Que anuncia as decisões pelo sistema sonoro dos estádios (com um ding-dong, por exemplo) e depois existe um funcionário do videoárbitro que é responsável pela componente administrativa:
1. Faz os sorteios necessários;
2. Faz cumprir dentro de campo as decisões do videoárbitro;
3. Coloca os futebolistas à distância ou nos locais indicados;
4. Apita para reiniciar o jogo;
5. Etecetra
Alberto Miguéns
NOTA: Esta ideia estúpida surgiu-me depois de ter adormecido a ver a selecção portuguesa de futebol frente aos mexicanos e pensar que estava a ver o seleccionado italiano dos anos 60/70 pois Portugal joga em Cattennaccio
Concordo em absoluto. O vídeo árbitro é e vai ser um fiasco. Ontem na final foi uma vergonha a decisão do árbitro, depois de ver a repetição do lance na televisão, deu só amarelo ao jogador chileno pela agressão ao jogador alemão. Agora imaginemos que este lance acontece, e irá acontecer muitas vezes, num jogo entre os três grandes. A peixarada iria ser maior do que já é sem o vídeo árbitro.
ResponderEliminarQuanto à selecção, o modelo de jogo do Fernando Santos é um hino ao Cattennaccio. Isto é algo que me faz confusão: exige-se que as equipas portuguesas (os grandes) joguem com "nota artística", e a selecção não é obrigada a isso. Temos o exemplo da vitória do Benfica sobre o Borussia Dortmund. Fomos enxovalhados de que jogámos Cattennaccio, esquecendo que no verão passado fomos campeões europeus de selecções com o mesmo tipo de futebol. Para além de que a selecção está feita uma montra de jogadores que nos seus clubes não são "notados". Mas isso é conversa que não é para aqui. Foi só um desabafo.
Obrigado e Saudações!