HÁ SEMPRE "BODES EXPIATÓRIOS" PARA JUSTIFICAR INSUCESSOS ALHEIOS PARA ENCOBRIR O DESEMPENHO DE UM DOS PIORES FUTEBOLISTAS DESTE CERTAME-PARA-ENTRETENIMENTO PATROCINADO PELA UEFA.
Bem estiveram Rafa e João Mário que recusam fazer parte do "Nacional-Parolismo"!
Entre centenas de "tudólogos cheios de achamentos" eis o líder
O "azeiteiro-mor"! Nestes certames, da UEFA e da FIFA, há tanto proxeneta-da-bola!
Como não temo pela independência nacional e muito menos a 4.ª invasão francesa
O "Nacional-Parolismo" não vai estar muito tempo ausente. Daqui a dois anos haverá mais. O timoneiro "lambe-botas" fará o seu trabalho.
Como disse o "outro" qual paradigma da tolice. Prefiro ser eliminado pela França que ver o Cristiano Ronaldo a suplente!
Alberto
Miguéns
Que verdade e preferivel perder, mas com Ronaldo la dentro, o proprio Ronaldo por si mesmo devia se ter retirado pela porta grande, hoje vi ele falhar duas vezes seguidas em frente a baliza que em outros tempos era golo pela certa mas lhe falta a coragem de dizer mister enough ja nao estou em condiçoes para ajudar a seleçao, mas claro la estao os recordes para serem batidos e bateu um nao marcou nenhum golo no euro fantastico Ronaldo.
ResponderEliminarEstou farto de escrever por ai a minha seleçao e o Benfica, esta a dos recordes do Ronaldo nao me interessa e mais, uma seleçao que sonhava ser campea em tres jogos nao marca um golo so lhe restava um caminho o regresso a casa.
E do João Félix por ter acertado no poste!
ResponderEliminarEu apenas quero que não vá qualquer cêntimo dos meus impostos para a selecção do Facturas.
ResponderEliminarPaixão pela seleção? A paixão tem muitas formas, algumas delas bem oportunistas.
ResponderEliminarA FPF tem a paixão dos contratos chorudos, inflacionados pela garantia da presença, ou melhor, da omnipresença de Ronaldo. Colocar em causa esse maná? As paixões são para manter até ao fim. E de preferência que seja um fim sem fim.
Ronaldo tem a paixão por si próprio. Desde que tudo gire à sua volta, é paixão a rodos. Arrasta-se em campo, prejudica a equipa com faltas fúteis e atitudes sobranceiras. Não defende, não é solidário com os colegas que falham em posições mais delicadas no campo, onde não é possível relativizar ou esconder outros falhanços. Não marca mas barafusta. Chora e ralha. Tudo é injusto. Não percebe que o seu tempo terminou e que está apenas a limitar as possibilidades de uma boa seleção (embora não tão boa como o espalhafato mediático sugere). Não dá a cara no final da campanha, limitando-se a mandar escrever umas generalidades nas suas redes sociais. Bajular alguém que de forma consciente só se interessa pelo seu umbigo? Nunca me esqueço do que ele fez no Estádio da Luz, em 2005, aos milhares de espectadores presentes. Nunca pediu desculpa de um ato que define carácter.
Paixão pelo lugar de um selecionador. Um homem simpático mas que acima de tudo é um esperto gestor de egos. Um homem que percebeu bem o que aconteceu ao seu antecessor. Trouxe algo de novo e útil para a seleção? Deve ter trazido a garantia de que tudo muda sem mudar. E de certeza que terá a renovação da paixão pelo menos até ao próximo mundial.
A comunicação social especializada tem as suas paixões. Com as cores dos seus clubes, promovendo ou despromovendo de acordo com essas cores. Ataca os jogadores ligados à cor alheia e faz vista grossa aos da sua cor. A sua função mor é criar um estado de alienação coletiva em torno do negócio.
A seleção nacional portuguesa podia ser tão melhor e tão mais representativa de todos nós. É a seleção de todos mas é a paixão, a verdadeira paix〠é só de alguns.
"Nunca me esqueço do que ele fez no Estádio da Luz, em 2005, aos milhares de espectadores presentes. Nunca pediu desculpa de um ato que define carácter." Foi a partir dessa noite que nunca mais quis saber desse personagem. Nunca esqueci nem vou esquecer!
EliminarPior que o desempenho da equipa na prova, foi o desempenho da comunicação social desportiva.
ResponderEliminarÉ embaraçante para quem assiste às reportagens feitas a partir da Alemanha, junto da seleção.
As reportagens são tão básicas e de um provincianismo tão grande, que envergonham qualquer adolescente que sonhe com uma carreira no jornalismo.
Não havia jogo em que o estádio não estivesse cheio de gente que só comprou o bilhete para ter o sumo privilégio de ver o "deus" a esbracejar durante 90 ou 120 minutos.
Um endeusamento inexplicável, muito pior que há 10 anos atrás, quando o moço era realmente bom jogador e tinha capacidade para resolver um jogo.
Saber que essa quadrilha de lamba-botas vem toda recambiada para casa, compensa com vantagem qualquer tristeza com o resultado.
E o que dizer dos comentadeiros, ou paineleiros, nos estúdios, contratados às dúzias, para preencher os horários nos canais de "notícias"?
Autênticas meretrizes intelectuais. Habituados ao longo do ano a comentários enviesados em função da cor dos óculos com que vêm os jogos, não conseguem falar do desempenho dos jogadores da seleção sem olhar para o clube que representam. Às vezes nem é o clube que representam, é o clube onde cresceram e que abandonaram há anos.
Uma autêntica vergonha de pessoas sem vergonha nenhuma.
Incoerentes.
Ressabiados.
Desonestos.
E se em relação aos repórteres, nos resta a consolação de os ver com guia de marcha para casa, os paineleiros ainda continuarão a intoxicar as noites televisivas durante mais umas semanas.
Enfim, temos sempre a hipótese de os deixar a falar sozinhos.
Nem mais.
ResponderEliminarE triste ver os restantes jogadores ao servico do nacional-parolismo do Ronaldo, Martinez e Facturas.