18 junho 2022

O Ser e o Nada 2

VINTE E QUATRO HORAS DEPOIS MAIS UMAS NOTAS BREVES. COMO SE DIZ: «NÃO DEIXES PARA AMANHÃ O QUE PODES FAZER HOJE».



O Benfica classificando-se em terceiro lugar nas duas últimas temporadas - por isso consecutivas - e com duas pré-eliminatórias (quatro jogos) para poder estar no sorteio da fase de grupos da Liga dos Campeões é que tem obrigação de tomar decisões mais cedo que os outros clubes que serão os principais rivais nacionais da temporada de 2022/2023.


Ainda sou do tempo em que uma minúscula "Chaimite" comandada por um jovem mas corajoso capitão colocou em sentido uma bem constituída "Fragata" de um Contra-almirante (a dar ordens) e um Capitão de Mar e Guerra (com vontade de as cumprir).


Os dias vão passando e poucas (ou nenhumas) decisões se sabem. Das duas uma:

1. Estão a ser tomadas as decisões que se impõem para o «Glorioso» conseguir em 2022/2023 regressar às principais conquistas nacionais mas nada "transparece" para o exterior. Muito bem;

2. Nada "transparece" para o exterior pois tudo está a ser feito ao sabor das conveniências de terceiros sendo o Clube apenas parte interessada ou desinteressada. Muito mal.


Entre uma e outra há infindáveis possibilidades.


Alberto Miguéns


2 comentários:

  1. a avaliar pelo que tem sido feito e a informação sobre as contratações já feitas, a 1 hipótese está colocada de parte. Os media sabem com exactidão, quem, como e onde.Os principais problemas da equipa estão por resolver, seja em entradas, seja em saídas.

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  2. O problema é que hoje em dia, dá a ideia de que tudo transparece para o exterior.
    Dá ideia que é o clube que alimente estas fontes e fontanários, como forma de 1) sondar os adeptos ou até 2) introduzir subtilmente determinadas medidas ou negócios amiúde. O primeiro objectivo serve para alimentar acções populistas (ah os adeptos gostaríam de ter Gotze? vamos mostrar que estamos interessados). O segundo objectivo de modo a não se escandalizarem quando a coisa acontecer - vamos vender Gonçalo Ramos, vamos já habituando os adeptos à ideia...
    Fico sempre com essa impressão de que os negócios não se fazem tendo em conta os superiores interesses do Benfica e da sua equipa (e suas lacunas gritantes).

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