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20 agosto 2011

Vamos Benfica. Derrotar o CD Feirense, para começar a derrotar o “Sistema”

20 agosto 2011 2 Comentários

ADVERSÁRIOS
             

Sem mais comentários.

         QUADRO I
  JOGOS TOTAIS POR COMPETIÇÃO com CD FEIRENSE

Competição
J
V
E
D
GM
GS
TOTAIS
7
6
1
-
20
3
Campeonato Nacional
6
5
1
-
19
3
Taça de Portugal
1
1
-
-
1
0


                    QUADRO II
OS sete BENFICA – CD FEIRENSE
N.º
Época
Comp
Sit
V
E
D
01
62/63
CN
C
6-0


02
CN
F
6-1


03
77/78
CN
F
1-0


04
CN
C
2-0


05
89/90
CN
C
3-1


06
CN
F

1-1

07
07/08
TP
C
1-0


08
11/12
CN
C



09
CN
F



TOTAIS
7 J – 6 – 10 (20/3)
6 V
(19/2)
1 E
(1/1)


Que seja a Primeira Vitória. “Eles” não dormem…

Alberto Miguéns
2 comentários
  1. patriarca disse:


    Penso que não vale a pena estarmos a preocupar com os jogos da Liga, Campeão já se SABE quem é o Porco, o Benfica Simplesmente jogará para o 2º. ou 3º. Lugares, portanto o Sistema não deixa de forma nenhuma o Benfica GANHAR e como tal que vamos ganhando os jogos, alguns deles para não nos atrasar-mos muito e siga a marcha CORRUPTA. O que se viu nestes dois JOGOS DA LIGA foi o porco SER LEVADO em Gamela Dourada e a continuar assim, que de certeza vai, o Benfica NÃO TEM UMA Hipotese sequér de se aproximar do primeiro lugar. O Sistema Mafioso Corrupto não dorme, mas TODOS NÓS Benfiquistas AINDA NÃO ACORDAMOS e assim vai ser muito dificil ultrapassarmos esta CORJA CORRUPTA.
    Vai estar um Campeonato Lindo, lá isso vai.

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  2. obrigada sr Alberto Miguéns ,pelo seu exelente trabalho , peço desculpa é tenho medo ....

    Trova Do Vento Que Passa

    (António Portugal / Manuel Alegra)


    Pergunto ao vento que passa
    notícias do meu país
    e o vento cala a desgraça
    o vento nada me diz.
    o vento nada me diz.

    La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la, [Refrão]
    La-ra-lai-lai-lai-la, la-ra-lai-lai-lai-la. [Bis]

    Pergunto aos rios que levam
    tanto sonho à flor das águas
    e os rios não me sossegam
    levam sonhos deixam mágoas.

    Levam sonhos deixam mágoas
    ai rios do meu país
    minha pátria à flor das águas
    para onde vais? Ninguém diz.

    Se o verde trevo desfolhas
    pede notícias e diz
    ao trevo de quatro folhas
    que morro por meu país.

    Pergunto à gente que passa
    por que vai de olhos no chão.
    Silêncio -- é tudo o que tem
    quem vive na servidão.

    Vi florir os verdes ramos
    direitos e ao céu voltados.
    E a quem gosta de ter amos
    vi sempre os ombros curvados.
    .
    E o vento não me diz nada
    ninguém diz nada de novo.
    Vi minha pátria pregada
    nos braços em cruz do povo.

    Vi minha pátria na margem
    dos rios que vão pró mar
    como quem ama a viagem
    mas tem sempre de ficar.

    Vi navios a partir
    (minha pátria à flor das águas)
    vi minha pátria florir
    (verdes folhas verdes mágoas).

    Há quem te queira ignorada
    e fale pátria em teu nome.
    Eu vi-te crucificada
    nos braços negros da fome.

    E o vento não me diz nada
    só o silêncio persiste.
    Vi minha pátria parada
    à beira de um rio triste.

    Ninguém diz nada de novo
    se notícias vou pedindo
    nas mãos vazias do povo
    vi minha pátria florindo.

    E a noite cresce por dentro
    dos homens do meu país.
    Peço notícias ao vento
    e o vento nada me diz.

    Quatro folhas tem o trevo
    liberdade quatro sílabas.
    Não sabem ler é verdade
    aqueles pra quem eu escrevo.

    Mas há sempre uma candeia
    dentro da própria desgraça
    há sempre alguém que semeia
    canções no vento que passa.

    Mesmo na noite mais triste
    em tempo de servidão
    há sempre alguém que resiste
    há sempre alguém que diz não.

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