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22 março 2011

Notas a quente (depois do banho de bola)

22 março 2011 1 Comentários
OPINIÃO
             
1.     Tarde piaste!
Rui Vitória, lembras-te do jogo decisivo para atribuição do título de campeão nacional de juniores em 2004/05 quando em Odivelas, no sábado, 25 de Junho de 2005, o “Glorioso” recebeu o Sporting CP treinado por Paulo Bento?
Rui Vitória, lembras-te que ao Benfica chegava um empate para se sagrar campeão, enquanto o SCP tinha de vencer?
Rui Vitória, lembras-te que o árbitro João Capela, com o resultado a favor do Benfica, por 1-0, marcado por Zambujo, aos 29 minutos, não assinalou o 2.º golo, aos 37 minutos, apesar de Mário Felgueiras, guarda-redes do SCP ter ido buscar a bola dentro da baliza, a do topo dos balneários (a bola chutada da “quina” da grande-área do lado direito do ataque do “Glorioso”, ao segundo poste, até bateu na rede interior do lado da bancada desse campo n.º 2 do Odivelas FC). Era o 2-0, aos 37 minutos! E a sentença definitiva, no jogo e no Campeonato!
Rui Vitória, lembras-te que os juniores futebolistas do “Glorioso” passaram a 2.ª parte a lutar, contra tudo e todos. E tu impávido e sereno, de braços cruzados, no banco do "Glorioso" a fazer de nosso treinador. O Sporting CP nada conseguia. Até que João Capela foi, novamente, obrigado a actuar, expulsando o nosso (do Benfica, tu não contas...) Blaze Berzovacki, aos 68 minutos, após simulação do fiteiro Nani?
Rui Vitória, lembras-te que mesmo assim o João Capela teve de arranjar livres e mais livres para o Sporting CP empatar, aos 80 minutos por Miguel Veloso e depois nos descontos Djaló arrumar com o Benfica perante uma equipa de juniores benfiquistas destroçada e extenuada. E tu impávido e sereno, de braços cruzados. Lembras-te?

Os benfiquistas estão aqui para te lembrar, hoje, amanhã e sempre. Enquanto andares a passear a braçadeira de treinador pelos campos de futebol. Até teres vergonha!

No final do jogo, nem piaste. E tinhas razão para isso. Preferiste ir levantar o cheque do Benfica no final do mês.

Andas a fazer-te ao “Futeluso”. Aprendes depressa! Sabes que para singrar no futebol português não é minimamente necessário ser competente (por isso as tuas equipas marcam tão poucos golos e dão tanta porrada). O que é necessário é “lamber botas”! Aprendes depressa!

Preferes viver de cabeça levantada como um homem ou rastejar que nem um imbecil?


2.   FC Porto: Terra Sem Lei

O ataque traiçoeiro ao Benfica, vem ilustrar, mais uma vez, que o FCP goza de impunidade à volta da nobre cidade do Porto, em particular nos subúrbios – onde é maioritário - da capital do Norte. Porque dentro da cidade duvido. Como o FCP é constituído por gente sem classe, condenada por tentativa (mas consumada) de corrupção, e como nada lhes acontece, sentem-se à vontade para atacar e vilipendiar qualquer pessoa que não se deixe intimidar. Habituados a porem cangas em muitos, abominam quem é livre.

Mas têm cúmplices. Uns por inacção, outros por cobardia e outros por serem marionetas.

Por inacção contam com os políticos (como Laurentino Dias e Rui Pereira) e juízes medíocres  que enxameiam as instituições deste pobre (mas nobre) País.

Por cobardia contam com os poderosos que mandam e dispõem dos Média, em Portugal. E com totós como Rui Santos, boçais como Luís Sobral , a corja da RTP-N e a imbecilidade da Sport TV.

Por gente manipulada apoiam-se na inoperância de Fernando Gomes (e seus muchachos), Gilberto Madaíl (e as feras amestradas) e Lourenço Pinto (e a sua verborreia decadente).

Com instituições (Ministérios e Tribunais) formadas e dirigidas por gente competente nunca Pinto da Costa e seus acólitos, podiam andar, impunemente, a instigar criminosos.

Com Televisões, Rádios, Jornais e Revistas dirigidos por  homens ou mulheres com a sageza de Cândido de Oliveira, Ribeiro dos Reis, Vítor Santos, Tavares da Silva ou Ricardo Ornelas (que tinham moral e não andavam à caça do croquete, à borla, em Casinos) os portistas “rascas” (quase todos) nem piavam.

Com presidentes da FPF de valor e verticalidade, como Morais Leitão, Martins Canaverde, Ângelo Ferrari ou Justino Pinheiro Machado, levavam tamanha “arrochada” que até borravam as fraldas. E estas quando estão sujas, há que mudá-las.

Mas há outro “problema”! Os murros em cima da mesa não se anunciam. Dão-se!

Alberto Miguéns

1 comentários
  1. Mais uma vez texto "expositivo" Excelente, que não deixa qualquer dúvidas sobre aquilo que o rui vitória disse ou seja mandaram-no dizer, que em face da sua literacia diminuta, parca e azulada, deixou logo antever um estar de CÓCORAS perante o flatulento e sua corja e por isso a sua mente não tem qualquer resquício de massa encefálica, mas sim trampa de porco, que não tem vontade nem dominios próprios.
    Saberia ele aquilo que posteriormente se iria passar com a comitiva Benfiquista ????!!!

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