Este 4.º troféu na Taça da Liga, se querem
contabilidade à Rui Santos é o “71.º título” porque a Taça Ibérica (organização
conjunta da FPF e RFEF ), até “é mais oficial” que a 1.ª edição da Taça dos
Clubes Campeões Europeus (organização do jornal francês L´Equipe). Como é
visível no troféu onde tem a sigla FPF (pelo facto da federação nacional onde
se realizou a 2.ª mão ficar responsável pelo troféu). A FPF e a RFEF são
entidades oficiais, qualquer jogo entre clubes, organizado por elas é sempre
oficial (ver no final NOTA3).
Pelo decorrer desta temporada - ausência de disputa da
Supertaça (por não qualificação na época anterior), eliminação na Taça de
Portugal (oitavos-de-final) e na Liga dos Campeões (quartos-de-final) e, a
quatro jornadas do final, 2.º lugar no campeonato nacional - o Benfica fez o
que tinha de fazer. Conquistar o troféu (obrigação), consagrar na história do
clube os futebolistas que o conseguiram (e isso consegue-se com registos
factuais – por exemplo, palmarés individual e colectivo - e fotográficos),
partilhar o momento entre o grupo de trabalho e os adeptos presentes no estádio
e na cidade de Coimbra (local do jogo decisivo) e rumar a casa, com a
consciência do dever cumprido. Respeitaram o “Manto Sagrado” e os Benfiquistas
que se deslocaram ao estádio. Festejos Q.B. ou seja, proporcionais à
importância do troféu “Taça da Liga” para um Clube Mítico como o nosso. Gostei.
Agora é “dar tudo por tudo” nos quatro jogos que faltam: dois na “Catedral” (CS Marítimo e UD Leiria),
um em Vila do Conde (Rio Ave FC) e outro em Setúbal (Vitória FC).
Alberto Miguéns
NOTA1: Mais uma arbitragem “à Futeluso”. Quatro faltas (pelo menos...)
inexistentes a favorecer o Gil Vicente FC. Sete faltas (pelo menos...) por marcar a favor do
Benfica, três com entradas a "rasgar", com duas a dar vantagem - de contra-ataque letal ou livre perigoso - aos futebolistas gilistas. E uma grande
penalidade - em corrida basta um toque para desequilibrar - transformada em penalização disciplinar a Gaitán. Dualidade
de critérios. É assim que se condicionam resultados e impedem boas exibições... das equipas que as querem (e têm qualidade para as) fazer.
TUDO BONS RAPAZES
NOTA2: Comentadores com valor rasca. Era bom que se
dessem ao respeito para poderem ser respeitados. Desde o Garcia Tonto, ao Nuno
Parvo, o Joaquim Irrita e o Torrão Calhau. Valeu tudo. Conversa fiada. Uma
frase labrega de um deles resume o lixo que foi a transmissão: “É
muito melhor ganhar do que perder.”
SICLIXO
Portugal… com gente desta não vais a lado algum. Não há “troika” que te
salve. Podem alugar-te dinheiro mas… e a inteligência e competência!? Onde
estão?!
NOTA3: Já depois de publicado o texto anterior, fui
contactado (via telefone) no sentido de “esclarecer” a diferença entre troféus
e títulos e o porquê da Taça Ibérica ser um troféu oficial. A explicação é simples de entender mas de elaboração - talvez por incapacidade desta alma mortal - complexa, por que quem define o que é um jogo de uma competição
oficial ou não, de um título ou "apenas" troféu, não é o Alberto Miguéns (como é “mais do que” óbvio), o EDB, o
Rui Santos ou os media. São as entidades que organizam os jogos. Prefiro tornar a explicação "independente" desta nossa conquista. Amanhã já há "assunto" para o EDB! Até lá!
Ficamos à espera...porque fala quem sabe !!!!
ResponderEliminarEsta já cá canta! A esses paineleiros a resposta é simples...
ResponderEliminar"Aos inimigos deixo um recado... A vossa inveja é o meu orgulho"
Viva ao Benfica!
Obrigado guardiãs do "Manto Sagrado"? O plural de guardião é guardiães ou guardiões!
ResponderEliminarCaro Carlos
EliminarQuando escrevi também não sabia (e ainda não sei) qual é o plural de "quem guarda". Coloquei guardiões, mas soava-me a plural de guarda-redes. Lembrei-me que há palavras em Portugal com dois e três plurais como para "habitante de aldeia": aldeões, aldeãs e aldeães. Ignorante da palavra correcta optei por guardiãs (os que guardam a honra) para distinguir de guardiões (os que guardam a baliza). Se não estiver correcto peço desculpa, mesmo sabendo que estas devem é evitar-se.
A língua portuguesa é "tramada" devido às excepções à regra que por vezes são superiores à norma.
Obrigado pela atenção
Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
A seguir à grande penalidade não assinalada que se transformou em amarelo ao Gaitán, há outra sobre o mesmo jogador, muito mais clara. Ele caiu e levantou-se com medo do segundo amarelo.
ResponderEliminarVerdade o que diz o Rocky Balbino! Fosse o Porto a estar em campo e tinham sido marcadas as duas GP. FUTEBOLZINHO TUGA MESMO!
ResponderEliminarViva o Benfica!
maria
Quero agradecer a este blog pela defesa do nosso glorioso MUITO OBRIGADO
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