves com um. Nos futebolistas campeões esqueceram-se de Jardel |
Jornal «O JOGO»; 19 de Maio de 2019; Página 7 |
Jornal «Correio da Manhã»; 19 de Maio de 2019; Página 6 |
«Jornal de Notícias»; 19 de Maio de 2019; Página 5 |
Jornal «Record» |
Consultando a imprensa da época ou os Relatórios e Contas do Benfica sabe-se que Lipo Herczka só a partir de 1936/37 foi contratado como treinador do «Glorioso» pois apenas chegou a Lisboa no dia 13 ou 14 de Outubro de 1936 (início da temporada de 1936/37) por isso nunca poderia ser o treinador do primeiro título do «Glorioso», em 1935/36, cuja última jornada foi disputada em 3 de Maio de 1936, ou seja, mais de cinco meses antes de Lipo Herczka chegar a Portugal vindo de Espanha. Aliás a notícia até pode ser lida na internet no jornal «Diário de Lisboa» (clicar).
Aquando do falecimento de Lipo Herczka o jornal «O Benfica» é inequívoco. O treinador conquistou dois títulos, os de 1936/37 e de 1937/38. Não o de 1935/36. Esse foi da responsabilidade do ex-futebolista, capitão do «Glorioso» e internacional por Portugal, Vítor Gonçalves.
Enquanto este blogue existir servirá, antes de tudo o mais, para:
«Honrar Agora os Ases que nos Honraram o Passado»
Alberto Miguéns
NOTA: Os responsáveis/dirigentes do Benfica há mais de 15 anos que sabem que têm de dar esta indicação de forma oficial para os media através de um comunicado mas são negligentes e deixam que a ingratidão prevaleça com Vítor Gonçalves (retirando-o da lista de treinadores campeões) e corrigir a inexactidão para com Lipo Herczka pois este certamente que não quereria recolher os louros daquilo a que não tem direito. NADA FAZEM.
Vítor Gonçalves é tão importante como qualquer outro treinador campeão incluindo Bruno Lage. Aliás como figura do Clube até é mais importante pois foi futebolista campeão regional (1919/20), jogando 15 temporadas - onze na 1.ª categoria, entre 1916/17 e 1926/27 - capitão em 131 jogos dos 201 em que participou com o «Manto Sagrado», internacional português enquanto futebolista do Benfica, dirigente eleito, seccionista do Futebol, membro da Comissão Técnica com Cosme Damião e António Ribeiro dos Reis, além de treinador, em duas temporadas (1934/35 e 1935/36) com 56 vitórias/261 golos em 98 jogos. O Benfica não é apenas um clube do Presente. É um clube do (e com) Passado, do Presente e do Futuro. É intemporal e nenhum Presente se sobrepõe ao Passado. Tal como nunca nenhum Presente se sobrepôs ou sobreporá ao Futuro. Que é para onde vai o Benfiquismo. Sempre com a ideia que o Futuro será ainda mais Glorioso apesar de tanta Glória já averbada. Vítor Cândido Gonçalves falecendo, em 7 de Março de 1965, já cá não está para repor a verdade, mas não se consegue enganar a «Gloriosa História». Respeitem quem já nos honrou e muito!
Arre que é só gente jornaleira de cabeça dura!
ResponderEliminarSempre atento. Obrigado e que nunca lhe falta essa minúcia na (pois claro) defesa do Benfica.
ResponderEliminarBom dia, não sabem não falem, assim é que é, sempre em defesa do Benfica.
ResponderEliminarNão há piolho que escape ao pente fino do Miguéns!!!
ResponderEliminarCaro Sr. Alberto Miguéns,
ResponderEliminarComo Investigador de História...tenho de enaltecer a sua preocupação com a verdade histórica...Continue esse bom caminho..
Saudações Benfiquistas...Rumo ao 38