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21 outubro 2011

Uma Por Semana: Voleibol

21 outubro 2011 3 Comentários
OPINIÃO

Foto Isabel Cutileiro Glorioso Plantel para 2011/12
Aviso Prévio: Texto muito longo

Mote
A acompanhar TODAS as modalidades, nas nossas instalações, desde 1979 e a estudar a história desde os primórdios da sua existência, gostaria de comentar as CINCO modalidades de pavilhão neste início de temporada: Pequeno Historial, Últimos Tempos e Perspectivas.



Vamos a isso…

O eclectismo é um dos pilares do Benfica como Grande Clube. É assim, na actualidade, tal como desde sempre. Por isso é um pilar!



Uma das características do “Glorioso” enquanto agremiação desportiva foi proporcionar aos seus associados praticarem a sua(s) modalidade(s) favoritas no seu clube. Para isso foi necessário criar Secções Desportivas para as modalidades que iam surgindo por vontade dos sócios.



PASSADO …



O Volei vai a caminho dos 73 anos

O Voleibol foi a 21.ª Modalidade Benfiquista, cuja estreia em competição ocorreu em 31 de Maio de 1939. O Clube foi acarinhando este desporto, com os atletas depois de deixarem de competir a assegurarem a manutenção, direcção e encontrarem as melhores soluções para prestigiar o Voleibol, na Secção, como Benfica e por Portugal. Foi assim com o Voleibol e com as outras modalidades, fazendo do Benfica o baluarte do eclectismo português, com mais modalidades de prática efectiva e ininterrupta.



Bastou a estupidez de um “homem pequeno de mais para o Glorioso” para matar uma tradição com 56 épocas…

Infelizmente, o Voleibol tornou-se uma excepção, em 1994/95, quando o 30.º presidente da Direcção do SLB Manuel Damásio, fazendo tábua rasa da Cultura Benfiquista decidiu interromper uma prática consecutiva de 56 épocas, suspendendo a equipa sénior masculina, mantendo os escalões de formação (Juniores, Juvenis e Iniciados). Apesar do pedido, de (pelo menos…) um associado para que não o fizesse, por que podia manter a equipa com os juniores e os seniores que o desejassem, nos escalões amadores (Regionais e III Divisão). Mas não, pois para ele “se é para acabar, acaba-se de vez!”



Ressurgimento três épocas depois, com 71 temporadas, que fazem do “Glorioso” o clube português de voleibol, mais antigo (73 anos) e com mais temporadas a praticar a modalidade (74 épocas consecutivas) e com mais épocas com equipas seniores (71)

Em 1997/98, o 31.º presidente da Direcção do SLB Vale e Azevedo, decidiu repor a “Legalidade Benfiquista” formando uma equipa sénior masculina, que se iniciou no Regional de Lisboa, para progressivamente ascender ao escalão principal do voleibol português, em 2000/01, onde se mantém até à actualidade. Nesta temporada de 2011/12, o Voleibol Benfiquista cumpre a 71.ª época com equipas seniores, em 74 temporadas ininterruptas a jogar voleibol, se bem que em três (1994/95 a 1996/97), apenas com Formação.



… PRESENTE …



Benfica a investir, Autarquias a desinvestir

Nas últimas temporadas o Benfica tem investido, muito e com poucos resultados (ver Quadros), no reforço do plantel de Voleibol, enquanto os outros clubes, suportados no dinheiro das autarquias têm desinvestido, excepto os clubes, dois açorianos e dois madeirenses, das Regiões Autónomas. No caso da Madeira “vale-nos” a prioridade não ser o voleibol. O “caso” mais flagrante foi na temporada passada, em que o nosso orçamento (diz-se…) no início da época “triplicava” o da AJ Fonte Bastardo…



LISTAGEM DOS TÍTULOS NACIONAIS (SENIORES) ÚLTIMAS 10 TEMPORADAS

Comp
01/02
02/03
03/04
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
09/10
10/11
CN
CM
CM
CM
SLB
SCE
SCE
VSC
SCE
SCE
JFB
TP
CM
CM
CM
SLB
SLB
SLB
SCE
VSC
CM
SLB
ST
--
--
--
--
--
--
--
--
--
CM



CLASSIFICAÇÕES DO SL BENFICA (SENIORES) NAS ÚLTIMAS 10 TEMPORADAS

Comp
01/02
02/03
03/04
04/05
05/06
06/07
07/08
08/09
09/10
10/11
CN
7.º
5.º
7.º
T
(d1/2)
4.º
3.º
2.º
2.º
TP
1/4
1/8
1/8
T
T
T
1/32
1/2
F
T
ST
--
--
--
--
--
--
--
--
--
NP

(d:1/2) Desistência nas meias-finais, por repulsa a manobras de bastidores na FPV



A última temporada em 2010/11

A “Golpada” antes da dita

Percebendo que as autarquias – Matosinhos (2 clubes), Espinho (2 clubes), Guimarães, Maia, Vila do Conde e Esmoriz - que suportavam vários clubes estavam nas lonas, a Federação Portuguesa de Voleibol (FPV) decidiu alterar os regulamentos do Campeonato Nacional, com dois objectivos: permitir poupar dinheiro, facilitando investimentos tardios e introduzir maior aleatoriedade na atribuição do título de Campeão Nacional. Como? Dividindo a época em duas fases, todos contra todos, mas sem que na primeira - mais extensa (22 jornadas, entre 10 de Outubro de 2010 a 5 de Fevereiro de 2011) – contassem os pontos, mas apenas as classificações, valendo apenas a 2.ª fase (10 jornadas, entre 19 de Fevereiro e 9 de Abril de 2011) para apurar, LOGO - em vez de duas eliminatórias no “bota-fora”-, os dois finalistas, para apurar o Campeão Nacional “à melhor de” três jogos (em vez de cinco)! Porcalhões!



Uma Taça bem abafada

Numa competição - Taça de Portugal - empurrada (dos quartos à final) para a fase da época em que se jogava a 2.ª fase do Campeonato Nacional (a que verdadeiramente contou, com os clubes já com os investimentos volumosos de Fevereiro de 2011, feitos) aproveitámos a “sorte do sorteio” com dois jogos “em casa” (1/4; Académica S. Mamede; Desistiu da TP por falta de financiamento da autarquia de Matosinhos) e (1/2; AJ Fonte do Bastardo; V 3-0 (a 20, 22 e 12) no Complexo Desportivo do SLB). Mesmo com a final deslocalizada para Lordelo/ Paredes, perto de um dos finalistas (SC Espinho) não demos hipóteses: V 3-0 (a 22, 18 e 19). Conquistámos o 13.º título (recorde em Portugal), com o SC Espinho a manter os onze.



A Inabilidade no Campeonato

Não soubemos ganhar o Campeonato Nacional, ou seja, investimos muito no tempo errado, a que se juntou o azar de ter os dois distribuidores mais valiosos lesionados (Renan e Schneider) na fase decisiva, não havendo verba (ou capacidade) para os substituir… devidamente. Soubemos jogar com os adversários, mas fomos incompetentes nas adversidades e na estratégia face aos regulamentos. A AJ Fonte do Bastardo soube jogar menos com os adversários, mas mais com as adversidades e regulamento, conquistando – a brincar – o Campeonato Nacional, apenas em dois jogos, tendo a desvantagem de o Benfica jogar “em casa” o primeiro e a, possível, “negra”. Foi-se!



Alterações aos regulamentos

Mais-de-meia-golpada

Face à fajardice – comprovada durante a época - que a FPV fez em 2010/11 ao alterar os regulamentos, na época actual mudaram para tudo ficar praticamente na mesma. Podem não saber divulgar a modalidade a nível nacional, mas de malandrice, sabem-na toda! Em 2011/12 os pontos contam… 20 por cento! Ou seja, quase nada… como em 2010/11! O factor “poupança” e “aleatoriedade” mantém-se. Só a 1.ª fase muda. Para se perceber a “ratice”, basta aplicarmos o “Sistema actual” às classificações da época passada:




Cl.

Clubes
Pontos
22 J
10/11
2.ª F
10 J
10/11
2.ª F
10 J
11/12
1.º
 SL BENFICA
59
0
11
2.º
 SC Espinho
51
0
10
3.º
 Vitória SC (Guimarães)
50
0
10
4.º
 AJ Fonte do Bastardo
49
0
 9
5.º
 Castêlo da Maia GC
49
0
 9



Jogar 22 jornadas para conquistar um ou dois pontos de vantagem, quando uma vitória, por 3-0 ou 3-1, vale… 3 pontos. Se isto não é “fajardice”. Então defina-se “fajardice no voleibol”!



… FUTURO






Os Primeiros Jogos em 2011/12

Esta época foi possível acompanhar, logo no início - nas bancadas - os quatro primeiros jogos oficiais, pois a Supertaça realizou-se nas Olaias e as três primeiras jornadas no nosso pavilhão n.º 2. E só “ao vivo” é possível entender e perceber o valor, rotinas, comportamentos, correlações entre atletas e treinadores, bem como a inter-relação e carisma entre plantel e apoiantes.



Um Plantel Para Ganhar Tudo

Pelo que vi, temos tudo para fazer uma época inédita no Clube, conquistando a Supertaça, bem como – tal como em 2004/05 - conseguir a “dobradinha” (que significará o 4.º Nacional e a 14.ª Taça de Portugal).



Características da modalidade (favoráveis ao Benfica)

De todas as modalidades desportivas, colectivas, praticadas em Portugal (enquanto o desporto português for formatado pelo portismo, mesmo em modalidades onde nem estão presentes, mas fazem-se sempre “representar”) o voleibol é sempre a modalidade onde o Benfica tem mais possibilidades de conquistar títulos, em particular o Campeonato Nacional, pois no voleibol não há contacto físico, passível de ser “interpretado” pelos árbitros com dualidade de critérios. Mesmo tendo (e têm) árbitros (para faltas técnicas junto à rede e interpretações várias) e auxiliares de linha (bola fora ou dentro; violar o campo no serviço) existe, sempre, a possibilidade de “meter a mãozinha”, mas sempre de forma muito limitada e possível de ser escrutinada pelas imagens, o que impede que a viciação seja contínua.  



Dirigentes

Com uma modalidade sediada na cidade do Porto e ao seu redor, a FPV protege, descaradamente e sem pudor, os clubes de origem dos dirigentes e funcionários federativos. É preciso os responsáveis pelo Voleibol Benfiquista estarem atentos, mostrarem-se activos, para que não nos “passem a perna”! Muitas vezes nem é preciso “estar”, chega “que pensem que estão”! Nem sempre tem sido assim, pelo menos é a ideia que circula no “meio voleibolístico luso”!



E passar a Cultura Benfiquista ao plantel: uma história com mais de sete décadas assente no esforço e dedicação dos voleibolistas e treinadores que os antecederam, bem como a responsabilidade de envergar o “Manto Sagrado”, representando um clube que é o mais popular de Portugal, sediado no coração de associados - numerosos, mas, em regra, pouco abonados financeiramente, valor inverso à muitíssima dedicação e amor pelo “Glorioso”.



Treinador

O treinador principal José Jardim tem um trajecto impressionante no clube, de voleibolista (7 épocas, desde 1980/81 a 1981/82 e 1987/88 a 1991/92, depois de passagem pelo Sporting CP, durante 5 temporadas), capitão (3 entre 1989/90 e 1991/92) a treinador (13 épocas, desde 1999/2000 até à actual). É dos mais experientes, além de perspicaz e conceituado, entre os treinadores portugueses da modalidade. Auxiliado por Nuno Brites, Distribuidor formado no Clube, 9 temporadas sénior de "Manto Sagrado" (1989/90 a 1993/94 e 1997/98 a 2000/01, quatro épocas como capitão).



Distribuidor

Peça importante numa equipa, porque é ele, ao 2.º toque, que pensa o jogo. É ele que decide como se vai finalizar. E é ele quem escolhe o voleibolista para o remate final do 3.º toque (até pode fazer ponto ao 2.º toque). Muitas vezes tem de “corrigir” uma má recepção e colocar a “bola redondinha” para o rematador facturar, além de procurar dissimular, perante os adversários, as suas decisões.

Contamos com dois jogadores para este lugar (pedra angular de uma equipa), com um jovem formado no Clube e um experiente, recentemente chegado ao plantel.



Miguel Tavares (15) {18 anos; 1,87 m; 1 época (2010/11) 18 jogos; 34 pontos}



Robert Koch (1) {35 anos; 1,90 m; ex- Ppsozinica da Áustria}



Se há voleibolista que necessita de rotinas de equipa e conhecer bem as características de companheiros e até de… adversários é o Distribuidor.



Não sei como estão as capacidades físicas de Koch, aos 35 anos, por que técnica e experiência tem ele, predicados elevados, com passagem pelo campeonato na Europa mais competitivo, o italiano. Há uma incógnita que só o tempo mostrará – o treino continuado e o crescimento do grupo enquanto equipa – da sua actual valia



Miguel Tavares é a maior promessa portuguesa para o lugar. Necessita “crescer” em rotinas nos jogos de menor grau de dificuldade onde a pressão de “poder errar para não deixar a equipa vencer” não se faça sentir. Tem de desenvolver as suas capacidades durante a época, ser protegido nos momentos difíceis para não perder a confiança e poder perder-se um grande distribuidor, para estar “em forma” no final da época, nos jogos decisivos: Final da Taça de Portugal e Jogos Finais da atribuição do título.



A simbiose entre Koch (mais velho, experiente e tecnicista) e Miguel Tavares (mais novo, 2.ª época como sénior e a crescer) parece perfeita. Koch pode ser o “tutor” que Miguel Tavares necessita para evoluir, rapidamente e sustentadamente.



Libero

O atleta da “camisola diferente” é responsável pela recepção. Um bom Libero, eficiente e diligente, permite facilitar a intervenção do distribuidor, de modo a este poder variar, com eficácia, o jogo para os rematadores terem – aumentarem as probabilidades de - sucesso.



João Magalhães (2) {23 anos; 1,89 m; 4 épocas (2007/08 a 2010/11) 76 jogos; 53 pontos}



João Coelho (10) {30 anos; 1,85 m; ex- AJ Fonte do Bastardo}



A contratação do melhor Libero português, vem reforçar a equipa, que esta época pode contar, debelada a lesão, também com João Magalhães, terceira geração de uma família com história no Voleibol Benfiquista. João Magalhães chegou a sénior como Atacante, mas a partir de 2009/10 passou a Libero. Temos o melhor par, que podíamos ambicionar, para esta posição.

Rematadores
São eles que marcam os pontos, mas dependem muito do Distribuidor, pois estão em campo, essencialmente, para pontuar: a finalizar ou a provocar erros no adversário.


Pedro Fiúza (7) {Atacante; 30 anos; 1,96; 12 épocas (1999/2000 a 2010/11) Capitão desde 2002/03 (9 épocas) 377 jogos; 823 pontos}

Reidel Toiran (13) {Atacante; 26 anos; 2,01; 3 épocas (2008/2009 a 2010/11) 102 jogos; 709 pontos}

Flávio Soares/ Zelão (16) {Central; 29 anos; 1,96; 2 épocas (2009/2010 e 2010/11) 61 jogos; 367 pontos}

Hugo Gaspar (8) {Oposto; 29 anos; 2,00; 1 época (2010/11) 46 jogos; 634 pontos}

Flávio Cruz (14) {Atacante; 29 anos; 1,92; 1 época (2010/11) 44 jogos; 494 pontos}

Roberto Reis (5) {Atacante; 31 anos; 1,87 m; ex- Vitória SC de Guimarães}

Fabrício Silva/ Kibinho (6) {Central; 30 anos; 1,95 m; ex- Vitória SC de Guimarães}

Marc Honoré (9) {Central; 27 anos; 1,98 m; ex- Wagner Nunes do Brasil}

Joan Diaz/ Ché (12) {Oposto; 27 anos; 2,01 m; ex- Vitória SC de Guimarães}

Temos um naipe de rematadores de grande categoria – altos e possantes – com destaque para os dois “Oposto”, uma posição cada vez mais importante, porque permite eficácia de meia-distância.

Um plantel sem paralelo (apenas aproximações) neste início de temporada. Mas… é o tempo que vai ser o melhor juiz. Vamos ver como cresce esta equipa. Que merece, inequivocamente, o apoio – Quota Suplementar (em dia) e incentivo na bancada do pavilhão n.º 2 – de TODOS OS BENFIQUISTAS.

Passo decisivo: a Internacionalização
O investimento colossal no Voleibol Benfiquista, tendo em conta a realidade portuguesa, permite pensar nas competições europeias. Se o Benfica se tornar hegemónico no Voleibol português, haverá condições para tentar conquistar, tal como o SC Espinho, a competição europeia mais acessível, a Taça CEV ou Challenge.

O próximo adversário mora no Castêlo da Maia
Em final do século XX, com alguns dos clubes históricos a encerrarem as secções de voleibol, mantêm-se activos SL Benfica (desde 1939), SC Espinho (desde 1941, com interrupções) e Leixões SC (desde 1944, com interrupções). Entretanto, foram surgindo outros clubes, incluindo o próximo adversário do “Glorioso”, o Castêlo da Maia GC que depois de uma década com pouca expressão competitiva, conquistou um tetracampeonato (2001 a 2004), cinco Taças de Portugal – três em “dobradinha” – e cinco Supertaças (recorde em Portugal). Com 56 jogos, o SLB-CMGC passou a clássico do voleibol português, com domínio Benfiquista: mais 12 vitórias (34/22) e mais 23 parciais conquistados (116/93). (ver Quadro I)

                   QUADRO I
                   JOGOS com CASTÊLO DA MAIA GC
COMPETIÇÕES
J
V
D
Parciais
V
P
TOTAIS
56
34
22
116
93
Campeonato Nacional
47
29
18
100
75
Taça de Portugal
  4
  3
  1
10
6
Torneios
  5
  2
  3
6
12

A listagem de todos os jogos entre SLB e CMGC mostram – porque o Voleibol é menos imprevisível que as outras modalidades colectivas – o domínio de cada um dos emblemas: SLB melhor nos anos 90 do século XX e segunda metade da primeira década do século XXI (ver Quadro II).

                            QUADRO II
        OS 56 SLB vs CASTÊLO DA MAIA GC
Jogo
N.º
Época
Comp
Sit
V
D
01
1990/
1991
CN
F
3-0

02
CN
C
3-0

03

1991/
1992
CN
F
3-2

04
CN
C
3-0

05
CNff
C
3-0

06
CNff
F
3-0

07


1992/
1993
Tor
N
3-2

08
CN
F
3-2

09
CN
C
3-2

10
CNff
C
3-0

11
CNff
F
3-0

12
TP1/4
C
3-1

13


1993/
1994
CN
C

1-3
14
CN
F

0-3
15
CNfi
F
3-0

16
CNfi
C
3-2

17
CNff
F

0-3
18
CNff
C

1-3
19
1998/
1999
CNIID
F
3-0

20
CNIID
C
3-0

21
2001/
2002
CN
F

0-3
22
CN
C

0-3
23
2002/
2003
Tor
F

0-3
24
Tor
N

0-3
25
CN
C

0-3
26
CN
F

1-3
27
2003/
2004
Tor
N

0-3
28
CN
C

1-3
29
CN
F

0-3
30
CNbf
F

1-3
31
CNbf
C
3-2

32
CNbf
F

0-3
33
2004/
2005
CN
F
3-1

34
CN
C
3-0

35
2005/
2006
CN
C
3-0

36
TP1/16
C
3-2

37
CN
F

1-3
38
CNbf
C
3-2

39
CNbf
F
3-2

40
2006/
2007
CN
C
3-0

41
CN
F

0-3
42
CNbf
C

2-3
43
CNbf
F

2-3
44
TPf
N
3-0

45
2007/
2008
CN
C
3-1

46
CN
F
3-0

47
2008/
2009
CN
C
3-0

48
CN
F
3-1

49
2009/
2010
CN
F

2-3
50
CN
C
3-1

51
TPf
N

1-3
52
2010/
2011
CN
C
3-0

53
CN
F
3-2

54
CNff
F
3-1

55
CNff
C

1-3
56
2011/
2012
Tor
N
3-1

57
CN4
F


58
CN14
C


TOTAIS
56 J - 34 - 22 (116/93)
34
(102/27)
22
(14/66)

Carrega BENFICA! O Futuro é (será) TEU!

Alberto Miguéns

NOTA: Próxima Modalidade - FUTSAL
3 comentários
  1. Um bem-haja por tamanha descrição da nobre modalidade que é o Voleibol.
    Que tenhamos uma época recheada de sucessos.
    E, se mo permite, subscrever a sua análise à época passada.
    Porque foi uma pessoa relevante para a minha juventude, é 2 ou 3 anos mais velho que eu, deixo uma palavra para o treinador adjunto Nuno Brites, com quem aprendi a jogar na Escola Secundária Ferreira Dias, no Cacém, berço de vários voleibolistas que passaram pelo nosso Clube. Que ponha a sua experiência com distribuidor (foi atleta do nosso Clube) ao melhor serviço da equipa.
    Cumprimentos
    Sérgio Vitorino, sócio do SLB

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  2. Fantástico post, como sempre, muito completo sobre o que é a modalidade, o nosso historial, plantel.
    Esperemos que seja uma época de sucesso e que consigamos atingir aquilo que nos escapou no final da época passada.
    Luís

    ResponderEliminar
  3. Adorei o post tal como adoro o Volei. Temos equipa para dominar esta modalidade. Obrigado

    ResponderEliminar

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