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07 agosto 2020

Justificação a Um Leitor

07 agosto 2020 18 Comentários
AQUANDO DAS PRIMEIRAS INICIATIVAS DO CANDIDATO NORONHA LOPES. AINDA QUANDO SE INSINUAVA QUE SERIA CANDIDATO MAS NEM CERTEZA HAVIA.




Um Benfiquista encontrou-me (as suas iniciais são GMV) e perguntou-me afirmando que José Noronha Lopes tinha sido vice-presidente efectivo na gerência de Manuel Vilarinho. Disse-lhe que não. No diálogo até referi que houve necessidade de passar um suplente a efectivo por falecimento de um vice-presidente efectivo mas não foi ele, foi Ricardo Martorell (que depois de dois mandatos - 2003/2006 e 2006/2009 - em que não foi dirigente, desde 2009, é vice-presidente (suplente) das Mesas da Assembleia Geral). Quando consultei, pelo sim, pelo não pois a memória por vezes é traiçoeira, os meus "apontamentos" com mais certeza fiquei. Inequívoco.



Quando pensava que era assunto ultrapassado eis que o leitor/conhecido me envia o pdf de ontem do jornal «A Bola» em que se justifica dizendo-me. «Estás a ver que estás enganado. Ele foi mesmo efectivo!» 


Não foi, como provam os Relatórios e Contas. Foi eleito, em 27 de Outubro de 2000, com base na revisão estatutária de 22 de Março de 1996.


Foram eleitos seis vice-presidentes efectivos e ele foi um dos dois vice-presidentes suplentes. Quando faleceu Nuno Moreira da Cruz (19 de Janeiro de 2001) passou a efectivo, (em 22 de Janeiro de 2001) Ricardo Martorell.



Depois quando pediu a demissão (16 de Outubro de 2001, embora não esteja com data averbada e devia estar!), ainda se mantinha como vice-presidente suplente, como se prova e comprova:



Estes Relatórios foram elaborados pelas Direcções e aprovados pelos associados em assembleia geral, respectivamente, em 29 de Setembro de 2001 e 31 de Outubro de 2002. São documentos oficiais fundamentais para que a «Gloriosa História» seja inequívoca, rigorosa e sem mácula.



Não questiono o trabalho que o vice-presidente suplente tenha feito nas 50 semanas que esteve na Direcção do Clube. Disso sei apenas rumores (quer sejam favoráveis ou desfavoráveis pelo que vi dele - estava, obsequisamente, a colaborar com o Clube desde Setembro de 1993 - e ouvi de quem privou com ele) que não interessam a não ser para que eu, como associado, faça o meu juízo de valor acerca de Noronha Lopes. Como gosto da história do Clube e com ela não se pode brincar, repito: Noronha Lopes tomou posse, em 31 de Outubro de 2000, como vice-presidente suplente na Direcção e quando pediu a demissão, em 16 de Outubro de 2001, continuava como vice-presidente suplente. A história faz-se com factos. E estes são assim e não são outros.

E contra factos não há argumentos.

Alberto Miguéns

NOTA: A qualidade dos "jornalistas" em Portugal é muito fraca, pois estudar os assuntos requer tempo e alguma capacidade que quase nenhum tem. Há mais incorrecções em perguntas do "jornalista" (como só com 45 anos se poder ser presidente, o que é mentira, pois com 43 anos de idade e 25 de associado é possível) por isso quem é entrevistado tem que ter muito cuidado pois pode ser induzido em erro por perguntas mentirosas por ignorância em assuntos específicos!


NOTA2 (para responder a comentários se Noronha Lopes não poderia ter substituído num período breve Mário Negrão. Há três documentos (não vai ser difícil conseguir um com a data da saída de Mário Negrão do SLB):
1. O Relatório e Contas (2001/2002) é inequívoco. Noronha Lopes demite-se como vice-presidente suplente;
2. Na entrevista (ABola/5Agosto2020) ele diz que passou rapidamente de suplente a efectivo após a morte de um efectivo mas quem passou foi Ricardo Martorell (Relatório e Contas 2000/2001);
3. Aquando da constituição da SLB Multimédia, em 12 de Janeiro de 2002, Mário Negrão ainda era dirigente do Benfica, pois integrou, como vogal, com outros vice-presidentes efectivos o «Conselho de Administração» (clicar). António Augusto Ribeiro da Silva Gomes não era vice-presidente mas pertencia ao Conselho de Administração da SAD.



18 comentários
  1. Ola Alberto! A demissao de Mario Negrao nao o pode ter feito com que Joao Noronha Lopes tenha passado a efetivo? Obrigado e saudacoes benfiquistas

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    1. Caro

      Como?

      Mário Negrão demite-se depois como consta do Relatório. Noronha Lopes pede a demissão como vice-presidente suplente. Mário Negrão em 12 de Janeiro de 2020 aida integra a SLB Multimédia.

      https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/12295745/details/maximized?perPage=50&q=VALORES+MOBILI%C3%81RIOS

      Saudações

      Alberto Miguéns

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  2. Ola Alberto, a saida de Mario negrao nao levou JNL a passar a efetivo, mesmo que durante um curto periodo de tempo?

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    1. Caro

      O Relatório é explicito.

      Fiz uma NOTA2

      Saudações

      Alberto Miguéns

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  3. https://www.google.com/amp/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/benfica/amp/mario-negrao-ja-comunicou-demissao-a-manuel-vilarinho

    "A demissão de Mário Negrão implicará a passagem de Noronha Lopes a membro efectivo da direcção, situação já confirmada pelo próprio clube, pela voz de João Malheiro, caso o ex-vice-presidente “não reconsidere a decisão.”"

    Pode esta alteração não ter sido efetivada, estando como suplente no papel e como efetivo na prática?

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    1. Caro José Carlos Oliveira

      Pode mas não acredito, muito menos em notícias de um pasquim como é o Record. Mas oficialmente não foi efectivada de certeza.

      1. Constaria do Relatório e Contas que teria substituído Mário Negrão durante dois meses e meio, de Agosto a meados de Outubro;

      2. Na entrevista Noronha Lopes diz que "Passei rapidamente de suplente a efectivo" dando a entender que substituiu, por morte, Moreira da Cruz. Rapidamente pode ser considerado nove meses, ele que depois só ficou mais dois meses e meio dessa suposta demissão;

      3. Se efectivamente Mário Negrão se demitiu em Julho ou Agosto de 2001 porque fez depois parte com outros vice-presidentes da Benfica Multimédia, em 12 de Janeiro de 2002.

      4. Os documentos do Benfica (os únicos que valem, não são notícias de pasquins) não deixam dúvidas. Noronha Lopes pediu a demissão como vice-presidente suplente. Agora se dão mais importância ao Record que aos documentos das Direcções do Clube quer dizer que desde há muito o Benfica é um monte de aldrabices e incompetentes. Então que se assumam. Não se escondam.

      5. Para mim contam tanto os documentos oficiais do Benfica de 2002, como os de 1904 ou de 2020. Houve inúmeras situações de demissões desde sempre. Sei lá o que se passou. Sei o que está escrito nesses relatórios.

      6. Mesmo que Noronha Lopes (e não acredito) tenha substituído Mário Negrão só o poderia ter feito no Verão de 2001 pois em 16 de Outubro foi-se embora do Clube. E ao contrário do que ele responde não foi rapidamente. A mentira tem perna curta.

      Gloriosas Saudações

      Alberto Miguéns

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  4. Raios. Então "isto" é a nossa melhor alternativa? Caraças...

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  5. Bom, confesso-me em estado de choque com a leitura deste artigo. Não pelo conteúdo (no futebol já estamos à espera), mas pelo leitor, por quem sempre nutri um elev(adíssim)o respeito e sentido de gratidão. Por pontos:



    1. Uma análise séria desta questão poderia apenas ter por base os documentos que comprovam a titularidade dos cargos: o registo dos atos da Associação (neste caso), e nunca um documento retirado do Relatório e Contas, que nesta matéria, não provam nem comprovam nada, desde logo por não terem essa finalidade nem conteúdo detalhado; um trabalho jornalístico feito por quem tenha tempo e capacidade teria selecionado corretamente os documentos que sustentam os putativos “factos”;



    2. Aliás, a conclusão, com base no R&C, de que o JNL era suplente quando se demitiu não é inequívoca: é, ao invés, absolutamente estapafúrdia. O documento não fornece qualquer informação nesse sentido (seria até inadequado que o fizesse). Note-se que tal poderá até ter ocorrido, mas tal conclusão jamais poderia ter sido retirada desde documento;



    3. Admitindo que a nomeação do JNL como presidente efetivo não foi efetivamente formalizada, o que apenas se poderia concluir pela análise da documentação própria, tal consubstanciaria uma situação absolutamente normal. Na verdade, a falta de registo dos atos é uma situação que é, ainda hoje, amplamente corrente em empresas/associações/fundações. Tendo em consideração o que resulta das noticias da altura disponíveis na internet, donde resulta que Mário Negrão se demitiu em agosto de 2001, e seria substituído pelo JNL, e ocorrendo a demissão deste último em outubro do mesmo ano (dois meses depois), é altamente provável que o registo como VP efetivo nunca tenha sido formalizado/finalizado;



    4. Retirar daqui que o JNL não prestou funções como VP efetivo é altamente é francamente temerário; jornalisticamente falando, não tem qualquer credibilidade. Um trabalho jornalístico feito por quem tenha tempo e capacidade teria o cuidado de, após correta seleção dos documentos, confirmar a informação com as pessoas que na altura integraram a direção, e não teria desconsiderado as declarações públicos de alguns ex-dirigentes que referem que, de facto, o JNL começou como suplente e passou a efetivo (entre eles, o João Malheiro);



    5. NUNCA o JNL referiu passou a efetivo após a morte de um dirigente. A resposta do JNL é claríssima ao referir que a passagem a efetivo se deveu a várias circunstâncias, entre eles, a morte de um dirigente. Aliás, se efetivamente havia um primeiro suplente (Ricardo Martorell), a passagem do JNL a VP efetivo só teve lugar, de facto, por ter ocorrido o falecimento de Nuno Moreira da Cruz em janeiro. A referência do Alberto Miguéns é por isso objetivamente falsa.



    6. Quando o Alberto Miguéns transformou as suas conclusões em factos, tendo por base a documentação apresentada, julguei que fosse uma mera precipitação de alguém sem tempo e capacidade; a referência, nos comentários em baixo, a “mentira tem perna curta”, parece antes apontar para a pura desonestidade.



    Admite-se perfeitamente, saúda-se até, que haja lugar ao escrutínio dos candidatos (curiosamente, nesta página, praticamente inexistente relativamente ao LFV). Lançar, desta forma, porcaria para a ventoinha, é simplesmente boicotar campanhas e eleições.

    Henrique Lourenço

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    1. Caro Henrique Lourenço

      Azar. Eu guardo documentos do Benfica.

      Consiga o auto de posse como efectivo de Noronha Lopes como vice-presidente efectivo que eu coloco-o com todo o gosto aqui no blogue e corrijo a informação que tenho desde 31 de Outubro de 2002.

      Desculpa mas o resto é muita parra e pouca uva. Se tem algum documento que se sobreponha ao Relatório e Contas divulgue-o.

      E não deturpe as palavras de JNL. Ele disse: «... a trágica morte de um grande dirigente. Passei RAPIDAMENTE (as maiúsculas são minhas) de suplente a efectivo». Expressou-se mal? Já vi que ele tem esse problema, mas não é meu problema. Ensinem-lhe que ainda vão a tempo. Nos debates - se os houver - vai ter dificuldade. Quanto ao que ele disse. Para bom entendedor meia palavra basta. Estão aqui uma dúzia.

      Saudações Gloriosas

      Alberto Miguéns

      NOTA: Fico à espera do auto de posse de JNL como vice-presidente efectivo.

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  6. https://www.google.com/amp/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/benfica/amp/manuel-vilarinho-devera-assumir-area-financeira

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    1. Caro Rafael

      Isso nada diz. É um processo de intenções. Deverá... E não vou contar - agora - o que se passou, com a pressão feita por dois imbecis a Mário Negrão com a conivência do presidente Manuel Vilarinho - pois é uma vergonha para o Clube. Por isso fico-me por aqui. Não vou "lavar roupa suja" em público... por agora. Depois terá que constar da história do Clube.

      Saudações Benfiquistas

      Alberto Miguéns

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  7. É preciso aguardar que apareça alguma acta da direcção a esclarecer o assunto.

    Até pelo pouco tempo que intermediou todos estes factos, e o imenso trabalho que aquela direcção teve naqueles tempos, é perfeitamente entendivel que a coisa não tenha sido oficializada.

    Como qualquer historiador, o carissimo sócio sabe que ha situações onde o de facto é mais importante do que o de jure. E este pode ser o caso em que Noronha Lopes não estava constituído em mais do que um suplente, mas de facto exercia funções como se fosse um VP em plenas posses.

    De jure, Cosme Damião não aparece na acta de fundação do nosso Clube, de facto, o Alberto Miguéns tem-nos mostrado que foi a mão que guiou a sua constituição.

    Parece-me que há aqui um excesso de zelo do nosso amigo, porventura até nalgumas expressões utilizadas.

    Com amizade
    João Duarte

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    1. Caro Benfiquista João Duarte

      Eu sei bem o que se passou. Não ia às reuniões mas via e ouvia.

      O que sei não posso contar agora, por envolver a vida pessoal de algumas pessoas, entre elas o presidente Manuel Vilarinho. O Benfiquismo obriga-me a ficar calado.

      Não o conheço pessoalmente mas se contasse o que vi e ouvi o caro Benfiquista ia ficar enojado e envergonhado. Sei o que se passou na perfeição. Por isso prefiro deter-me apenas na existência ou não de um documento a mostrar que Noronha Lopes tomou posse como vice-presidente efectivo. Não havendo prevalece o Relatório e Contas. Repare que quem fez o R&C foi "obrigado" a indicar o cargo real de Noronha Lopes pois nada havia a modificar em relação ao cargo inicial. Martorell sim, viu a sua situação ser alterada pois tomou posse.

      Penso não haver excesso de zelo, mas sim rigor. O Benfica não é uma República das Bananas. Repare no seguinte. Como é que o pedido de Mário Negrão foi aceite e efectivado em Agosto de 2001 se em 12 de Janeiro de 2002 integrava como vogal a Benfica Multimédia com todos os outros elementos em funções no Clube e um na SAD excepto ele? Isto é possível? Um dirigente que se demitiu depois ser dirigente com mais quatro dirigentes efectivos na liderança da Benfica Multimédia! Que raio de "bandalheira" era aquela?

      Pode acreditar que agora não vou falar, em concreto do que se passou, mas um dia direi para se perceber porque foi Mourinho despedido, o "lobby do betão" destruiu o Estádio para fazer especulação imobiliária com terrenos de área desportiva transformados em área urbana por alteração do PDM de Lisboa e o porquê do 6.º e 4.º lugar no campeonato nacional. É tudo "filho e filha" da mesma mãe.

      Saudações Gloriosas

      Alberto Miguéns

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  8. Olá Alberto, era possível saber a sua tendência de voto nestas eleições? pergunto isto porque a seleção de um candidato para se votar deveria se basear apenas e só numa coisa: Informação. Por exemplo só um benfiquista extremamente desinformado (ou burro) poderia votar em LFV.
    Eu continuo dividido entre NL e RGS. Quanto a NL, este artigo, assim como os seus "quase" elogios a DSO deixam me um pouco de pé atrás.
    Por isso, repetindo a pergunta, dado toda a informação que tem e dispõe, quem lhe parece mais adequado dos dois?
    Por fim, se não tomar um partido publico do "seu" candidato favorito até ao final das eleições, poderia dispor no seu Blog os pros (obras/ações) e contras (podres/erros) de cada um dos 3 candidatos para que cada sócio possa tirar as suas ilações?
    Você é "o" historiador do Benfica, e quer queira quer não é uma voz muito importante no mundo benfiquista e deveria ter muito mais reconhecimento e notoriedade, e, "quer queira quer não" numa ótica de "dever Benfiquista" terá de nos providenciar com toda essa informação.
    Muito Obrigado pelo seu trabalho,
    Pedro Carvalho

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    1. Caro Benfiquista Pedro Carvalho

      Agradeço a atenção.

      Ainda é cedo. quero saber os nomes (pelo menos as três presidências) e as linhas gerais dos programas.

      Tomarei posição apenas como associado, não como conhecedor da Gloriosa História.

      Não tinha pensado nisso, mas é uma boa ideia colocar os "prós e contras".

      Antes vou ainda fazer - talvez no próximo fim-de-semana - o que já tinha pensado há uns dois/três meses. Uma espécie de Manifesto Eleitoral (ou seja, uma vintena de linhas programáticas, com notas explicativas, do que seria para mim o essencial para o próximo mandato).

      Saudações Benfiquistas

      Alberto Miguéns

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  9. Caro Alberto Miguéns,

    Acabei de ler os comentários e perguntas acima de todos os caros consócios, mais a noticia que lhes dá origem, e confesso que fiquei um pouco, como dizer ... perdido !

    Compreendo que o rigor histórico não possa pactuar com quaisquer adulterações de factos e/ou de documentos, já tenho mais dificuldade em compreender que a "história das instituições e/ou das pessoas", se possa cingir, única e simplemente, como bem salientou o João Duarte, ao que reza nos documentos.

    Além disso, é bem conhecido dos benfiquistas que o período a que os factos se referem foi bastante conturbado, inclusivamente com despedimentos de pessoal pelo que, sendo geridos como eram os clubes desportivos naquela época, não me causaria nenhuma estranheza que alguém que, tendo sido eleito para os orgãos sociais como suplente, tivesse, depois, face às gravissimas circunstãncias que se viviam então, exercido de forma "voluntariosa" e de facto, um cargo para o qual não tivesse sido directamente eleito.
    Acho que concordará que, face à magnitude dos problemas então vividos, "todos não seriam de mais para ajudar" ...
    Acho pois que, sem, naturalmente, deixar de compreender o rigor a que o historiador "está vinculado", o facto e a expressão em si é despicienda para se criar aqui um "IMPORTANTE FACTO SUPERVENIENTE".

    Na verdade, ao partir deste facto para, nas entrelinhas, deixar entender que, além desta, há outras coisas mais que podem não abonar em favor da candidatura de JNL, o caro Alberto Miguéns, constitui-se, a meu ver, na "obrigação benfiquista" de esclarecer os restantes consócios sobre o mérito ou, pelo contrário, o demérito, desta candidatura.

    Daí a pertinência da pergunta formulada pelo Pedro Carvalho ! Pergunta que também eu subscrevo.

    De qualquer modo, não deixo de fazer mais dois comentários :

    Um é : Eu vou votar JNL !
    O outro é : Dá-me ideia que a procura de benfiquistas "bacteriologicamente puros" ( quer já tenham servido o NOSSO GLORIOSO BENFICA, quer não ), pode acabar por contibuir com a eternização no poder de Luis Filipe Vieira. É isto que pretende ?

    Saudações Benfiquistas e, já agora, um agradecimento pelo seu inestimável contributo para a divugação da História do nossos Glorios Clube.

    Antonio Gomes Martins

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  10. Ultrapassandas todas as dificuldades inerentes à opacidade e falta de abertura do regime vigente no Benfica, estou agora em condições de confirmar documentalmente que a substituição do vice-presidente Mário Negrão por João Noronha Lopes consta da acta da reunião de direção de 22-8-2001, da qual terei todo o gosto em facultar-lhe uma cópia para proceder à prometida rectificação. Muito obrigado pelo seu trabalho em defesa da verdade na história do Benfica.

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