A CULPA FOI DO CARLOS LISBOA

A CULPA FOI DO CARLOS LISBOA

Carlos Lisboa estava  desta vez no Hóquei Patins

A única coisa que de facto move o F. Corrupto do Roubo é o ódio em geral e ao BENFICA em particular.
Estamos na presença de uma "agremiação de ódio e mau perder", com dirigentes idolatrados pelos comportamentos sobejamente conhecidos e pela impunidade de que gozam neste país de brincadeira.
Tendo estado 10 dias, agora em S.Paulo, constatei que até lá se comentam estes comportamentos, sendo equiparados ao de figuras locais, felizmente já fora de circulação, que dão pelos nomes de Eurico Miranda (ex-Presidente do Vasco da Gama) e pela alcunha de Caixa d´Água (ex-presidente da federação Carioca de Futebol). Figuras que os compatriotas de Fernanda Miranda apelidam de "mafiosos".
O que se passou no Pavilhão das Antas na Final do Campeonato de Basquetebol, é apenas mais um acto da miserável história da ética desportiva e não só, que esta gente tem escrito. Pior, de que se orgulham.
Por isso continuam a ser, um pretenso clube ( um clube não é isto), de dimensões regionais, sem o respeito efectivo dos adeptos por esse país e por esse Mundo fora.
Num pavilhão cheio de portistas, que passaram mais tempo a insultar o Benfica, do que a apoiar a sua equipa, onde mais importante é expressar o ódio ao adversário do que o"amor" à sua própria equipa, vir dizer que Carlos Lisboa, o maior basquetebolista português de todos os tempos, "incendiou" os animos, é de rir.
O que incendiou os ânimos, foi o facto simples de o Benfica ganhar. Ponto.
Deixo neste post, imagens de um jogo de Hóquei, em 2000 e a pergunta?
A culpa desta vez também foi do Carlos Lisboa?
Não terão posto um Carlos a mais e queriam dizer a culpa é de Lisboa e da capacidade do seu "ce(n)st(ral)ismo" ?
Em 2000 têm que dizer: - A culpa foi do (Carlos) Barcelona.
Bom, na verdade das duas vezes a culpa foi da superioridade do Benfica e do Barcelona.
Dois clubes do Mundo respeitados e conhecidos em toda a parte, pela lisura e honestidade com que construiram a suas gloriosas e honradas histórias.

                                                                                      António Melo