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25 julho 2011

Comentários cobardes e maldosos

25 julho 2011 8 Comentários
Sem mais resposta por escrito
(Agora só cara a cara)


A propósito do meu texto, "Desonestidade e Intelecto", foram feitos de forma anónima comentários, cobardes pelo próprio anonimato e também desonestos e tendenciosos.

1. Antes de defender pessoas, defendo princípios, por isso defendi e defenderei sempre a Liberdade e sancionarei sempre a censura. Seja quem for o censor ou o censurado. No caso referi-me a Vítor Serpa o censor e a José Diogo Quintela o censurado. O facto de ser de outro clube, não me impediu nem impedirá de o fazer.

Quanto a tudo o que disse na Benfica TV, no programa feito em parceria com o Alberto Miguéns, não retiro uma virgula, porque em nenhum momento disse, ou dissémos, nada que não fosse verdade e não provássemos.

Que o sporting foi um clube dirigido e apreciado pelas principais figuras do fascismo, não há como negar. Marcelo Caetano, Casal Ribeiro, Sá Viana, Góis Mota, Roquete, guarda-redes do clube e "bufo" da PIDE (delatou, Cândido de Oliveira). Todos galardoados com comendas leoninas. Por isso anónimo cobarde, talvez Quintela se "cague", mais para ti, pois outro Benfiquista seguiu o caminho da solidariedade com ele, Ricardo Araújo Pereira. Enfrenta-me cara a cara cobardolas.

Outro cobarde, "acusa-me de ter estado no (re)casamento de Filomena Morais com Pinto da Costa, como se isso me descredibilizasse enquanto benfiquista.

Sou amigo a sério de Filomena e se consultarem o livro "Segredos de um casamento", verão na página 120 e seguinte, esta passagem: 

"E ISTO DE AMIGOS CONQUISTADOS EM LISBOA, FOI DÍFICIL DE INGERIR E AINDA MAIS DE DIGERIR. É CLARO QUE O PRESIDENTE AO VER NA LISTA DE CONVIDADOS OS NOMES DOS ACTORES ANTÓNIO MELO E FERNANDO FERRÃO SE OPÔS Á SUA PRESENÇA NO CASAMENTO. ELE SABIA QUE AMBOS TINHAM SIDO APRESENTADOS À FILOMENA POR GENTES DO BENFICA E, SE CIÚMES SE MISTURAVAM COM RIVALIDADES CLUBISTAS, JÁ ERAM DUAS RAZÕES PARA NÃO OS CONVIDAR. CLARO QUE SE OPÔS, TAL COMO NÓS - A FILOMENA E EU (Rui Sinões autor do livro e ex-membro da claque Super-Dragões) TINHAMOS PREVISTO DIAS ANTES. NO ENTANTO ISSO NÃO CHEGOU PARA OS AFASTAR,PORQUE QUEM PODE MANDA!"

Pinto da Costa era, portanto, intransigentemente contra a minha presença. Sorte a minha que pude contrariá-lo, coisa que você seu cobarde, não pode nem consegue fazer. Deu gozo. Recuperou, com este (re)casamento e de forma "arrependida" pelos anos passados ao lado de uma rameira (Carolina Salgado) a imagem de "homem impoluto e de família", e, ao contrário de Vale Azevedo salvou-se da condenação do tribunal, mas não da moral. 

Vale e Azevedo foi condenado e bem, pelo crime de peculato (roubou apenas e só o Benfica), Pinto da Costa, ilibado e mal, pelo crime de corrupção desportiva (desvirtuou a verdade desportiva vilipendiando o esforço de profissionais e clubes alheios, para benefício do seu), vista aos olhos de todos, através das "escutas", as "escutas" que num país sem vergonha não servem para fazer justiça, país que teima em não se tornar a exemplo desta gente que fica impune, qualquer coisa de asseado.

Esta é outra grande diferença, é que enquanto os títulos do Benfica são limpinhos os do FCP, prova-se, são cozinhados nos meandros da arbitragem e das encomendas de prejuízos e benefícios, à conveniência. Os benfiquistas apoiam a condenação de Azevedo, os Andrades, sabendo que tudo isto é verdade em relação a Pinto da Costa e quejandos, negam a evidência e apoiam. Diferenças de que nos orgulhamos. MUITO.

O terceiro cobardolas trata-me já com muita intimidade: "Tó Melo". Diz que, desde que comecei a trabalhar na Benfica TV sou uma espécie de "voz do dono". Aqui só posso dizer, que de certeza nunca viu o programa, que sempre se destacou pela sua independência e liberdade.

Por último, informo que o programa acabou por vontade minha e do Alberto e que enquanto esteve no ar, nunca foi na qualidade de "empregados assalariados" que o fizémos.

É a última vez que publicaremos estas verborreias cobardes e escondidas no anonimato. Sabem onde estou, estou sempre perto do Estádio da Luz, por isso façam favor de me afrontar cara a cara. Quero ver se são capazes de me dizer, frente a frente, olhos nos olhos, a trampa que para aqui mandaram.

P.S. Este texto justifica-se como resposta comentários ordinários e cobardes, feitos a propósito do texto Desonestidade e Intelecto, comentários que resolvemos publicar a propósito bem como a esta resposta, que acabo de actualizar.

António Melo
8 comentários
  1. Há comentários que nem merecem resposta, como era o caso destes 3. Comentários de mentecaptos ressabiados que quando vêm vermelho diante de si desatam a salivar, enrubescer e dar ao pé, baixando a cabeça para preparar mais uma investida furiosa e de baixo nível como touros que o são.
    Não perca mais tempo, caro consócio António Melo com esses odientos vermes, que só buscam perturbar quem, gratuita e voluntariamente, trabalha para cumprir esse sonho, esse ideal, que é o SLB e que eles, por complexo de inferioridade, inveja ou outro sentimento baixo, não conseguem entender, preferindo a mentira à elevação de valores...

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  2. desonestidade intelectual, ora bem.

    vamos começar por onde?

    pelo vale e azevedo?

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  3. Esta escrita só vem dar valor a esses 3 cobardes, o melhor é ignorar!

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  4. Ora viva srs antónio e alberto .


    A melhor forma de fazer uns tipinhos desses sair do armário e mostrar sua verdadeira face é simplesmente contestá-lo com argumentos sólidos e muita calma ...
    Viva o BENFICAAAAAAAA

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  5. arreia nesses gajos grande antonio.saudaçoes benfiquistas ca de espinho caralho

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  6. só uma dica a esse"anonimo" dos androides

    é porque não pelo EX DA SAD do fcp sr dr espregueira mendes ..

    Rezava assim um comunicado da Lusa emitido às 19.16 do dia 27 de Junho de 2008 :
    Porto, 27 Jun (Lusa) – Espregueira Mendes, ex-administrador da SAD do FC Porto e antigo gerente da agência das Antas do Banco Mello, foi hoje condenado, no Tribunal de São João Novo, Porto, a SEIS ANOS DE PRISÃO EFECTIVA PELO CRIME DE BURLA AGRAVADA
    No acórdão hoje lido, o tribunal deu como provado que Nuno Espregueira Mendes “delineou e executou de um modo astucioso e cuidado um plano” no qual “oferecia aplicações financeiras (a clientes da agência das Antas do Banco Mello) com a garantia de juros líquidos superiores aos do mercado e do próprio Banco Mello”.

    “Espregueira Mendes não tinha autonomia para negociar tais taxas de juro e fê-lo sempre sem autorização (do banco)”, sustentou a juíza que presidiu ao julgamento.

    Quando o arguido recebia o dinheiro dos clientes para efectuar a aplicação “esse dinheiro era transferido de imediato para contas paralelas que ficavam domiciliadas na própria agência”, além de essas contas surgirem “nos serviços centrais como contas autónomas”, leu a magistrada.

    “O arguido transferia montantes para contas paralelas para esconder as verdadeiras aplicações e posteriormente os montantes eram usados por Espregueira Mendes, e outros funcionários, conforme os seus critérios”, referiu a juíza-presidente.

    Para obter ganhos que lhe permitissem pagar as taxas de juro acordadas, Nuno Espregueira Mendes “dava ordens de compra e venda no mercado de valores imobiliários, que era muito rentável até à queda de 1999″ disse a juíza.

    “As mais-valias permitiam a Espregueira Mendes ter dinheiro para creditar nas contas dos clientes, comprar novos títulos em bolsa, emprestar dinheiro, pagar despesas pessoais e fazer depósitos em outras instituições bancárias”, referiu a magistrada.

    Parte das verbas conseguidas eram transferidas para uma “conta bolo”, aberta em nome de Maria João Espregueira Mendes, esposa do arguido, e manobradas para dar resposta às diversas solicitações.

    Como tinha cheques da conta aberta em nome da sua esposa, Espregueira Mendes fazia depósitos de elevados montantes em contas de outros bancos, das quais era titular, tendo sido apurado um total de 285 mil contos (1,4 milhões de euros) em cheques depositados.

    No total, o esquema de contas paralelas, que funcionou entre 1998 e 1999, permitiu a Espregueira Mendes “gerir mais de 20 milhões de contos como lhe aprouve”, destacou a juíza-presidente.

    Depois de Espregueira Mendes ter sido suspenso das suas actividades na agência das Antas, em Abril de 1999, o Banco Mello teve de pagar aos clientes taxas de juro mais elevadas às praticadas, sendo a diferença entre o montante recuperado e o pago superior a 3 milhões de euros.

    O Banco Mello teve ainda de pagar cerca de 64 mil euros de custos fiscais e 5 mil euros de perda de crédito mal parado, derivados de empréstimos concedidos por Espregueira Mendes.

    Durante o julgamento não ficou provado que o esquema levado a cabo por Nuno Espregueira Mendes fosse uma prática corrente do banco.

    No final da leitura a juíza-presidente justificou que a pena de prisão é efectiva para que o réu “sinta a reprovação da sua conduta”, isto por considerar que o arguido “não demonstrou espírito crítico sobre o efectuado, fazendo crer que, se pudesse, voltaria a agir do mesmo modo”.

    À saída da sessão o advogado da defesa, Gil Moreira dos Santos, não quis prestar declarações, dizendo apenas que este “não é um caso terminado”, lançando assim a hipótese de recorrer da sentença

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  7. António. Toda a gente sabe que esse copiador de bocados de livros, sebento e badalhoco, de uma desonestidade intelectual ao nível de qualquer bom adepto tripeiro, tem um bando de garotos a fuçar na blogoesfera e a responder a todos os artigos que o ataquem. É um pobre imbecil!
    AM

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  8. Grande artigo Sr. António Melo. A escumalha cobardola tem que ser tratada como merece: Abaixo de cão.

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