01 novembro 2023

Que Benfica?

COM ESTA OPORTUNIDADE - NÃO PODER PERDER EM AROUCA E TER NECESSIDADE DE ALTERAR A QUEDA ACENTUADA DE CONFIANÇA DOS FUTEBOLISTAS - ROGER SCHMIDT ESTEVE BEM EM SURPREENDER. 



Se o Benfica não tem defesas laterais - Bah está lesionado e os dois laterais-esquerdos complementam-se na fraqueza: Bernat é bom tecnicamente, mas está longe da melhor capacidade física e Jurásek é bom fisicamente, mas está a mostrar dificuldades técnicas, o melhor é prescindir deles. Até estarem aptos ou conseguir outras soluções, talvez só em Janeiro.

 

Com grandes possibilidades de estar na meia-final

Chegará empatar com o ex-CD Aves (AVS) na «Catedral» o que não parece ser difícil, pois até se exige a vitória. Depois, em Leiria, deverá ser o FC Porto o adversário nas meias-finais. Segue-se o Sporting CP ou SC Braga na final.

 


Já vai sendo tempo do Benfica regressar à conquista do troféu

Na 17.ª edição porque não a oitava conquista? Até nem será 50 por cento, mas sim 47 por cento, quando o Benfica, em 2015/2016, tinha a percentagem de 78 por cento (sete troféus em nove edições, com quatro conquistas consecutivas (4 + 3).


Agora a expectativa é o jogo em Chaves, frente ao GD Chaves

O Benfica apresentar-se-á com três defesas-centrais ou com os habituais quatro? Também é verdade que o sistema de três defesas-centrais não é totalmente estranho, pois é sempre o plano de Roger Schmidt quando um futebolista é expulso, por isso deve ser treinado... mas com dez futebolistas. É treinar como onze. Também é verdade que mesmo jogando com três defesas-centrais rapidamente pode passar a quatro, pois Aursnes até joga mais como defesa que como centrocampista. É recuar Aursnes (se estiver em campo) e trocar um central por Bernat ou Jurásek! Assim, ainda desejo MAIS que estes dias passem bem depressa para chegarem as 14:15/14:30 horas de sábado para saber qual é o onze titular para a 10.ª jornada (4 de Novembro), encontro antes da ida a San Sebástian (8) e da recepção ao Sporting CP (12).   

 

Vamos, Benfica!

 

Alberto Miguéns

2 comentários:

  1. Foi um pouco melhor.
    Florentino faz de facto a diferenca na recuperacao de bolas, na pressao e a equipa acompanhou-o nessa pressao durante muito tempo.
    Senti a equipa a controlar o jogo durante mais tempo. Mais para a parte final la surgiram as ja habituais debilidades. Dificuldade em sair, perdas de bola (Joao Mario e nesse aspecto de uma fragilidade impressionante), abriram espacos e o Arouca quase marcou.
    No ataque houve alguns pequenos bons sinais. Goncalo Guedes mostrou o quanto podera ser util. Sera que Cabral ainda nos podera dar alegrias?
    Com o Rafa de ontem e dos ultimos jogos nao renovaria nem por €50.
    DiMaria se quiser ser humilde, reconhecer e aceitar entrar na rotacao sem se armar em estrela, entao tem de facto muito para dar a equipa.
    Como treinador de bancada pergunto-me se, no actual contexto de lesoes, nao seria indicado continuar a treinar e user este sistema de tres centrais para os jogos dificeis que se aproximam.

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  2. Para vencer os próximos compromissos - qualquer deles... - a equipa vai ter de ser, necessariamente, mais intensa e acutilante. Ontem, mesmo já estando na frente do marcador, a saída para o contra-ataque foi sempre confrangedora, e a eficácia na zona da verdade foi miserável.
    Se a isso se juntar o modo compassivo com que se atacam os lances no "miolo" do terreno, ou a tendência suicida para complicar o que deve, imperiosamente, ser feito de fácil, mais a reiterada disposição de não importunar os adversários que progridem na direção da nossa área, seja pelas lateriais, seja pelo centro, então teremos a tempestade perfeita, e a quase garantia de mais insucessos.
    Alguém tem de abanar os jogadores, e dizer-lhes que é preciso acordar, e jogar à bola!

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