Curar feridas

            O ambiente estava bom, correu tudo bem e o Benfica venceu (que era o mais importante). A equipa não jogou aquilo que devia – na primeira parte – mas retificou no segundo tempo. O adversário também tinha uma boa equipa – melhor que aquilo que muitos queriam fazer passar. Jonas estreou-se. Luisão mostrou o caminho. E o Glorioso poderia ter feito o três e o quatro… mas a bola não entrou. Depois?... Acabámos com a corda na garganta, a sofrer desnecessariamente. Vitória justa e psicologicamente importantíssima. Ponto. Parágrafo.

           Legenda: O nosso capitão

Imagem retirada de www.scoopnest.com

            Agora é altura de sarar as feridas que foram abertas. Tem que se desinfetar bem. E se elas não desaparecerem totalmente, pelo menos que se cicatrizem. Vêm aí importantes batalhas a travar. E o Sport Lisboa e Benfica tem de vencer todos esses embates, se quiser manter acesa a chama de poder a vir conquistar todas as frentes em que está inserido.

            Aquele abraço entre Luisão, Jardel, Eliseu e Júlio César foi de arrepiar. É bom que isso aconteça mais vezes. É sinal de que estamos unidos. E de que pelo menos esse jogo o Benfica venceu.

Assinado: Palmerston