CHEGOU O TEMPO DAS DECISÕES. ATÉ MARÇO - NEM NO NATAL QUE EM 2018 É NUMA TERÇA-FEIRA - SEM PARAGENS.
O que eu quero é vencer, ainda que lealmente. E a maior parte dos Benfiquistas também é assim que pensam.
Para vencer não é preciso jogar mais e melhor
Mas jogando melhor e mais fica-se mais perto de o fazer. E garante aos adeptos menos ansiedade por saberem que as vitórias podem ser conseguidas jogando mal e pouco mas serão sempre episódicas. Jogando «À Benfica» garante sucessos continuados e sustentados.
Rui Vitória vive um período de desconfiança
Que não augura nada de bom. Há adeptos descontentes - temendo-se que o número possa aumentar - e os dirigentes parecem dizer NIM. Não se percebe bem, embora o que está escrito é que o contrato até 2020 é para cumprir e que Rui Vitória é o homem certo no que se quer para o futuro do Clube.
Cumpre a todos, de dirigentes a técnicos, saberem utilizar bem o excelente plantel do Benfica em 2018/19
Tudo fazerem para "acalmarem" os adeptos descontentes e diminuírem a desconfiança. Fácil para quem é competente. Fazer o que devia ter sido feito em 2017/18 (desfazer a maledicência do FC Porto pintecostista) com o Benfica Campeão Nacional e tentar o «quase-impossível»na Liga dos Campeões com o apuramento para os oitavos-de-final (em 1960/61 também ninguém dava um tostão pelo Benfica na segunda eliminatória). Ainda fazer o possível por conquistar a Taça de Portugal e a Taça da Liga. O plantel de 28 Gloriosos permite sonhar com isso. Coloquem o Benfica «a jogar como já jogou» em tempos passados com Rui Vitória. Para estarmos mais perto do sucesso consolidado.
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Alberto
Miguéns
