QUE SEJA FEITA A MERECIDA HOMENAGEM NO PRÓXIMO FIM-DE-SEMANA!
Pelo livro de internacionalizações da FPF, António Monteiro Teixeira Barros regista 18 internacionalizações, oito na selecção principal, cinco na de Esperanças e cinco na de Juniores, onde se estreou em 7 de Abril de 1968.
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Como a Federação Portuguesa de Futebol não sabe honrar os que a honraram:
Há de facto uma grande diferença no Futebol Moderno entre adeptos e dirigentes. Nós vemos os futebolistas como artistas, virtuosos da bola que nos dão felicidade. Os dirigentes vêem-nos como sacos de dinheiro em movimento que lhes dão muito a ganhar.
Muito Respeito versus Muita ma$$a!
Alberto Miguéns
Concordo. Vergonhoso. Barros foi Internacional A e isso deveria obrigar a essa homenagem. Esquecimento ou ingratidão o que interessa é o que não foi feito.
ResponderEliminarAs instituições só são respeitáveis quando respeitam quem as defendeu. E se a ingratidão dos homens é algo recorrente então pelo menos as instituições deviam ter um protocolo que as livrasse dos homens que transitoriamente as servem. É que eles dirigentes - do alto da sua vaidade e ingratidão - serão um dia esquecidos.
Se perguntarem aos dirigentes, eles dirão que neste momento em que tudo está alterado e extremado,fazer minuto de silêncio conduziria a um desrespeito de muita gente pelo acto pelo que o sentido ficaria desvirtuado.
ResponderEliminarOu seja, cede-se aos arruaceiros e mal educados!
Caro
EliminarComo penso que não se importará quando morrer um dirigente ou ou futebolista rico venho aqui buscar para fazer um texto.
Gloriosas saudações Tetracampeãs
Alberto Miguéns
Subscrevo e lamento o esquecimento na morte e pelos vistos na vida
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