Campeão Europeu de Juniores

COM A CONQUISTA DA LIGA JOVEM DA UEFA.

Foram necessários 70 jogos e quatro finais, mas com a qualidade da formação do «Glorioso» mantendo-se o formato mais títulos se seguirão num futuro próximo.

 

Com a mudança do modelo competitivo na terceira edição (2015/2016)

A competição deixou de ser "apenas" uma prova que colocava em confronto as equipas de juniores (sub-19) dos 32 clubes que participavam na fase de grupos da Liga dos Campeões para se tornar uma Liga dos Campeões Europeus de Juniores, pois juntam-se a estes mais 32 campeões nacionais da respectiva categoria, dos países com melhor coeficiente na UEFA, num total de 64 clubes. Havendo ajustes pois alguns dos clubes que estão por inerência - serem os juniores dos seniores que participam na fase de grupos da Liga dos Campeões - também são campeões nacionais. 

 

* Eliminatória Preliminar que antecede os oitavos-de-final. São oito jogos colocando em confronto os segundos classificados nos oito grupos da Liga dos Campeões com os oito melhores clubes que são apurados entre os restantes 32 clubes que se apuram através de eliminatórias: 1/16 e oitavos-de-final

O Benfica tem sido um dos clubes com maior sucesso na competição e dos que tem mais jogos (mais vitórias e golos marcados)

Em 2020/2021 não estaria no lote dos que participavam por inerência (o Benfica foi afastado da fase de grupos da Liga dos Campeões na terceira pré-eliminatória pelo P.A.O.K. FC, em Salonica) mas entraria no grupo dos campeões nacionais. A competição foi anulada devida à Covid-19. Nas restantes oito edições, o Benfica só por uma vez (2017/2018) foi eliminado na fase de grupos, por ser terceiro classificado. Restam sete temporadas: cinco em que venceu o respectivo grupo e duas em segundo lugar obrigando a jogar a eliminatória preliminar com os oito apurados do lote dos campeões nacionais cujos plantéis seniores não disputaram a fase de grupos da Liga dos Campeões. 

Em 25 de Abril de 2022 a conquista ao 70.º encontro

Com 42 vitórias (60 por cento), 16 empates e doze derrotas, marcando 172 golos para 76 tentos sofridos. 

A conquista do título e troféu é importante, mas o futuro destes jovens futebolistas apresenta-se radioso

Assim o Benfica consiga criar as condições que lhes permitam "crescer" e afirmar-se no plantel senior do «Glorioso» conseguindo conquistar as principais competições nacionais e fazer glória na Liga dos Campeões.

 

Equipa titular na final. Da esquerda para a direita: Em cima: Tomás Araújo (cap.), Cher N' Dour, João Tomé, Henrique Araújo, António Silva e André Gomes. Em baixo: Rafael Rodrigues, Jevsenak, Pedro Santos, Diego Moreira e Martim Neto

Com esta conquista parece que para os media acabou o que nunca existiu

A "célebre" Maldição de Béla Guttmann. Uma invenção estúpida de uma imprensa terceiromundista e trapalhona que tem procurado vender papel e minutos de radio e televisão à conta do que não existe, nem nunca existiu (clicar para um texto neste blogue acerca desse "não assunto" em 2 de Fevereiro de 2020). E pior que isso enxovalhando a memória de um dos melhores treinadores da história do Futebol Mundial e sem dúvida o treinador que está associado às duas principais conquistas do Benfica - ser Bicampeão Europeu, em 1960/61 e 1961/62 - algo que continua a ser único em Portugal e poucos clubes europeus o conseguiram - apenas sete dos treze emblemas com dois ou mais troféus  - conquistar duas Taças dos Clubes Campeões Europeus/Liga dos campeões consecutivas.

 

Obrigado! Querido! Benfica!

 

Alberto Miguéns