Um leitor deste blogue enviou-me a seguinte indicação. “Andam pela internet a justificar que Ricardo Serrado é um benfeitor na
história Benfiquista!”
Não
Ricardo Serrado inventou muito (muitíssimo) no livro que
escreveu acerca de Cosme Damião. Interpretou abusivamente sem factos que
justificassem essa abordagem, truncou informações e “humilhou” a memória de
Cosme Damião apadrinhando-lhe um nome: Júlio. Como se comprova na página 19 do
citado livro.
Inventar um nome Júlio, Alberto, António, Luís, Ricardo para Cosme Damião
é fácil. Demora um segundo. Ou nem isso. E depois “desinventá-lo”? Pode demorar
anos ou nunca se conseguir. No meio de tanta pouca sorte – ter alguém (Ricardo
Serrado) – que lhe inventou um nome próprio (Júlio) foi possível em menos tempo
do que pensava corrigir o erro. E tal ficou a dever-se muito mais a um leitor
deste blogue que a mim. Eu apenas fiz uma “posta” dizendo que não acreditava
que Cosme Damião se chamasse Júlio. Conhecia centenas de documentos no Benfica,
dezenas de assinaturas do próprio e tinha cópias do seu processo enquanto aluno
da Real Casa Pia de Lisboa. Não havia um! Apenas um em centenas de referências
e dezenas de assinaturas que não fosse, apenas e só, Cosme. Cosme Damião. Com o
registo de baptismo (que nesse tempo funcionava também como assento de
nascimento) tudo ficou esclarecido.
Aos
vinte e sete dias do mês de Dezembro do ano de mil oitocentos e oitenta e
cinco, nesta Igreja paroquial de São João Baptista do Lumiar, concelho dos
Olivais, diocese de Lisboa, baptizei solenemente um indivíduo do sexo
masculino, a quem dei o nome de Cosme e que nasceu nesta freguesia às quatro
horas da tarde do dia dois de Novembro do corrente ano, filho legítimo de Cosme
Damião, carroceiro, natural desta freguesia e de Rosa Marques, natural de São
Martinho do Salreu, concelho de Estarreja, diocese do Porto, recebido na
freguesia dos Anjos da cidade de Lisboa e paroquianos desta, moradores na
Travessa do Alqueidão deste lugar, neto paterno de Cosme Damião e Rosário Maria
e materno de Francisco Marques e Maria Rosa. Foi padrinho António Pereira e
madrinha Rosa Marques, aquele casado e esta solteira, trabalhadores os quais
todos sei serem os próprios. E para constar se lavrou um duplicado deste
assento que depois de ser lido e conferido perante os padrinhos comigo não
assinaram por não saberem escrever. Era ut retro
O
pároco Francisco de Paula da Fonseca Neves.
Não
Ricardo
Serrado é tão trapalhão que até consegue, mais de cem anos depois, antecipar em
12 horas o nascimento do nosso pai Benfiquista. Passou das reais “quatro horas
da tarde” para as quatro horas da manhã (no citado livro do dito autor) de 2 de
Novembro de 1885.
Não
Ao
contrário do que se quer fazer crer a alteração foi tornada oficial pelo Clube
pois foi assumida no Museu, inaugurado em 26 de Julho de 2013 (apesar da minha oposição, Ver NOTA FINAL) e em
publicações do Clube. Como esta na página 46 do livro "Amor à Camisola", em Novembro de 2014.
Para que haja alguma utilidade no texto de hoje
E
porque não, algum leitor com informações que desconheço, poderão acrescentar
valor na Gloriosa História, deixo a fotografia mais antiga (Cosme Damião mais
novo) e a menos antiga (Cosme Damião mais idoso) que se conhecem por estarem
perfeitamente datadas, ou seja, sabe-se o dia em que ficaram registadas para a
posteridade.
17 de Março de 1906. Cosme Damião contava neste dia 21 anos, quatro meses e 15 dias. Foi a sua estreia na equipa da 1.ª categoria do "Glorioso" |
NOTA FINAL: Insurgi-me (mas fui vencido num processo que hei-de contar devidamente
num dia destes) que Cosme Damião fosse apresentado no Museu como
Júlio, pois não havia nenhum documento que alterasse o que sempre se escrevera
em Actas, Relatórios, Documentos, Jornais, manuscritos, dactilografados ou
assinados. Mas descobrira-se nos últimos tempos e essa descoberta tinha de ser
tornada pública. Ficaria Júlio. Mas…não se ficaria por aqui. Ricardo Serrado e a sua equipa
tinham descoberto mais e mais. Tudo novidades. Como nunca antes se conseguira…
nem pensara. Eis o texto que esteve no portal do Benfica e que se preparava
para alterar a história do Clube. Entre muitas tretas, passava-se de 24 para 10
fundadores, Cosme Damião era chutado de fundador (estava no grupo dos outros
14) e a Farmácia Franco deixava de ser o local da fundação. Não havia bem um dia mas "foi-se fundando" desde um treino (28 de Fevereiro de 1904) até "mais ou menos" Agosto de 1904. Só foi possível descobrir esta aberração porque um Benfiquista contactou-me em Março de 2012 chamando-me à atenção para o que estava publicado no portal do Clube. Contactei mais dois Benfiquistas que conseguiram uma reunião que um dia merece ser contada, obrigando à sua retirada do portal do Clube na internet.
Mas... é preciso os Benfiquistas estarem vigilantes. Veja-se este texto que foi agora tornado público (no passado domingo) numa publicação para autocolantes distribuídos diariamente com o jornal "Record":
Vejam-se os eufemismos, com palavras dúbias e interpretativas:
(1) Não é: Sport Lisboa fundado em 1904 que quatro anos depois, em 1908, seria designado por Sport Lisboa e Benfica. É "Grupo Sport Lisboa, clube que estaria na origem do hoje centenário Sport Lisboa e Benfica";
(2) Não é: Manuel Gourlade primeiro treinador do Clube. É "aquele que é tido como o primeiro treinador do Clube";
(3) Não é: Dia (28 de Fevereiro de 1904) da fundação. É "dia que é também apontado como o da fundação".
Acreditem
Eles andem aí!
Não, não e não. Nunca deixarei de dizer
não desde que sinta que é esse o caminho Benfiquista! Do rigor, verdade e respeito. Honrar agora os ases que nos honraram o passado.
Alberto Miguéns
PLANO PARA AS EDIÇÕES DURANTE OUTUBRO
(provisório como é evidente)
De 3 de Setembro a 26 de Outubro de 2015 (Sempre pela meia-noite)
Sábado (de 2 para 3): O “Glorioso” na Ilha da Madeira;
Domingo (de 3 para 4): O SLB e o CF União;
Segunda-feira (de 4 para 5): E depois da Sétima?;
Terça-feira (de 5 para 6): No melhor pano cai a nódoa;
Quarta-feira (de 6 para 7): Anatomia de uma descoberta;
Quarta-feira (de 6 para 7): Anatomia de uma descoberta;
Quinta-feira (de 7 para 8): Mentiras Oficiais Made in SLB;
Sexta-feira (de 1 para 2): O Campo Grande como nunca o viu;
Sábado (de 9 para 10): Benfica tão brilhante que se vê no escuro;
Sábado (de 9 para 10): Benfica tão brilhante que se vê no escuro;
Domingo (de 10 para 11): O mais belo 138
Segunda-feira (de 11 para 12): O Lar dos Jogadores;
Terça-feira (de 12 para 13): Os treinos com Otto Glória;
Quarta-feira (de 13 para 14): Os treinos com Béla Guttmann;
Quinta-feira (de 14 para 15): Toni dixit;
Sexta-feira (de 15 para 16): Álvaro dixit;
Sexta-feira (de 15 para 16): Álvaro dixit;
Sábado (de 16 para 17): O “Glorioso” e o adversário na Taça de Portugal;
Domingo (de 17 para 18): Como foi a estreia na Taça de Portugal;
Segunda-feira (de 18 para 19): O SLB na Turquia;
Terça-feira (de 19 para 20): O Benfica e o Galatasaray AS;
Quarta-feira (de 20 para 21): E depois de Istambul?;
Quarta-feira (de 20 para 21): E depois de Istambul?;
Quinta-feira (de 21 para 22): Vem aí o “Dérbi de Lisboa”;
Sexta-feira (de 22 para 23): O Benfica e o Sporting CP: curiosidades!;
Sábado (de 23 para 24): O SLB e o Sporting CP;
Sábado (de 23 para 24): O SLB e o Sporting CP;
Domingo (de 24 para 25): O 12.º ano da “Catedral”;
Segunda-feira (de 25 para 26): E depois da Oitava?;
Terça-feira (de 26 para 27): Cuidado com eles;
Sábado (de 30 para 31): Primeira “posta” SLB!
Alberto, porque é que escolheram esse incompetente e não o Alberto que é muito melhor historiador e benfiquista de gema?
ResponderEliminarCaro,
EliminarIsso é apenas a sua opinião. Há quem tenha outra(s) opinião/ões!
E além disso têm Poder. O que faz muita/ toda a diferença.
Mas eu depois acabei por ir colaborar com o Museu. Não consegui foi que o Museu fosse inaugurado sem erros e com muitos textos medíocres que estão longe de ilustrar tanta grandeza. A "sorte" é que raramente são as pessoas que os vão ler. O Museu é mais para ver do que para perceber ou ler!
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
GinBlossom;
EliminarBoa pergunta que deve ser dirigida a quem manda no clube.
Não há ninguém, mas mesmo ninguém que mais saiba da história do nosso Gloriosíssimo clube.
Se algum dia os adeptos e sócios Benfiquistas tiverem a sorte de com ele privar por alguns instantes, irão verificar que o Miguéns a respeito do Benfica sabe TUDO....DE TUDO !!!!
Mas ele tem um problema de espinha...não se pode curvar...já em compensação os lambebotas são exímios nesses exercícios.
Muito bem. Em assuntos destes não há que ter meios termos. Rigor e somente rigor.
ResponderEliminarPode-se errar por desconhecimento mas custa a aceitar quando se erra por não se fazer uma verificação simples e básica. Sinceramente é de abrir a boca de espanto.
A partir do momento em que li a pertinente observação de Alberto Miguéns ocorreu-me que seria fácil fazer a verificação do verdadeiro nome de Cosme Damião. A certidão paroquial de baptismo de Cosme Damião é um documento digitalizado com acessível livre, público e relativamente fácil. Depois de fazer essa verificação básica nunca mais consegui perceber como apareceu o nome Júlio. É inacreditável como nunca se ouviu uma justificação. Até ouvir alguma coisa que credibilize o nome Júlio (apesar de não ver como) continuarei a pensar quão surreal pode ser que um livro tenha sido editado e colocado à venda na loja do clube trazendo essa "novidade" sem que nunca se tenha feito uma verificação simples. Afinal Cosme foi a principal figura do Clube durante as duas primeiras décadas. O homem que deu nome ao museu...
Falando no outro livro que o Alberto menciona, o "Amor à camisola" é em teoria uma boa ideia. E até esteticamente resulta bem. Pena é o critério da escolha dos poucos jogadores que tiveram a honra de aparecer com a fotografia. Todos os critérios são discutíveis mas na minha opinião o que aparece no livro denota bastante desconhecimento da história mais antiga do clube. Alguns jogadores deveriam ter tido essa honra, outros, enfim outros... E se não tivessem fotografias desses jogadores mais antigos era só pedir. Seria fácil arranjar.
Caro Victor João
EliminarConcordo totalmente consigo. Cem por cento!
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
já agora Alberto, chegou a escrever algum texto, como afirmou ser sua vontade, a contestar este artigo http://dragaoatento.blogspot.pt/2015/06/historias-antigas-com-algumas.html ?
ResponderEliminarCaro,
EliminarCheguei a fazer umas respostas. Mas depois o tempo foi passando. Envolvia ter de fazer pesquisa pois gosto de apresentar factos e dei prioridade a outros assuntos. Se encontrar o que entretanto fiz vou publicá-lo depois deste esclarecimento.
Alberto Miguéns
Esse texto é uma palhaçada de tantos anacronismos e mentiras que tem.
EliminarBasta a "ovação" de Alvalade. Quando falei dessa suposta ovação, o meu pai até ficou de olhos esbugalhados. Nem ele nem todos os seus amigos - e era um grupo grande não só de benfiquistas, como de sportinguistas, bateram palmas a quem quer que fosse que não as equipas dos seus clubes. Como eles, quase todos os que estavam perto deles.
Qualquer dia, o meu pai ainda descobre que o seu primeiro nome é Júlio e que foi fascista a vida toda (por ser benfiquista), tal é a facilidade com que se atribuem nomes sentimentos de agradecimento clubista a regimes políticos. Cambada de palhaços.
Este texto é citado de onde?
EliminarDeve ser o tal f marques do ladrões diário. Um ex jornalista sem qualidade que foi comer à borla para o porto.
http://dragaoatento.blogspot.pt/2015/06/historias-antigas-com-algumas.html
EliminarAfinal o texto (respostas) está maior do que pensava.
Fica para publicação neste blogue aquando dos "tempos mortos" (jogos das selecções).
Alberto Miguéns
Palavra que estava a ler o texto e pareceu-me que era uma cópia de outro/os sobre o porto. A diferença era que em vez de porto colocavam Benfica.
EliminarXenofobia. A arte da invenção de um/uns esperto/s... Xenofobia que só acabou em 1975 com contratação de Jorge Gomes... Imbecil quem escreveu aquilo, até porque Jorge Gomes chegou ao Benfica na época de 1979/1980, depois da contratação de jogadores estrangeiros ter sido aprovada em Assembleia Geral no Nosso Clube...
Xenofobia: medo, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros/outras raças/cor da pela. Uau... Não sei como é que Espírito Santo não foi chacinado nos finais dos anos 30... Já nem falo de Franscisco Ferreira, de Pérides, de Mário Coluna, de Santana, de Eusébio. Ou de otto Glória, Guttman, Biri, Ted Smith, Herczka...
Escrevem ainda sobre a transição do Campo Grande para o actual espaço onde está a Catedral... Inventam à moda do porto (clube). tenho um artigo retirado d'O Benfica Ilustrado que desmente isso...
Caro,
EliminarJá tenho uj texto preparado para responder.
Mas o portista que o fez é alguém bem informado. Só que utiliza essa boa informação (para dar credibilidade) com aldrabices. À FC Porto.
Em breve rebaterei ponto-por-ponto esse texto.
AM
Aguardo com natural interesse Alberto.
EliminarJá agora, a título de curiosidade, e citando: "O Jornal O Benfica, órgão oficial do clube, em 28 de Julho de 1970, na sua edição nº 1449", publicou mesmo aquilo?
AMC
Caro,
EliminarNão lhe vou responder. Vou publicar uma digitalização dessa edição. E explicar. Tal como do jornal O Porto.
Não vou descontextualizar. Peço desculpa por esta resposta ser nim!
AM
Compreendo perfeitamente Alberto
EliminarAté breve então
Saudações Gloriosas
AMC
Perdoem-me a ignorância, mas afinal que documento é que o Sr. Serrado apresentou para sustentar a alteração do nome? Certamente que o livro terá notas relativas a isso, tendo sido escrito por um historiador.
ResponderEliminarSaudações benfiquistas.
Caro Sérgio,
EliminarFoi precisamente isso que me causou mais desconfiança. Que poderia ser mentira. Uma descoberta dessas devia ser sustentada com o documento só que não estava. Não havia documento. Apenas a informação descrita pelo autor.
Ele é tão alarve que consegue reproduzir (em palavras), na página 22, um documento - do pedido feito pela mãe do Cosme Damião - de entrada na Casa Pia que no original não tem erros ortográficos e ele transforma "concelho de Lisboa" em "conselho de Lisboa". Desleixo completo.
Saudações
Alberto Miguéns
Sendo assim é mesmo incompreensível (repito, ainda mais quando se trata de um historiador) e agradeço ao Alberto Miguéns o esforço que faz para esclarecer a situação.
EliminarSaudações benfiquistas.
Ainda bem que há alguém que não permite a alteração da história do glorioso!
ResponderEliminarSr. Alberto:
ResponderEliminarOs meus respeitos!
Caro Alberto Miguéns,
ResponderEliminar«Quem controla o passado, controla o futuro. Quem controla o presente, controla o passado.»
George Orwell
Com gratidão,
Isaías
Obrigado, mais não tenho que dizer.
ResponderEliminarSaudações Gloriosas!
Caro Alberto, da minha parte, acredito que também da grande maioria BENFIQUISTA, só tenho a agradecer todo o esforço e dedicação que emprega na preservação e divulgação, com rigor, da imensa e GRANDIOSA história BENFIQUISTA que muitos sabujos tentam ir moldando mediante interesses, como tal, o meu MUITO, MUITO OBRIGADO.
ResponderEliminarRui Laureano
Caro Alberto. Faço-lhe uma pergunta que pode ter alguma pertinência em termos futuros: o Benfica alhuma vez jogou à porta fechada?
ResponderEliminarObrigado,
João Miguel
Caro João Miguel
EliminarNunca. Nem nunca teve o campo interdito (ao contrário do FCP) pela UEFA.
AM
Caro amigo Dr. Alberto Miguéns,
ResponderEliminarPenso que a freguesia da mãe de Cosme Damião é São Martinho de Salreu e não São Martinho de Sabreu.
Um abraço.
Casimiro Calisto.
Caríssimo amigo Casimiro,
EliminarComo vai essa saúde portuense!?
Bem visto (lido).
até breve.
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
Caro Benfiquista Alberto,
ResponderEliminarNão pare nunca a sua missão. Já não têm escolha... eh eh eh... o Alberto foi ultrapassado pelas circunstâncias (não sei se alguma vez lhe passou pela cabeça fazer estes trabalhos de pesquisa para o Benfica) e agora é patrimonio do nosso Benfica. O Benfica precisa de homens como o Alberto, que buscam as verdades históricas com rigor. Isso glorifica e fortalece o nosso clube e principalmente, honra-nos a todos.
Portanto, faça -nos o favor de não parar de pesquisar a verdade com rigor absoluto e batalhar por isso!
Um dia o clube irá reconhece-lo fortemente por tudo o que têm dado ao clube de forma graciosa... mesmo que já nenhum de nós cá esteja para ver... mas um dia isso irá acontecer, acredite!
Só me preocupa se não há mais pessoas como o Alberto, idóneas e sérias, a fazer os mesmos tipos de pesquisas!?
Ou estaremos, no futuro, á mercê de uns inventores narcicistas quaisqueres sem escrupulos???
É que não me apetecia nada ver, um dia destes, um acrescento qualquer de 13 anitos á nossa data de fundação como acontece noutras colectividades.
Grande abraço e saudações Benfiquistas
Fernando Sousa
Caro Benfiquista Fernando
EliminarObrigado.
Não deve haver nada mais reconfortante que ser agraciado por um dos nossos. Porque só se faz tal com sinceridade pois sabe que nada pode receber em troca a não ser mútuo reconhecimento.
Agradeço as simpáticas palavras.
Mas se não fossem os leitores do blogue bem podia eu pregar no deserto.
Grande abraço e saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
Ser/amar do/o Benfica?
EliminarConhecer a História do clube + Honrar a história do clube + transmitir a história do clube + apoiar o clube + pensar por nós próprios.
Não me canso de estimar este blog.
PS: Normalmente, em conversas verbais ou escritas, trato este blog por EDB (abreviatura). Ultimamente já não... Trato por Ninho! Com muito orgulho mas reconheço que não é para todos pois como O Alberto escreve e bem isto hoje é "é mais para ver [tirar foto e publicar nas RS] do que para perceber ou ler!"
Saudações Gloriosas.
Resta ainda acrescentar que no Vitórias e Património nº 76, dedicado a Cosme Damião, o Sr. Serrado acrescenta que o pai de Cosme Damião era "Cosme Damião, Júlio Cosme Damião".
ResponderEliminarTambém neste caso nunca vi qualquer prova documental que o pai de Cosme Damião se chamava Júlio, Aliás o avô paterno de Cosme também se chamava Cosme. Estamos por isso a falar de uma linha directa de três homens chamados Cosme. Não há aqui - até prova em contrário - nenhum Júlio.
Gostaria de deixar claro que não é uma questão de perseguição mas antes ilustrar que à falta de documentação que sustente afirmações destas só podemos concluir que se trata de falta de rigor. Estamos a falar de prejuízo para o nosso Clube. E se um lapso de discurso durante um programa é perfeitamente admissível, manter esta afirmação, continuar a torna-la visível em livros oficiais e na comunicação social persistindo no erro sem que seja dada uma justificação, é algo que não pode continuar.
É preciso corrigir esta situação. A Cosme o que é de Cosme. E mais nada.