OPINIÃO
É importante perceber como chegámos à situação actual, passando de Clube dominador para emblema dominado, e não é só no futebol. Há sempre circunstâncias externas (maior capacidade e/ou conseguir “bons fins” por meios ilícitos) e internas próprias (inabilidade e/ou incapacidade em desmontar estratégias ilícitas alheias). É neste período em que não há competições de futebol que nos devemos virar para nós. E perceber, ou pelo menos reflectir, por que temos ganho tão pouco tendo em conta a dimensão do Benfica e o amor/ dedicação de tantos adeptos.
Paragem de férias
Há que aproveitar esta paragem, entre 2010/11 e 2011/12 para reflectir sobre as nossas fraquezas. É este o tempo certo. Quando começar a temporada de 2011/12 terá de haver união – TODOS PELO BENFICA – porque as trafulhices dos adversários, as aldrabices nos media e as pantominices de muitos, não terminaram, por decreto ou varinha mágica, com o final de 2010/11. É até, bem provável, que regressem mais fortes e mais subtis. Neste tempo de paragem podemos (e devemos) analisar as nossas debilidades, para compreender as nossas fraquezas a fim de ficarmos mais fortes. Há que perceber como, a partir da chegada à presidência das Direcções do FC Porto, do actual presidente, o Benfica se foi enfraquecendo, como se progressivamente, por artes mágicas, os Benfiquistas deixassem de ter (e criar) condições para continuarem a ser os gigantes que sempre foram.
Que clubes antes de 1982/83?
Quando PdC tomou posse como presidente da Direcção do FCP a diferença, entre FCP e “Glorioso” era abissal. O Benfica conquistara 24 Nacionais (mais 17 que os 7 do FCP), 20 Taças de Portugal (mais 12 que as 8 do FCP), 1 Supertaça (tantas quantas as do FCP) e 2 TCCE (o FCP tinha zero).
Troféus Oficiais (últimas dez épocas)
1972/73 a 1981/82
Clube | TOT | C.º Nac. | T.P. | S.T. |
SLB | 8 | 5 | 2 | 1 |
SCP | 8 | 3 | 4 | 1 |
FCP | 5 | 2 | 2 | 1 |
Nas últimas dez temporadas, antes de PdC conquistar a presidência do FCP, entre 1972/73 e 1981/82, o SLB tinha conquistado oito troféus (incluindo 5 Nacionais) enquanto o FCP obtivera 5 (apenas dois Nacionais).
Presidência de Fernando Martins
(durante a presidência de Pinto da Costa)
Competições | Dif. Totais | 1982/83 | 1983/84 | 1984/85 | 1985/86 | 1986/87 | Dif. Totais |
C.º Nacional | (+ 17) | SLB | SLB | FCP | FCP | -- | (+ 17) |
T. Portugal | (+ 12) | SLB | FCP | SLB | SLB | -- | (+ 14) |
Supertaça | ( = ) | SCP | FCP | SLB | FCP | FCP | (- 2) |
TCCE | (+ 2) | -- | -- | -- | -- | -- | ( + 2 ) |
Total | (+ 31) | 6 – 6 (+ 31) |
Durante a presidência de Fernando Martins vai esbater-se a superioridade do SLB em relação ao FC Porto. O Benfica que nos últimos anos conquistava o “dobro” passa a conquistar “o mesmo”.
Presidência de João Santos
Compe- tições | Dif. Totais | 1986/87 | 1987/88 | 1988/89 | 1989/90 | 1990/91 | 1991/92 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | (+ 17) | SLB | FCP | SLB | FCP | SLB | FCP | (+ 17) |
Taça de Portugal | (+ 14) | SLB | FCP | Bel | E.A. | FCP | Boav | (+ 13) |
Supertaça | (- 2) | -- | SCP | V.G. | SLB | FCP | FCP | (- 3) |
TCCE | (+ 2) | FCP | (+ 1) | |||||
Total | (+ 31) | 5 – 8 (+ 28) |
Durante a presidência de João Santos manteve-se o equilíbrio, no Campeonato Nacional (três triunfos para cada clube nas seis épocas da gerência de João Santos), mas vantagem portista – com mais um triunfo em cada uma - nas outras três competições. Mas, pagou-se um preço elevado: por indigência de Gaspar Ramos (vice-presidente para o futebol) gastava-se (Gastar Ramos) de mais, em vez de desmantelar-se a estrutura mafiosa do portismo.
Presidência de Jorge Brito
Compe- tições | Dif. Totais | 1992/93 | 1993/94 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | (+ 17) | FCP | --- | (+ 16) |
Taça de Portugal | (+ 13) | SLB | --- | (+ 14) |
Supertaça | (- 3) | Boav | --- | (- 3) |
TCCE | (+ 1) | (+ 1) | ||
Total | (+ 28) | 1 – 1 (+28) |
Durante a curta presidência de Jorge Brito, não foi possível continuar o seu “mecenato ressarcido” que implementou no Clube, ainda como vice-presidente da Direcção presidida por João Santos. Problemas pessoais, condicionando a sua estratégia de financiamento, inviabilizaram que o mandato trienal chegasse ao seu termo em Maio de 1995, terminando com ano e meio. Se alguém não “merecia o que lhe aconteceu” foi Jorge Brito. A vida financeira tramou-o. Quis o destino que assim fosse. Obrigado, por tudo, Jorge Brito.
Presidência de Manuel Damásio
Compe- tições | Dif. Totais | 1993/94 | 1994/95 | 1995/96 | 1996/97 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | (+ 16) | SLB | FCP | FCP | FCP | (+ 14) |
Taça de Portugal | (+ 14) | FCP | SCP | SLB | Boav | (+ 14) |
Supertaça | (- 3) | FCP | FCP | SCP | FCP | (- 6) |
TCCE | (+ 1) | (+ 1) | ||||
Total | (+ 28) | 2 – 7 (+ 23) |
Sem estratégia financeira, nem percebendo como conseguira o “Glorioso”, nas últimas épocas, equilibrar as conquistas com o FC Porto, o mandato trienal (repartido por duas eleições, devido à antecipação em 1996 e 1997) seria desastroso. Pensando que o problema do Benfica, as suas dificuldades, resultava apenas de má gestão financeira e fraco, ou nulo, aproveitamento da nossa grandeza, descuraram o principal – a componente externa, a teia montada pela estrutura mafiosa portista. Resultados?! Ruinosos.
Presidência de Vale Azevedo
Compe- tições | Dif. Totais | 1997/98 | 1998/99 | 1999/00 | 2000/01 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | (+ 14) | FCP | FCP | SCP | -- | (+ 12) |
Taça de Portugal | (+ 14) | FCP | B.M. | FCP | -- | (+ 12) |
Supertaça | (- 6) | Boav | FCP | FCP | SCP | (- 8) |
TCCE | (+ 1) | (+ 1) | ||||
Total | (+ 23) | 0 – 6 (+ 17) |
Estratégia externa, quezilenta e internamente, irresponsável gerou um mandato trienal, inadequado e inoportuno. Não demorou muito a gerar conflitos dentro do Clube e a ter de gerir problemas que o enfraqueceram, ainda com a agravante de estar fragilizado a nível externo, pelas “guerras de comprou”. O problema é que o polvo portista estava cada vez mais implantado. Com a teia montada, a estratégia da aranha azul-e-branca é esperar pela presa. Deixaria as contas e credibilidade do Clube como não se via desde… 1917. Lastimável...
Presidência de Manuel Vilarinho
Compe- tições | Dif. Totais | 2000/01 | 2001/02 | 2002/03 | 2003/04 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | (+ 12) | Boav | SCP | FCP | -- | (+ 11) |
Taça de Portugal | (+ 12) | FCP | SCP | FCP | -- | (+ 10) |
Supertaça | (- 8) | -- | FCP | SCP | FCP | (- 10) |
TCCE | (+ 1) | -- | (+ 1) | |||
TUEFA | ( = ) | FCP | (- 1) | |||
Total | (+ 17) | 0 – 6 (+ 11) |
O principal contributo para a história do “Glorioso” no triénio da Direcção presidida por Manuel Vilarinho foi o da “acalmação”. Depois da conturbada gerência anterior só um associado com conhecimento da “cultura benfiquista” podia colocar – rapidamente - o Clube no trilho certo. Neste mandato trienal o Benfica “conseguiu” o pior desempenho desportivo da sua história, desde que foram criadas as competições nacionais de futebol. Mas, o principal (para esta gerência) era relançar o “Glorioso”.
Presidência de Luís Filipe Vieira (…)
Compe- tições | Dif. Totais | 2003/04 | 2004/05 | 2005/06 | 2006/07 |
Camp. Nacional | (+ 11) | FCP | SLB | FCP | FCP |
Taça de Portugal | (+ 10) | SLB | V.S. | FCP | SCP |
Taça Liga | --- | -- | -- | -- | -- |
Supertaça | (- 10) | -- | FCP | SLB | FCP |
TCCE | (+ 1) | FCP | |||
TUEFA | ( - 1) | ||||
ST.Europa | (- 1) | ||||
T. INT. | ( - 1) | FCP | |||
T. Latina | ( + 1) | ||||
T. Ibérica | ( + 1) | ||||
Total | (+ 11) | 3 – 8 (+ 6) |
Presidência de Luís Filipe Vieira (...)
Compe- tições | 2007/08 | 2008/09 | 2009/10 | 2010/11 | Dif. Totais |
Camp. Nacional | FCP | FCP | SLB | FCP | (+ 7) |
Taça de Portugal | SCP | FCP | FCP | FCP | (+ 7) |
Taça Liga | V.S. | SLB | SLB | SLB | (+ 3) |
Supertaça | SCP | SCP | FCP | FCP | (- 13) |
TCCE | ( = ) | ||||
TUEFA | FCP | (- 2) | |||
ST.Europa | (- 1) | ||||
T. INT. | (- 2) | ||||
T. Latina | (+ 1) | ||||
T. Ibérica | (+ 1) | ||||
Total | 4 – 9 (+ 1) | 7 – 17 (+ 1) |
Tomada de Posse: 3 de Novembro de 2003
Actual presidente da Direcção
Luís Filipe Vieira (1949 // 61 anos) |
Credibilização do Clube com valorização associativa e comercial
Ainda não é possível fazer o balanço final – que é o que vale – de uma gerência que ainda não chegou ao seu final. Os três mandatos trienais na presidência de Luís Filipe Vieira têm-se caracterizado por conseguirem melhores resultados de promoção comercial e social do Clube, que em conquistas desportivas. Nunca, na história do Benfica, em oito épocas, face ao FC Porto, um presidente da Direcção conquistou tão pouco: menos dez (!) troféus, com 2 Nacionais (FCP com 6), 1 Taça de Portugal (FCP com 4), nenhum título internacional, nem sequer qualquer presença em finais (FCP com três: LC, LE e Taça Intercontinental). As modalidades, também, apresentam valores muito inferiores aos do FCP, com menos sete Nacionais (10/17), tal como o futebol de formação (SLB com 5, FCP com 7 e SCP com 12).
A nível social o Benfica adaptou-se à modernidade (População associativa triplicada, Fundação, Cartão de Associado com vantagens, Benfica TV, Estádio multifacetado e iniciativas de valor). A nível negocial o Benfica movimenta verbas elevadas, com super-valorização dos activos, mas também aumento do passivo. Se bem que o activo seja virtual (mede-se em milhões e depende do “Mercado”) e o passivo seja real (até ao cêntimo do euro e exigível, com prazos). Apesar das diferenças, o Clube apresenta-se como uma marca de elevado valor comercial, por que valor sentimental tem há mais de um século.
Dificuldades em traduzir, desportivamente, os esforços - do presidente e dos associados
Uma das imagens de marca desta gerência com sete anos e meio é a capacidade negocial e a implantação em nichos de mercado, até há alguns anos “vedados” ao futebol e ao desporto. O presidente – não remunerado – passa muito tempo no clube, ocupando-se de muitos (e variados) assuntos. Conheci, pessoalmente todos os presidentes desde Jorge Brito, e nunca presenciei um que passasse tanto tempo no Clube, mas que tenha uma produtividade tão baixa. Impressiona como não consegue o nosso actual presidente reverter em grandeza desportiva as horas que passa no clube. Neste caso, que gasta! Há também a registar, o seu mérito – talvez por dar o exemplo – do esforço de milhares de Benfiquistas que compram e gastam, o que têm, e alguns, o que não têm, em produtos e valores do “Glorioso”. Mesmo, com poucos resultados desportivos e por isso vítimas do achincalhamento público, em particular no Norte, face a outros emblemas mais vitoriosos, mas que exigem menos, muito menos, esforço financeiro aos seus simpatizantes. Que grandes, e dedicados ao Clube, são os Benfiquistas! Esperamos que, a presidência de Luís Filipe Vieira consiga as conquistas que tornem imortal a sua passagem pelo Clube. Por que o seu enorme esforço - continuado e persistente - merece. E que os adeptos, assim, se sintam recompensados e reconfortados pelo enorme esforço que fazem. Tudo para que o nosso Benfica seja cada vez mais forte, maior entre os maiores e mais respeitado.
Que lugar na história estará reservado para Luís Filipe Vieira?
O 33.º presidente da Direcção (a actual, eleita em 3 de Julho de 2009 é a 86.ª Direcção do Clube), encontra-se a ano e meio de terminar o mandato (Outubro de 2012) a até com possibilidade de ser reeleito, (quer o presidente, quer a Direcção) acredito que é possível acrescentar mais títulos de campeão nacional ou na Taça de Portugal, no futebol e no eclectismo, face ao vasto leque de modalidades praticadas. É praticamente impossível estabelecer uma listagem, ordenada, por critérios valorativos das 32 presidências já finalizadas, em 107 anos de história. As gerências num clube como o Benfica são aferidas, essencialmente, pelos títulos obtidos pela equipa de Honra do futebol. Mas, há que ter em conta muitos outros aspectos, tal como definiu o presidente Ferreira Bogalho, a nossa eterna referência como presidente da Direcção. É preciso, também, para além da glória desportiva – com destaque para o futebol – analisar os mandatos sob duas perspectivas que se complementam: como recebeu o Clube da gerência anterior e como o deixou para a seguinte. Analisando esta opinião, avalizada, sensata e inteligente, sob todos os aspectos (o mais evidente é que há conquistas, que podem ser tão onerosas que obriguem a que se pague mais tarde “a factura”) posso – numa opinião estritamente pessoal – dividir os 30 presidentes da Direcção em três grupos: os melhores, os razoáveis e os piores. Atenção, que são “grupos de relatividade”. Por exemplo, piores, significa que houve 20 melhores que eles (repito, em minha opinião) não que, vários deles, não tenham feito o melhor que sabiam e podiam. Deixo de fora os dois primeiros: José Rosa Rodrigues e Januário Barreto, por nos presidirem ainda numa fase incipiente (e pouco estruturada) do Clube. A ordem, em cada grupo, é cronológica, e não valorativa, pois se já é difícil estabelecer fronteiras entre os três grupos, seria artificial uma classificação anglo-saxónica do tipo “Top-10”.
Os presidentes da Direcção do SL Benfica
Melhores | Razoáveis | Piores | |||
04 | João José Pires | 03 | Luís Faria Leal | 05 | Alfredo Luís Silva |
07 | Alberto Lima | 10 | Félix Bermudes | 06 | Almeida Guimarães |
12 | Bento Mântua | 13 | Alfredo Ávila Melo | 08 | José Moreira Sales |
14 | Conceição Afonso | 15 | Vasco Rosa Ribeiro | 09 | José Antunes Santos |
17 | Augusto Fonseca | 18 | Tamagnini Barbosa | 11 | Nuno Themudo |
20 | Ferreira Bogalho | 19 | Mário Madeira | 16 | Júlio Ribeiro Costa |
21 | Maurício V. Brito | 22 | Fezas Vital | 24 | Catarino Duarte |
23 | Adolfo Vieira Brito | 27 | Fernando Martins | 29 | Jorge Brito |
25 | Ferreira Queimado | 28 | João Santos | 30 | Manuel Damásio |
26 | Borges Coutinho | 32 | Manuel Vilarinho | 31 | Vale Azevedo |
Que lugar ocupará Luís Filipe Vieira quando terminar o mandato? E neste momento? Cada um que faça as suas escolhas!
Alberto Miguéns
Sem comentários! muito bom! obrigado por mais estas preciosidades!
ResponderEliminarsr Alberto Miguéns, muito obrigado
Força Benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
Abraços,
fezas vital razoavél ?foi campeao europeu.
ResponderEliminarVou abrir uma excepção... mas é mesmo uma excepção à regra, pois eu referi que era uma "classificação pessoal", por isso baseada em critérios pessoais.
ResponderEliminarFezas Vital foi eleito em 31 de Março de 1962 (estava o Benfica apurado para a final da 2.ª TCCE que brilhantemente conquistámos). O "reforço da equipa" no defeso de 1961 e o "esforço" financeiro em 1961/62 continuou a ser de Maurício Vieira de Brito... até às meias-finais de 1961/62.
Em 1962/63, o Benfica fez aquisições “caras” (Raul, Jacinto e Augusto Silva, por exemplo), reconquistando o campeonato nacional e chegando à final da TCCE. Foi reeleito. Mas, em 1963/64, apesar de um esforço financeiro gigantesco, nunca visto - aquisição, entre outros, das duas transferências mais elevadas, de sempre e no mesmo ano, no futebol português - Iaúca do Belenenses e Serafim do FC Porto - fomos Bicampeões Nacionais , mas falhámos estrondosamente na TCCE. O clube ficou muito endividado (em 1962/63) e muitíssimo mais endividado... em 1963/64.O insucesso da final perdida de 1962/63 e a má campanha na TCCE em 1963/64 (fomos eliminados nos oitavos-de-final da TCCE pelo BV Borussia Dortmund, por 0-5!!!) - eu não queria falar disto. Não gosto de falar de resultados negativos, mas preciso de justificar a minha escolha. Peço desculpa!) fez aumentar o descontentamento dos associados e já não se recandidatou em 26 de Março de 1964.
Aceito outras "classificações" pessoais que não a minha.
AM
Estou inteiramente de acordo com João José Pires no primeiro lugar . Já, por várias vezes, o tinha referido.
ResponderEliminarExcelente análise . E aguardarei pela conclusão da tese quando LFV deixar de ser Presidente do Benfica e que a análise de como "deixa o clube" seja feita de forma distanciada no tempo .
Continuação de bom trabalho,
FAS
Carissimo,
ResponderEliminarTenho a certeza que estará para breve mas nao terá LFV direito a um pequeno update deste texto? Nao necessáriamente para gritar loas ao homem, mas ao menos para reflectir um pouco mais o que fez (ou nao) e o saldo actual.
Saudacoes Benfiquistas,
Filipe
Caro,
EliminarSó quando terminar o mandato, a menos que haja alguma situação que justifique comparar a sua presidência com a de outros presidentes do SLB ou com presidentes de outros clubes.
Gloriosas Saudações Benfiquistas
Alberto Miguéns
Carissimo,
EliminarAntes de mais um abraco, sinceramente carinhoso pelo trabalho que faz e os ensinamentos de Benfica que me dá.
Sabia, como sabia também o Alberto, que mais dia menos dia chegaríamos aqui. Foi há 3 dias e sei que estará para breve o update.
Saudacoes Benfiquistas Gloriosamente Tetras!
Filipe
Caro Filipe
EliminarAinda é cedo.
LFV deixou-se comer nos campeonatos nacionais ainda em dois: PdC = 8 (1 + 4 + 3) / LFV = 6 (1 + 1 + 4.
Nas Taças de Portugal em duas: Pdc = 4 (1 + 3) // LFV = 2 (1 + 1)
Além de ter permitido quatro conquistas europeias: PdC = 1 LC; 2 T UEFA/LE; 1 TI;
A um homem já com 70 anos. Inacreditável. Foi necessário deixá-lo chegar próximo dos 80 anos para começar a ganhar a PdC quando tinha obrigação de fazê-lo a partir de 2005. Durante o TETRA do FCP até atrás ficámos do...SCP e uma temporada em 4.º lugar do Vitória SC Guimarães.
TETRAsaudações Gloriosíssimas
Alberto Miguéns
Será possível indicar o porquê da diferenciação entre Ferreira Queimado e Fernando Martins (e até João Santos)?
ResponderEliminarPenso que me está a escapar algo pois ambos venceram 2 campeonatos, mas Fernando Martins com mais uma época venceu mais uma Taça. Nas restantes áreas (modalidades, infra-estruturas, finanças) penso que foi equivalente ou superior e o fecho do 3º anel foi algo que marcou de forma profunda a história do clube. Apenas com estes dados não consigo vislumbrar a razão para terem sido separados, mas o meu conhecimento da história é bastante limitado, daí a questão.
Saudações benfiquistas!
Caro Sérgio,
EliminarIsso foi feito como uma série de itens, desde os desportivos até aos financeiros. Como encontraram e como deixaram o Clube, etc. Já foi há muito tempo só encontrando os apontamentos ou ficheiro,
Durante as duas gerências de Ferreira Queimado conquistaram-se três campeonatos: 1966/67, 1976/77 e 1980/81. Quando se realizaram as eleições em 1981 o Benfica já era campeão nacional, a uma jornada do final dessa temporada.
AM