… a favor dos andróides
Como se
sabe – há tantas épocas que é assim – a dualidade de critérios dos árbitros
(que dependem dos poderes e influências do FCP para singrar e ganhar muitos
$$$$$) têm muita influência nos resultados dos jogos e desfecho das
competições.
Por isso,
nos últimos 25 anos (1987/88 – 2011/12) conquistámos 5 títulos (sem campeonatos
consecutivos, nem “dobradinhas”) de campeão nacional (o FCP “sacou” 17).
Quantos
treinadores não foram questionados (e tinham qualidade suficiente para os
conquistar) pelo Benfica? E quantos futebolistas com qualidade acima da média
foram impedidos de se sagrarem campeões com o “Manto Sagrado”? E quantos
dirigentes não conseguiram dar brilhantismo à sua dedicação ao Clube?
Fotografia gentilmente cedida por Isabel Cutileiro |
O Cardozão 155 não chegou para vencer o "Artista"(Artur Soatres Dias) e seus "Amigos de Ocasião" (SC Braga)
Quem vai ser culpado do empate (e
dos dois pontos que “foram ao ar”)?
O
defesa-esquerdo que não tem rotina para o lugar!
O
treinador que não tomou as melhores opções técnicas, na organização do plantel
(ausência de um defesa-esquerdo “de raiz”), na escolha da táctica e do onze e
nas substituições!
O
presidente que contratou Jorge Jesus (ou que o manteve depois da segunda
época)!
Tentar minimizar os desvarios dos
artistas do costume
É
evidente que temos que dar o mínimo (ou quanto menos melhor) de pretextos para
encobrirem os artistas e as habilidades com que nos trucidam! Por isso há que
ter muito cuidado.
Como
sabemos o que nos fazem, há que ter atenção redobrada e ter os procedimentos
correctos para não lhes dar motivos para nos “entalarem”!
Há anos que andamos nisto. Arranjamos,
sempre, um bode expiatório, ou mais, entre futebolistas, treinadores e
dirigentes, para encobrir os artistas do costume!
Que tenhas muita “sorte”* em
2012/13 “Glorioso”
Alberto
Miguéns
NOTA1: “sorte”* (no Benfica) é há mais de 25 anos, sinónimo de “mesmo
sendo prejudicado, conseguir ganhar”!
NOTA2: Este jogo 4904 do “Glorioso”
pode ter sido – para alguns entre poucos e muitos - o pior jogo da nossa história,
mas o que é certo é que se não fosse o “artista” na 1.ª jornada contabilizaríamos
os respectivos três pontos, tantos os que são atribuídos a cada vitória…
Estás a falar da expulsão perdoada ao Alan ainda na 1ª parte e o penalti sobre o Rodrigo feito pelo Salino que já tinha amarelo, certo?
ResponderEliminarO golo que nos foi anulado, lá de cima pareceu-me que o Cardozo tocou no fiteiro do beto pimparel, e a partir daí...