CONFESSO QUE QUANDO VI O ONZE TITULAR PARA DEFRONTAR O FC PORTO SÓ NÃO ENTREI EM PÂNICO.
Porque confio em Roger Schmidt. Conhecendo o FC Porto tinha tudo para correr mal jogando sem ponta-de-lança. A primeira parte foi um sufoco. Só quando o Benfica decidiu abdicar de atacar (pois nunca resultava) e controlar mais a posse de bola houve alguma acalmia.
O nível atingido pelo Benfica, entre os 55 minutos e os 75 foi de excelência. Depois continuou até final do encontro, estando o «Glorioso» sempre mais próximo do 3-0 que o FC Porto do 1-2.
Que sirva de lição para o jogo de segunda-feira. Espero que Roger Schmidt escolha o melhor onze para iniciar o campeonato nacional a vencer. Eu apostaria numa equipa titular deste tipo:
Que sirva de lição para o jogo de segunda-feira. Espero que Roger Schmidt escolha o melhor onze para iniciar o campeonato nacional a vencer. Eu apostaria numa equipa titular deste tipo:
Odysseas;
Bah, António Silva, Otamendi (ou Morato) e Mihailo (ou Jurásek);
Di María, João Neves (para mim o melhor futebolista em campo e o responsável pela ausência de danos irreparáveis no primeiro tempo aliado à azelhice portista), Kökcü, Rafa e Aursnes;
Musa.
Não me parece que o FC Porto em 2023/24 esbanje tantos pontos (12) na primeira volta como em 2022/23.
O treinador que deixe os "ataques (aos) móveis" para a empregada de limpeza lá de casa!
Alberto Miguéns
João Neves tem de jogar. O miúdo é um jogador incrível.
ResponderEliminarPara mim o futebol não é assim tão linear e há muitos fatores a considerar. Podíamos (e devíamos) ter jogado sem ponta de lança e não ter sido sofucados, com diz e bem. É tudo uma questão de táctica. Por exemplo, o SCP o ano passado jogou algumas vezes nesta situação (inclusive em jogos grandes) e não me parece que tenha sido sofucado. Aliás, Schmidt quando pensou no 11 inicial certamente não queriria que isso acontecesse. Da mesma forma que jogando com um avançado fixo na frente, nada garante que a equipa jogue de forma desafogada. Se não a fórmula era simples, punha-se um ponta de lança na frente e estava a vitória garantida. O ano pasado, na Luz, jogamos todo o jogo com o Ramos na frente, foi da mesma forma o sofuco do costume e perdemos o jogo sem espinhas. Será que jogando o Musa de início o desfecho do jogo era o mesmo? Não sabemos, porque no futebol há muitas variáveis, não é só preto e branco.
ResponderEliminarA mim tem-me parecido que temos que melhorar na saida de bola a partir da defesa quando somos pressionados.
ResponderEliminarTemos tido grande dificuldade e este ano sem Grimaldo ha que encontrar outras solucoes.
Cabe a Roger Schmidt explorar essas alternativas.