EMBORA APENAS NUM
SENTIDO. QUANDO SE CONQUISTA.
A importância que se
dá aos intervenientes de um jogo ou de uma conquista é cada vez maior. O
individual em substituição do colectivo.
Antes...
Até aos anos 40, em
Portugal, nem sequer se sabia - através dos jornais publicados - quem eram os
treinadores. Eram ( ou consideradas) personagens secundárias. No final não se
contabilizavam títulos individuais (quantos campeonatos já haviam conquistado
cada jogador ou treinador) e não se indexavam os títulos aos dirigentes, em
particular, aos presidentes. Geralmente da Direcção ou Conselhos Directivos.
Porque há outros presidentes nos Órgãos Sociais ou Corpos Gerentes dos clubes.
Quem ganhava era o clube, até porque o clube representava todos. O insucesso
era de todos tal como o sucesso era de todos. Não fazia sentido indexar o
sucesso individualmente tal como não tinha sentido indexar o insucesso.
Considerava-se que uma conquista era o culminar de um esforço e mestria bem sucedida,
desde os adeptos aos jogadores.
... e
Depois
Actualmente dentro de
cada conquista colectiva (equipas que se formam dentro do clube para
representá-lo em cada jogo de uma competição) valoriza-se o individual
escarafunchando-se o numérico. Quantos títulos, minutos, jogos, golos,
assistências para golo, etc. Nada a opor a não ser a simplificação. É simplista
dizer-se que um jogador conquistou x campeonatos nacionais. Isto é válido para
títulos individuais, mas para desportos colectivos é pouco rigoroso. Contribuiu
para a conquista de x campeonatos nacionais pelo clube y ou sagrou-se x vezes
campeão nacional pelo clube y. Mas percebe-se a simplificação.
Ao
contrário
Percebe-se a
valorização do sucesso. O que não se percebe é ignorar o insucesso. Quando se
valorizava o colectivo (ignorando o individual) estava tudo implícito. Um clube
participava em dez campeonatos, conquistava quatro estava implícito que perdera
seis. Agora com a valorização do individual o estranho é que se ignore o
insucesso. Quando se escreve que Eusébio conquistou onze campeonatos nacionais
também deveria dizer-se que perdeu quatro títulos (1961/62, 1965/66, 1969/70 e
1973/74). Quando se escreve que Luisão conquistou quatro títulos de campeão
nacional, também se deveria escrever que perdeu
oito campeonatos nacionais (2003/04, 2005/06, 2006/07, 2007/08, 2008/09,
2010/11, 2011/12, 2012/13). Tal como para treinadores e dirigentes, pois quando
se lhes indexam as conquistas, não se deviam ignorar os fracassos. Porque para
os clubes as conquistas e insucessos estão sempre emparelhados. Ao afirmarmos
que o Benfica conquistou 34 campeonatos nacionais nas 81 edições percebe-se que
teve insucesso em 47, tal como o Sporting CP ao ter sucesso em 18 fracassou em
63.
NOTINHA I
Este texto - excepto
esta nota e o título que não era este mas outro (Ser bom ou mau treinador) -
está escrito (e os quatro quadros) feitos desde final de Maio, ou seja, quando
decorriam as negociações entre a Benfica Futebol SAD e o treinador Jorge Jesus.
Não mudo nada, embora perceba que vá ser interpretado de modo diferente daquele
que seria se fosse publicado neste blogue antes de 4 de Junho (saída de Jorge
Jesus do Benfica). Reservo essa interpretação para outra notinha, a dois, no
final...
Pouco tempo antes de sair do Benfica (ainda que não o soubesse) Cosme Damião inova em Portugal com um livro acerca da Teoria do Futebol |
CAMPEONATO
NACIONAL
(1934/35 a 1937/38
designado campeonato da I Liga; depois de 1938/39 designado como Campeonato
Nacional da I Divisão)
Treinadores
com mais sucesso
O treinador com mais
sucesso é Otto Glória que conquistou quatro campeonatos nacionais. Um feito que
data de 1969, ou seja, há 46 anos. Seguem-se cinco técnicos com três títulos,
incluindo Jorge Jesus que ameaça - se renovar o contrato com o Benfica - em 2015/16,
igualar Otto Glória (com quatro títulos) e igualar o único treinador tricampeão
no Benfica: Jimmy Hagan (1970/71 a 1972/73). Uma proeza com 42 anos.
TREINADORES
COM MAIS SUCESSOS (34 edições)
N.º
|
Treinador
|
Temporadas
|
|||
1.º
|
2.º
|
3.º
|
4.º
|
||
4
|
Otto Glória
|
54/55
|
56/57
|
67/68 (5)
|
68/69
|
3
|
Janos Biri
|
41/42
|
42/43
|
44/45
|
|
3
|
Fernando Riera
|
62/63
|
66/67
|
67/68 (7)
|
|
3
|
Jimmy Hagan
|
70/71
|
71/72
|
72/73
|
|
3
|
Sven Eriksson
|
82/83
|
83/84
|
90/91
|
|
3
|
Jorge Jesus
|
09/10
|
13/14
|
14/15
|
|
2
|
Lipo Herczka
|
36/37
|
37/38
|
||
2
|
Béla Guttmann
|
59/60
|
60/61
|
||
2
|
John Mortimore
|
76/77
|
86/87
|
||
2
|
Toni
|
88/89
|
93/94
|
||
1
|
Vítor Gonçalves
|
35/36
|
|||
1
|
Ted Smith
|
49/50
|
|||
1
|
Lajos Czeizler
|
63/64
|
|||
1
|
Elek Schwartz
|
64/65
|
|||
1
|
Fernando Cabrita
|
67/68 (14)
|
|||
1
|
Milorad Pavic
|
74/75
|
|||
1
|
Mário Wilson
|
75/76
|
|||
1
|
Lajos Baroti
|
80/81
|
|||
1
|
Trapattoni
|
04/05
|
NOTA: Em 1967/68 o
plantel foi treinado e as 26 equipas orientadas por três treinadores
Treinadores
com mais insucesso
Ignorar os insucessos
esconde, e de que maneira, a realidade. Se Janos Biri foi o treinador que
impediu mais vezes (em cinco edições) o Benfica de se sagrar campeão nacional,
Otto Glória e Toni com quatro andam lá perto, tal como Jorge Jesus, integrando
um grupo com Ted Smith, John Mortimore e Jose Camacho. Por três vezes estes quatro
técnicos impediram o Benfica de se sagrar campeão nacional. Impediram pode ser
palavra forte, mas verdadeira, pois o Benfica enquanto for (já o era em
1934/35) o maior clube português será (terá de ser) sempre o principal
candidato à conquista do principal título do futebol português.
TREINADORES
COM MAIS INSUCESSOS (47 edições)
N.º
|
Treinador
|
Temporadas
|
||||
1.º
|
2.º
|
3.º
|
4.º
|
5.º
|
||
5
|
Janos Biri
|
39/40
|
40/41
|
43/44
|
45/46
|
46/47
(13)
|
4
|
Otto Glória
|
55/56
|
57/58
|
58/59
|
69/70
(18)
|
|
4
|
Toni
|
87/88
(26)
|
92/93
(26)
|
00/01
(21)
|
01/02
(16)
|
|
3
|
Ted Smith
|
48/49
|
50/51
|
51/52
(18)
|
||
3
|
John Mortimore
|
77/78
|
78/79
|
85/86
|
||
3
|
Camacho
|
02/03
(22)
|
03/04
|
07/08
(21)
|
||
3
|
Jorge Jesus
|
10/11
|
11/12
|
12/13
|
||
2
|
Lipo Herczka
|
38/39
|
47/48
|
|||
2
|
Béla Guttmann
|
61/62
|
65/66
(23)
|
|||
2
|
Mário Wilson
|
79/80
|
95/96
(31)
|
|||
2
|
Eriksson
|
89/90
|
91/92
|
|||
2
|
Artur Jorge
|
94/95
|
95/96
(3)
|
|||
2
|
Manuel José
|
96/67
(17)
|
97/98
(4)
|
|||
2
|
Souness
|
97/98
(26)
|
98/99
(30)
|
|||
2
|
Heynckes
|
99/00
|
00/01
(4)
|
|||
2
|
Jesualdo
|
01/02
(18)
|
02/03
(11)
|
|||
2
|
Fernando Santos
|
06/07
|
07/08
(1)
|
|||
1
|
Vítor Gonçalves
|
34/35
|
||||
1
|
M.el Alexandre
|
46/47
(13)
|
||||
1
|
Zozaya
|
52/53
(15)
|
||||
1
|
Ribeiro Reis
|
53/54
(15)
|
||||
1
|
Fernando Cabrita
|
73/74
(27)
|
||||
1
|
Lajos Baroti
|
81/82
|
||||
1
|
Pal Csernai
|
84/85
|
||||
1
|
Ebbe Skovdhal
|
87/88
(12)
|
||||
1
|
Ivic
|
92/93
(8)
|
||||
1
|
Paulo Autuori
|
96/97
(16)
|
||||
1
|
José Mourinho
|
00/01
(9)
|
||||
1
|
Koeman
|
05/06
|
||||
1
|
Quique Flores
|
08/09
|
NOTAS: (00) Número de
jornadas; Foram excluídos treinadores que orientaram a equipa em situação de
recurso, por exemplo, Cabrita (3 jogos em 1965/66), José Augusto (8 jogos em
1969/70), Mário Wilson (um jogo em 1996/97 e 4 jogos em 1997/98), Shéu (4 jogos
em 1998/99) e Chalana (um jogo em 2002/03 e 8 jogos em 2007/08)
TAÇA DE
PORTUGAL
(1921/22 a 1937/38
designada campeonato de Portugal; depois de 1938/39 designada como Taça de
Portugal)
Treinadores
bem sucedidos
Além do inevitável
(Otto Glória) com quatro Taças de Portugal (três "dobradinhas")
seguem-se Janos Biri e Ribeiro dos Reis com três conquistas. Depois mais três
técnicos com duas: Ted Smith, John Mortimore e Mário Wilson.
TREINADORES
COM MAIS SUCESSOS (28 edições)
N.º
|
Treinador
|
Temporadas
|
|||
1.º
|
2.º
|
3.º
|
4.º
|
||
4
|
Otto Glória
|
54/55
|
56/57
|
58/59 (4)
|
68/69
|
3
|
Janos Biri
|
39/40
|
42/43
|
43/44
|
|
3
|
Ribeiro dos Reis
|
30/31
|
34/35
|
52/53
|
|
2
|
Ted Smith
|
48/49
|
50/51
|
||
2
|
John Mortimore
|
85/86
|
86/87
|
||
2
|
Mário Wilson
|
79/80
|
95/96
|
||
1
|
Artur John
|
29/30
|
|||
1
|
Cândido Tavares
|
51/52
|
|||
1
|
Valdivielso
|
58/59 (5)
|
|||
1
|
Béla Guttmann
|
61/62 (8)
|
|||
1
|
Fernando Caiado
|
61/62 (4)
|
|||
1
|
Lajos Czeizler
|
63/64
|
|||
1
|
José Augusto
|
69/70
|
|||
1
|
Jimmy Hagan
|
71/72
|
|||
1
|
Lajos Baroti
|
80/81
|
|||
1
|
Eriksson
|
82/83
|
|||
1
|
Csernai
|
84/85
|
|||
1
|
Toni
|
92/93
|
|||
1
|
Camacho
|
03/04
|
|||
1
|
Jorge Jesus
|
13/14
|
NOTA: Em 1958/59 Otto Glória deixou o Benfica apurado para os
quartos-de-final e Valdivielso orientou as equipas até (e na final); Em 1961/62 Béla Guttmann deixou o Benfica apurado para os
quartos-de-final (abandonou o Clube entre as duas mãos) e Fernando Caiado
orientou as equipas até (e na final)
Treinadores
com menos sucesso
Além de António Ribeiro
dos Reis, com seis insucessos ainda no tempo do campeonato de Portugal há dois
treinadores com cinco campanhas perdedoras: Toni e Jorge Jesus. Depois três
técnicos com quatro edições perdidas: Janos Biri, Lipo Herczka e Sven Goran
Eriksson. Tudo "gente de qualidade" com importância como referências
da Gloriosa História.
TREINADORES
COM MAIS INSUCESSOS (59 edições)
N.º
|
Treinador
|
Temporadas
|
|||||
1.º
|
2.º
|
3.º
|
4.º
|
5.º
|
6.º
|
||
6
|
Ribeiro dos Reis
|
26/27
|
27/28
|
28/29
|
31/32
|
32/33
|
33/34
|
5
|
Toni
|
87/88
|
88/89
|
93/94
|
00/01
|
01/02
|
|
5
|
Jorge Jesus
|
09/10
|
10/11
|
11/12
|
12/13
|
14/15
|
|
4
|
Janos Biri
|
40/41
|
41/42
|
44/45
|
45/46
|
||
4
|
Lipo Herczka
|
36/37
|
37/38
|
38/39
|
47/48
|
||
4
|
Eriksson
|
83/84
|
89/90
|
90/91
|
91/92
|
||
3
|
Otto
Glória
|
55/56
|
57/58
|
67/68
|
|||
3
|
John
Mortimore
|
76/77
|
77/78
|
78/79
|
|||
2
|
Fernando Riera
|
62/63
|
66/67
|
||||
2
|
Fernando Cabrita
|
65/66
|
73/74
|
||||
2
|
Béla
Guttmann
|
59/60
|
60/61
|
||||
2
|
Jimmy Hagan
|
70/71
|
72/73
|
||||
2
|
Graeme Souness
|
97/98
|
98/99
|
||||
1
|
Vítor Gonçalves
|
35/36
|
|||||
1
|
Valadas
|
53/54
|
|||||
1
|
Elek Schwartz
|
64/65
|
|||||
1
|
Milorad Pavic
|
74/75
|
|||||
1
|
Mário Wilson
|
75/76
|
|||||
1
|
Lajos Baroti
|
81/82
|
|||||
1
|
Artur Jorge
|
94/95
|
|||||
1
|
Manuel José
|
96/97
|
|||||
1
|
Jupp Heynckes
|
99/00
|
|||||
1
|
Jesualdo Ferreira
|
02/03
|
|||||
1
|
Trapattoni
|
04/05
|
|||||
1
|
Koeman
|
05/06
|
|||||
1
|
Fernando Santos
|
06/07
|
|||||
1
|
Chalana
|
07/08
|
|||||
1
|
Quique Flores
|
08/09
|
NOTAS: Os treinadores
que orientaram a equipa aquando da sua eliminação ou que perderam na final
Conseguir
ou não conseguir eis a questão
O Haver e o Deve de
todos os treinadores para com o Benfica: saber ou não saber aproveitar o
privilégio e a Honra de dirigir o Manto Sagrado. É a vida...
NOTINHA II
Quem ler - depois da
saída de Jorge Jesus do Clube - este texto feito antes de 4 de Junho ficará
agora com a noção que afinal Jorge Jesus ganhou muito mas perdeu muito mais. Se
Jorge Jesus tem renovado com o Benfica ficariam com a ideia que afinal estaria a
criticá-lo por considerar que devia ter conquistado mais do que realmente
ganhou. É sempre a velha questão do "copo meio cheio ou meio vazio". E
acima de tudo a ideia que a fulanização do futebol terá sempre que ser vista
numa perspectiva de rácio entre o que se venceu e o que se perdeu, ou seja,
contabilizar os sucessos em função das oportunidades (épocas) concedidas a quem
defende o "Manto Sagrado".
Venha o
Tricampeonato em 2015/16!
Alberto
Miguéns
PLANO
PARA AS EDIÇÕES DURANTE ESTE MÊS
(provisório
como é evidente)
De 20 de
Junho a 4 de Julho de 2015 (Sempre pela meia-noite)
Sábado (de 19 para 20): Regresso do Pólo Aquático;
Domingo (de 20 para 21): Os 337 campeões nacionais;
Segunda-feira
(de 21 para 22): Quantos Campeões Tem Cada Clube;
Terça-feira (de 22 para 23): Benfica tão brilhante que se vê no
escuro;
Quarta-feira (de 23 para 24): Mentiras Oficializadas by SLB;
Quinta-feira (de 24 para 25): Capelada em Odivelas;
Sexta-feira (de 25 para 26): Carrega no Bilhar;
Sábado (de 26 para 27): Sinto-me tão portista!;
Domingo (de 27 para 28): A Gloriosa Coimbra dos cinco troféus;
Segunda-feira (de 28 para 29): Já cá faltava eu!;
Terça-feira (de 29 para 30): O Mais Belo e Inigualável 138
Quarta-feira (de 30 para 1): Ser bom ou mau treinador;
Quinta-feira
(de 1 para 2): Os 86 vencedores da Taça da Liga;
Sexta-feira
(de 2 para 3): Ó Incomparável;
Sábado
(de 3 para 4): Rola e enrola
Caro Alberto,
ResponderEliminarquem foi o treinador que orientou a equipa depois da saída de Gutmann em 65/66?
Aqui (https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_S.L._Benfica_managers) refere que fez a época completa.
E pelo que observo também terá outras imprecisões (não tão graves) como nos jogos orientados por Caiado em 61/62 e por Valdivieso em 58/59...
Saudações Benfiquistas,
AG
Caro,
EliminarEm 30 de Março de 1966 o departamento de futebol propõe o «afastamento de Béla Guttmann do campo». Aceite pela Direcção o treinador de campo «de pleno direito» passou a ser o adjunto Fernando Cabrita.
Ao contrário do que é dito e publicado, para fazer a História dos clubes é necessário ler os Relatórios e as actas das assembleias gerais e das reuniões de Direcção. Dá trabalho, ocupa tempo, mas evitam-se erros e suposições.
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
Caro Alberto, dois pontos, uma pergunta:
ResponderEliminar1 - Fulanização, mercantilização, mediatização, manipulação, tempos de extremos.
Vai valendo a tranquilidade ganha por já ter visto muitos campeonatos.
Os defesos são assim mesmo: tontos. Uns mais outros menos. Vamos esperar que pelas decisões da Direção. É para isso que foram eleitos e é por isso que hão-de ser avaliados. Já vi muita saída dramática e o Benfica geralmente ficou mais forte.
Rumo ao tricampeonato em 2015/2016!
2 - Não conhecia o livro de Ribeiro dos Reis. Tinha ideia de ter sido um treinador com bastante insucesso. Fruto das dificuldades inerentes aos investimentos sucessivos ao longos das décadas nas nossas infraestruturas desportivas ("casa às costas") e fruto da mudança de paradigma verificada no clube após as roturas trazidas pelas eleições de 1926. Afinal tem um rácio 3 em 9 quando por exemplo Toni tem 1 em 6. Mas a pergunta tem a ver com o conteúdo do livro. É sobre o jogo, as suas tácticas e aspectos ligados ao treino e orientação desportiva ou também tem também alguma informação histórica?
Obrigado
VJC
Caro VictorJ,
EliminarÉ sobre o jogo, as suas tácticas e aspectos ligados ao treino e orientação desportiva, mais as Leis do Jogo e como podem os futebolistas dominando-as tirar benefícios desse conhecimento.
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns