Resolvo hoje, não tecer grandes considerações. Deixo duas intervenções lapidares do visado, que evitam a exposição da minha opinião. De tão evidente nem vale apena, disertar sobre o assunto.
Mas cabe perguntar: - É isto que querem que apoiemos?
O Benfica tem que ter listas próprias, com gente não consporcada, do nojo que tem sido o futebol em Portugal. Deixo à vossa consideração e análise.
Calorosas saudações Benfiquistas.
António Melo
Reparem nesta pérola de explicação:
"Não existe uma questão de apurar responsabilidades. Nós verificamos que por exemplo em países como os Estados Unidos, fruto de contingências climáticas, estiveram vários dias sem energia eléctrica. Em determinadas circunstâncias, a própria rede pode ter picos de tensão, o que faz com que as iluminações dos estádios possam sofrer um apagão e foi isso que sucedeu em Braga", referiu, em declarações à TSF.
Já em declarações à Lusa, Fernando Gomes pronunciou-se sobre a falta de água quente para os jogadores do Benfica, no final do desafio.
Outra pérola
"Segundo me foi explicado, a primeira falha eléctrica danificou o sistema de caldeiras", frisou.
Mas, só as caldeiras da cabine do Benfica.
Não há paciência!
O candidato à presidência da FPF foi ainda confrontado com as queixas do guarda-redes do Benfica Artur Moraes, que afirmou "existirem coisas estranhas sempre que o Benfica vai a Braga". E respondeu da seguinte forma:
A última pérola.
"Perguntem ao Artur o que ele quis dizer".
Conclusão: Para o Presidente da Liga, as agressões a Cardozo há dois anos não são nada de estranho,nem anormal.
As bolas de golfe atiradas contra Cardozo, Roberto e Carlos Martins, mais a expulsão vergonhosa de Javi Garcia no campeonato passado, são coisas perfeitamente normais.
Ficámos também a saber que as condições climatéricas dos Estados Unidos, têm interferência, nas caldeiras de água quente e nos sistemas de iluminação dos estádios em Portugal, pelo menos em Braga, mas só de um lado. O lado da bancada virada para os Estados Unidos. Esperemos que esteja bom tempo no país de Obama, quando o Porto e o Sporting lá forem jogar.
Deixo-vos agora com duas entrevistas do artista, ao JN e ao Jogo.
Destaco o que é essencial, a cores, itálico e sublinhado, para se perceber melhor, ao que vem este senhor e para não se perceber, como é possivel o nosso querido Clube apoiar este homem.
Também não quero Carlos Marta. O Benfica tinha (tem) que ter um candidato, fora deste esterco e desta repetição, de caras que são as sanguesugas do sistema há pelo menos duas décadas e meia.
Aposto que Gomes, em caso de vitória,abdica da arbitragem para que Crlos Marta, poss meter os nojentos Luis Guilherme e Lucilio Baptista a cozinhar os campeonatos. Assim, o Fcp come das duas listas. Só quem não quer ver, ou não pensa.
Estou de costas voltadas,mas é só a fingir
Entrevista Fernando Gomes ao JN
( 2009-03-17)
JN - Numa semana particularmente feliz para o F. C. Porto, Fernando Gomes, 57 anos, quebrou um longo silêncio e, em entrevista ao JN, abordou os diversos temas da actualidade do Dragão.
O administrador da SAD portista acredita que o clube já conseguiu dar a volta a uma situação difícil, criada pelo processo Apito Dourado, que chegou a pôr em causa a presença na Liga dos Campeões, e atribui todo o mérito dessa realidade a Pinto da Costa. Só lamenta que o presidente não possa durar para sempre...
JN - Qual é o real significado do apuramento para os quartos-de-final da Champions para o F. C. Porto?
F.G - Os 2,5 milhões de euros garantidos não são desprezíveis, mas, acima de tudo, este apuramento tem um enorme valor desportivo. Não só por voltar a disputar os quartos-de-final, passados cinco anos, conhecendo a realidade dos países dos outros sete clubes, mas também pelo factor de valorização dos próprios jogadores. O valor de uma equipa que não vai à Champions, que fica na primeira fase ou de uma que é afastada da Taça UEFA é completamente diferente do de uma equipa que atinge os "quartos" ou as meias-finais de uma competição europeia de elite como a Champions League. A passagem tem um valor intrínseco muito elevado do ponto de vista da valorização dos activos da SAD.
JN - A qualificação surge num ano em que a presença na prova esteve em risco...
F. G. - Como é do conhecimento geral, todos os procedimentos relativos a este processo, quer desportivos quer criminais, ainda não estão terminados. Quando estiverem, teremos oportunidade para tecer algumas considerações sobre a forma como este processo foi desencadeado e conduzido. E, se calhar, algumas personagens do futebol nacional não vão ficar muito bem na fotografia.
JN - Chegou a temer que o F. C. Porto não jogasse a Champions em 2008/09?
F. G. - Foi um episódio muito negro e que só sucedeu porque houve uma pessoa que, exorbitando as suas competências, funcionou como "musa inspiradora" do senhor Cunha Leal, que, apesar de não perceber nada de regulamentos e de ter sido responsável por dois grandes escândalos do futebol português - a inscrição de Ricardo Rocha pelo Benfica e a permissão da realização do jogo Estoril-Benfica no Algarve - lançou a nuvem do artigo 1.04, gerando um alarido que levou a UEFA a abrir o processo. Foi também essa "musa" que deu todas as dicas ao "renomado" José Manuel Delgado, permitindo-lhe que efectuasse uma campanha lamentável contra o F. C. Porto no jornal A Bola. Ainda mais grave é um clube que não logrou atingir a Liga dos Campeões ter agido sem pensar nas consequências para o futebol português. E depois ainda tiveram a lata de vir dizer que, se ganhassem esse direito através dos tribunais, não iriam participar. Só dá mesmo vontade de rir!
JN - A nível desportivo, a época não começou bem para a equipa de futebol...
F. G. - Não podemos esconder que, na primeira fase da temporada, as coisas demoraram algum tempo a funcionar. A equipa perdeu três elementos importantes e teve dificuldades para reencontrar a estabilidade e o equilíbrio. Felizmente, com o trabalho, denodo e seriedade colocada em todo o processo de integração dos novos elementos, conseguiu estabilizar e hoje podemos dizer, passados nove meses da época se ter iniciado, que estamos praticamente em todas as frentes: nos "quartos" da Champions, no primeiro lugar da Liga e nas meias-finais da Taça de Portugal. Estamos satisfeitos.
JN - O processo Apito Dourado afectou a credibilidade do clube e da SAD?
F.G. - Muito mais do que o facto em si, até porque alguns processos estão a decorrer e outras decisões já foram favoráveis, alguns órgãos de comunicação social empolam as questões, denegrindo e desvirtuando o que está efectivamente a ocorrer, passando uma imagem negativa. Tudo o que foi dito neste processo tem impacto negativo sobre a sociedade. Não posso esconder que afectou a credibilidade, mas o que temos feito tem atenuado isso.
JN - Sente Pinto da Costa cansado com todo este processo?
F.G. - Se ele estivesse cansado, em função das dificuldades que o F. C. Porto tem tido nos últimos dois anos, não teríamos conseguido dar a volta como aparentemente temos conseguido. O seu entusiasmo, capacidade de liderança e atenção aos mais pequenos pormenores permitiram-nos ultrapassar as barreiras que surgiram. Não vou dizer que o presidente não se tenha desgastado com todo este processo, porque desgasta qualquer ser humano e o presidente é um ser humano, com todas as suas fortalezas mas também debilidades. Acima de tudo, a sua capacidade de superação das situações mais difícieis permitiu estarmos hoje onde estamos em termos desportivos.
JN - Consegue imaginar a SAD do F. C. Porto sem Pinto da Costa?
Quantas Putas são ?
F.G. - Ao longo dos últimos 26 anos, Pinto da Costa tem tido uma liderança forte, fundamental para o sucesso do F. C. Porto. Esquecer essa realidade é escamotear a realidade do F. C. Porto. A vida tem de continuar porque as pessoas não são eternas. O que nós desejamos, em função daquilo que tem acontecido, é que o presidente seja eterno, mas infelizmente isso não é possível. Um dia, as coisas terão de evoluir sem o presidente. Espero que esse tempo ainda esteja muito longe de se concretizar porque a sua capacidade e visão estratégica são fundamentais para o sucesso que o F. C. Porto tem tido. Ele é um factor de coesão e de agregação.
JN -"Só nos restava a alternativa de aumentar a massa salarial", disse.
Como define o relatório e contas da SAD no 1.º semestre desta época, com um resultado operacional positivo de 2,8 milhões de euros ?
F.G. - Não houve grandes surpresas, tendo em conta o passado do F. C. Porto, embora haja três ou quatro elementos que agravaram as contas e que saíram um pouco fora do nosso controlo, nomeadamente a questão da crise global.
JN - A questão da falência técnica, pelo facto de o capital próprio da SAD (16,3 milhões) não atingir metade do capital social, deve colocar-se?
F.G. - Há três anos, a lei previa que uma sociedade que apresentasse prejuízos em dois anos sucessivos e que tivesse menos de 50% do capital podia ser dissolvida automaticamente. Era uma legislação agressiva, que foi alterada para impedir que essa dissolução acontecesse de imediato. O facto de, pontualmente, a sociedade ter um capital inferior a 50% pode não ser o factor decisivo, pois nas sociedades anónimas desportivas não são permitidas as valorizações dos activos, existindo uma reserva oculta ao nível do plantel que não sendo expressa contabilistamente, poderá criar uma distorção em relação ao valor intrínseco da sociedade.
JN - O passivo de 152,8 milhões preocupa?
F.G. - O número em si pode não significar uma análise definitiva à sociedade. O segredo está na correlação do montante em dívida com a capacidade de gerar meios para a pagar. No grupo do F. C. Porto, não só a SAD, estamos relativamente confortáveis. Temos um endividamento elevado, da ordem dos 90 milhões de euros, a EuroAntas tem um endividamento de 30 milhões de euros no âmbito da construção do estádio, o F. C. Porto clube tem um endividamento sem expressão. Temos de analisar a evolução dos negócios, para podermos cumprir as nossas responsabilidades perante a banca, com a consciência de que temos uma situação financeira relativamente controlada.
JN - Sente-se mais confortável do que se tivesse de gerir a SAD do Benfica ou do Sporting?
F.G. - Acima de tudo, preocupo-me com o FC Porto. As análises comparadas são sempre relativas. Nas circunstâncias actuais, o F. C. Porto está bem e recomenda-se, embora atento ao futuro próximo para potenciar o que tem de bom: os activos que consegue recrutar e formar, que rapidamente se transformam em estrelas europeias. Por outro lado, muitas vezes diz-se que esta actividade é pouco rigorosa, mas temos dado uma imagem de transparência. No último ano, pagámos ao estado 15 milhões de euros, subindo esse valor para 20 milhões se contabilizado o F. C. Porto clube.
JN - A filosofia é para manter?
F.G. - Com a liderança de Pinto da Costa, a sociedade assumiu a filosofia de estar neste negócio com alguma dose de risco, para criar equipas competitivas, eventualmente com custos maiores do que outras, para estar a um nível elevado nos mercados nacional e europeu. Isto é impossível de conseguir com custos reduzidos, sabendo que estar sempre na alta roda do futebol europeu vai permitir gerar as mais-valias para colmatar os défices de exploração.
JN - Nesse contexto, considera normal gastar 40 milhões em salários?
F.G. - Só nos restava a alternativa de aumentar a massa salarial, para termos um Lucho, um Lisandro ou um Hulk, com a consciência de que, através da montra que é a Champions, poderíamos valorizar os jogadores com mais-valia e reequilibrar as contas. Mas temos consciência de que as condições de mercado se alteraram de forma significativa. Alguns passos já foram dados, com a aposta no projecto Visão 611, para criar condições internas para desenvolver uma política de formação que nos últimos anos tem andado arredada do F. C. Porto e de fazer uma maior procura de valores portugueses e jovens, para reforçar a capacidade competitiva da equipa com um eventual menor custo.
JN - Jesualdo à espera do "timing" apropriado
Na entrevista ao JN, Fernando Gomes não desvendou o mistério em que se está a tornar a situação do treinador Jesualdo Ferreira, que termina contrato com o F. C. Porto no final desta época e ainda não revelou se renova ou se vai abandonar o comando técnico dos dragões. "Sou um membro de um órgão colegial. Essas questões têm um timing de análise e de avaliação. No tempo oportuno, a administração irá tomar a decisão que, no seu entender, melhor defende os interesses do F. C. Porto, não deixando de fazer a avaliação correcta de todo o trabalho desenvolvido pelo professor Jesualdo Ferreira nos últimos três anos", afirmou o administrador da SAD portista, igualmente reservado quanto a questões como a renovação de Lisandro e a quantidade de jogadores no plantel azul e branco: "Reservo a minha opinião para a divulgar no sítio certo, quando me é solicitada, e não a exteriorizo".
in JN
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Entrevista jornal O Jogo
20-07-2009
O JOGO -A confirmação da transferência de Cissokho para o Lyon pelos mesmos 15 milhões de euros que já tinham servido de base para a sua negociação com o Milan deixou o FC Porto com quase 70 milhões de euros realizados em vendas. Um valor muito próximo do recorde de cerca de 87 milhões realizados em 2004/05, na sequência da vitória na Liga dos Campeões, tanto mais significativo quanto foi conseguido em plena época de recessão económica e quando ainda faltam quase dois meses para o encerramento do mercado de transferências. Fernando Gomes, administrador responsável pela área financeira da SAD do FC Porto, explica aos leitores de O JOGO como é que os tetracampeões nacionais se prepararam para a cascata de dinheiro que o Real Madrid e o Manchester City injectaram no mercado. "O FC Porto não se entrega nas mãos do acaso para ser bem sucedido. Não o faz a nível desportivo, e também não o faz ao nível financeiro", garante.
O JOGO - Há três meses, temia que a crise financeira pudesse ter reflexos graves nas contas dos clubes. Afinal, o FC Porto conseguiu esquivar-se à crise. O que aconteceu?
FG - Aconteceu, essencialmente, o Real Madrid e, em menor medida, o Manchester City e aquilo que podemos chamar de efeito de cascata em relação ao dinheiro que esses dois clubes injectaram no mercado. Se aceitar a imagem de uma cascata de copos de champanhe, o que acontece é que depois de encher o primeiro copo este vai transbordando e enchendo os restantes por aí abaixo. Se reparar, foram os 35 milhões de euros que o Real Madrid pagou pelo Benzema que deram ao Lyon a capacidade financeira para vir contratar o Lisandro, primeiro, e o Cissokho, depois.
O JOGO - Mas, então, apesar dos quase 70 milhões de euros realizados pelo FC Porto até agora, continua a existir uma crise?
F.G. - Sim, acredito que sim. Se analisarmos o mercado de uma forma fria, percebemos que, para além dos efeitos produzidos pelas movimentações do Real Madrid e do Manchester City, e dos respectivos reflexos indirectos, subsiste uma relativa estagnação. O que se verifica são movimentações induzidas indirectamente, como acontece no caso do Lyon e do Manchester United, ambos "financiados" pelo Real Madrid, ou, no caso do Arsenal, com o dinheiro conseguido através da venda de Adebayor ao Manchester City. Em Itália, por exemplo, assiste-se à estagnação do mercado e mesmo o Milan, que recebeu 65 milhões de euros por Kaká, tem mantido uma postura conservadora que reflecte precisamente as preocupações com os efeitos da crise e a necessidade de evitar riscos cujos custos, na actual conjuntura económica e financeira, são difíceis de avaliar.
O JOGO - Pode concluir-se que o FC Porto beneficiou de uma conjuntura favorável?
F.G. - Pode admitir-se isso, sim, mas deve sublinhar-se também que o FC Porto fez tudo o que devia para estar em condições de aproveitar essa conjuntura. Há factores que não podemos controlar. Não podemos ser nós a decidir que o Real Madrid vai injectar quase 200 milhões de euros no mercado e que o Manchester City vai gastar 100 milhões em contratações, mas podemos estar preparados para essa eventualidade.
O JOGO - Como?
F.G. - Fazendo o nosso trabalho com qualidade, um trabalho que começa ao nível da prospecção - que nos permite encontrar os jogadores que servem os nossos objectivos - que passa pelas compras - que têm em conta a relação entre o custo e o potencial de evolução dos jogadores -pela sua valorização - onde o trabalho da nossa equipa técnica e a possibilidade de disputarmos as principais competições mundiais é fundamental - e finalmente pelas vendas, com a boa capacidade de negociação que já é associada internacionalmente ao FC Porto. Ou seja, o FC Porto não se entrega nas mãos do acaso para ser bem sucedido. Não o faz a nível desportivo, e também não o faz ao nível financeiro.
O JOGO - Há alguns meses dizia que o FC Porto precisava de 25 a 30 milhões de euros em mais-valias para equilibrar as contas. Com o cenário actual, o FC Porto vai amortizar o passivo?
F.G. - A questão do passivo apaixona os críticos, mas não deve ser vista de uma forma estática. Para já, as vendas realizadas significam que o FC Porto conseguiu equilibrar as contas da última época, cumprindo as previsões do orçamento que tinha sido traçado e conseguindo até ir mais além do que estava previsto. Contudo, os últimos movimentos do mercado não vão ser evidentes na próxima apresentação de contas que se refere ao período que terminou a 30 de Junho, pelo que não será perceptível aí um corte significativo no passivo. No entanto, o período de Julho e Agosto já vai registar uma melhoria considerável. De resto, sempre dissemos que, mais do que o passivo, aquilo que nos deve preocupar é a capacidade que o clube tem para cumprir os seus compromissos. E o FC Porto tem demonstrado reiteradamente ter capacidade para fazer face a todos os seus compromissos.
O JOGO - E agora, a prioridade será o reequilíbrio do plantel?
F.G. - O reequilíbrio do plantel foi assegurado atempadamente. Procurámos, com uma dose de risco devidamente calculado, preparar as alternativas para aquelas que eram as movimentações de mercado previsíveis e que se acabaram por confirmar. Neste momento, temos um plantel devidamente equilibrado no sentido daquilo que são os objectivos do FC Porto: lutar pela vitória em todas as frentes.
O JOGO - Que importância tem nessa valorização dos activos a participação na Liga dos Campeões?
F.G. - A importância é enorme. Aliás, não percebemos como alguém com responsabilidades na gestão de qualquer clube com aspirações pode dizer que a Liga dos Campeões não é fundamental. Não é difícil perceber que o nosso percurso na última edição da Liga dos Campeões foi fundamental, não só para as receitas que conseguimos de forma directa através da participação nos quartos-de-final da prova, mas para aquele que tem sido o nosso comportamento no mercado. As excelentes exibições que arrancámos em Madrid e, especialmente, em Manchester foram fundamentais para a valorização de alguns dos nossos activos.
O JOGO - É possível avaliar que efeitos teria tido a eventual ausência do FC Porto na última edição da Liga dos Campeões, como chegou a admitir-se?
F.G. - É quase impossível fazer uma avaliação dos custos que teria tido essa ausência, porque estamos a falar de efeitos directos e indirectos. Em termos de efeitos directos, entre receitas de bilheteiras, direitos e prémios de performance, estaremos a falar de qualquer coisa como 15 a 18 milhões de euros. Depois teríamos os efeitos indirectos que se reflectem na valorização dos jogadores. Se pensarmos que o Cissokho, por exemplo, nunca teria jogador em Madrid e em Manchester, se considerássemos que o Lisandro e o Lucho também não teriam essas montras ao seu dispor, estamos a falar de um efeito que podia facilmente atingir as dezenas de milhões de euros. Mas não é fácil traçar esse tipo de cenários hipotéticos que, felizmente, não se colocaram.
Entrevista em OJOGO
Remédio forte para um futebol português doente...
ResponderEliminarParabéns António Melo
Por ter mais uma vez desmascarado, sem do nem piedade! O sistema! "Corrupto" em que vive o futebol em Portugal com a mafia azul das antas a comer e grunhir...
Força Benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
karlos
Quo vadis meu Benfica que te entregas nas mãos daqueles que te odeiam.
ResponderEliminarO presidente do meu clube apoia este faturas por ele não passa de um homem de mão do seu grande amigo oliveirinha e que ao mesmo tempo é compincha do corrupto-mor.
O que me atemoriza é a acomodaçao que vejo nos adeptos e sócios do meu clube.
Eu não pago a traidores e por isso nunca votei Vieira. Será que além do que já sabia também advinhava isto.
ACORDA MEU BENFICA